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Mémoire, discours, numérique la notion de mémoire métallique

Mémoire, discours, numérique la notion de mémoire métallique. Flávia Machado Universidade de São Paulo (GEDUSP) Université Paris 13 (Pléiade) machado_f@ymail.com. L’état d’art sur les études de l’hypertexte au Brésil.

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Presentation Transcript


  1. Mémoire, discours, numériquela notion de mémoire métallique Flávia Machado Universidade de São Paulo (GEDUSP) Université Paris 13 (Pléiade) machado_f@ymail.com

  2. L’état d’art sur les études de l’hypertexte au Brésil Les études pionnières ont émergé de la Linguistique Textuelle, a partir de la recherche de Ingdore Koch; Le premier ouvrage publié au Brésil a été dirigé par Marcuschi et Xavier (1999), intitulé «Hipertexto e gêneros digitais»; L’intertextualité est présenté comme une caractéristique de l'hypertexte; L’Hypertexte et l’hypertextualité sont conceptuellement équivalente; Il existe une multitude de définitions sur l'hypertexte et des questions sur les nouveaux genres numériques.

  3. Contexte de la recherche Comment le discours de vulgarisation scientifique se produit sur internet? Est-ce que les articles et les reportages utilisent les liens électroniques de la même manière? Comment les sens sont mis en place par des liens dans chaque genre? Quelle est la différence entre l’hypertexte et l’hypertextualité? Quelle est la relation entre l'hypertextualité, l'intertextualité et le dialogisme? Comment définir l'Internet, le moyens de communication et le support? Comment se compose l'hypertextualité dans le genre reportage de vulgarisation scientifique en version imprimée et numérique?

  4. a mídia seria o lugar de interpretação, mas de uma interpretação que seria o tempo todo imobilizada pelas estratégias discursivas. Enquanto a memória histórica seria sujeita à falha, a metálica só produziria o mesmo. Assim, o gesto de interpretação proposto e imposto na reconstrução de memoria, exercida pelo jornalismo, não seria uma ressignificação, porque impediria os deslocamentos de sentido e negociação coletiva. Transformaria-se, isso sim, em estabilização de sentidos e eliminação das diferenças. (Mendonça, 2004)

  5. Pour réflechir • A travers cet exemple, comment pourrions-nous penser la notion de mémoire? • Comment les sens d'une cause en faveur des animaux, dans ce cas, peut s'ouvrir à de nouvelles significations? • Si les sens dépendent de la situation, de quelle façon on peut penser la relation entre le sujet et la mémoire numérique? • Comment les notions mémoire métallique et numérique peuvent être comprises et comment elles s'opposent?

  6. Références • DIAS, C. P. Sujeito, sociedade e tecnologia: a discursividade da rede (de sentidos). São Paulo: Hucitec Editora, 2012, 210p. • DIAS, C. P. Memória & escrita: o atravessamento de sentido das cartas no e-mail. In: Letras, v.18, n. 2. Santa Maria: 2008, p. 35-49. • DIAS, C. P. A discursividade da rede (de sentidos): a sala de bate-papo HIV. 2004. 0 f. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade Estadual de Campinas. Orientador: Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi. • DIAS, C. P. Um percurso teórico-analítico: “alg afim de tc?” como materialidade do gesto afetivo na sala de bate papo hiv. In: Letras, n. 21. Santa Maria: 2000, p.21-24. • KOCH, I. G. V. Hipertexto e construção do sentido. Alfa, nº 51. São Paulo: 2007, p. 23-38. • MACHADO, F. S. Gêneros da divulgação científica na internet. Dissertação de mestrado – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. • MARCUSCHI, L.; XAVIER, A. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. • MENDONÇA, K. Assentamentos da memória: (re)construções de memória discursiva na revista Veja. Recife, Unicap, 2004. • ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: As formas do discurso. 4a edição. Campinas, SP: Pontes, 2001. • ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 5a edição Campinas, SP: Pontes, 2003. • ORLANDI, E. P. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. 6a edição Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2007. • SCHMITT, M. Sobre uma memória sem sujeito?. Universidade de Santa Maria. 2006.

  7. Références: études sur hypertexte • ARAÚJO, J. C. R. Os chats: uma constelação de gêneros na internet. Tese de doutorado. Universidade Federal do Ceará, 2006. • CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. • KOCH, I. G. V. Hipertexto e construção do sentido. Alfa, nº 51. São Paulo: 2007, p. 23-38. • KOMESU, F. C. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, L.; XAVIER, A. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucernax, 2004, p. 23-38. • LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. • __________. O que é virtual. Trad. Paulo Neves. Rio de Janeiro: 34, 1996. • __________. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999. • LOBO, A. C. Hipertextualidade e hipertexto: seria uma redundância? In: Anais Eletrônicos, nº 01, UFPE, 2008.   • MACHADO, F. S. Gêneros da divulgação científica na internet. Dissertação de mestrado – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. • MARCUSCHI, L.; XAVIER, A. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.  • POSSENTI, S. Notas um pouco céticas sobre hipertexto e construção de sentido. In: Os limites do discurso. Curitiba: Criar, 2002. • WADELLI, R. Leituras do hipertexto: viagem ao Dicionário Kazar. Florianópolis: Editora da UFSC, 2003. • XAVIER, A. C. dos S. O hipertexto na sociedade de informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese de doutorado. Campinas: UNICAMP, 2002.

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