1 / 69

Caracterização e Situação de Saúde do Idoso na Região Metropolitana de São Paulo

Caracterização e Situação de Saúde do Idoso na Região Metropolitana de São Paulo. . . Junho de 2011. Participantes do projeto. Orientador: Prof. Dr. Álvaro Escrivão Júnior Orientandos: Ana Júlia Alves de Faria Julianne Rodrigues de Moraes Rosa Mariana Wiezel dos Santos

henry
Download Presentation

Caracterização e Situação de Saúde do Idoso na Região Metropolitana de São Paulo

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Caracterização e Situação de Saúde do Idosona Região Metropolitana de São Paulo   Junho de 2011

  2. Participantes do projeto • Orientador: • Prof. Dr. Álvaro Escrivão Júnior • Orientandos: • Ana Júlia Alves de Faria • Julianne Rodrigues de Moraes Rosa • Mariana Wiezel dos Santos • Marina Boralli de Sousa • Rafael Moraes Pinto • Renata Paccagnella de Picoli

  3. Introdução • Metodologia • Limitações do estudo • Condições de vida e saúde • Capacidade instalada • Considerações finais

  4. Introdução Lima-Costa e Veras (2003); Giatti L, Barreto SM (2003) IBGE/Datasus Veras et al (2008)

  5. É necessário discutir caminhos para manter os idosos socialmente e economicamente integrados e independentes Introdução • A Política Nacional do Idoso assegura direitos sociais à pessoa idosa com a finalidade de recuperar, manter e promover autonomia e independência dos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde, em consonância com os princípios e diretrizes do SUS Lei nº 8.842/94 e Decreto nº 1.948/96 (Política Nacional do Idoso)

  6. maior consumo dos serviços de saúde Introdução • maior frequência de internações hospitalares • maior tempo de ocupação do leito Lima-Costa e Veras (2003); Veras et al (2008) Desafio atual: escassez de recursos para uma demanda crescente

  7. Introdução Região Metropolitana de São Paulo Ramos et al (2009)

  8. Introdução Loyola Filho et al (2004) Estudos epidemiológicos de base populacional:

  9. Objetivo Com o intuito de fornecer elementos que caracterizem a população e a situação de saúde do idoso da Região Metropolitana de São Paulo, o presente trabalho traz um estudo das bases de dados disponíveis e apresenta informações que podem ser utilizadas como subsídio para melhor planejamento de serviços e programas para esse segmento populacional.

  10. Introdução • Metodologia • Limitações do estudo • Condições de vida e saúde • Capacidade instalada • Considerações finais

  11. Metodologia • Pesquisa das principais fontes de informações oficiais • Caracterização da população idosa da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) • População idosa: • aquela com 60 anos ou mais, considerando a classificação da OMS (referência de idade para indivíduos de países subdesenvolvidos)

  12. Metodologia Referência para análise e método de cálculo: Indicadores e Dados Básicos (IDB) Cálculo de outros indicadores de acordo com as informações encontradas Períodos diferentes de acordo com o parâmetro analisado - 1998 a 2011 Comparações das respectivas Regiões de Saúde e da RMSP com dados do Estado de São Paulo e do Brasil

  13. Metodologia Dados socioeconômicos: IBGE

  14. Metodologia Morbidade, mortalidade, produção de serviços e rede física instalada: portal eletrônico Datasus

  15. Metodologia • Saúde suplementar: ANS • Sistema de Informação de Beneficiários da Agência Nacional de Saúde Suplementar (SIB-ANS) • Produção de serviços de saúde • comparação da produção existente com a preconizada pelos Parâmetros de Cobertura Assistencial no Âmbito do Sistema Único de Saúde publicados pela Portaria nº 1.101/GM de 2002 • Cobertura do atendimento à saúde • análise da cobertura de atendimento da Estratégia de Saúde da Família preconizada pela Política Nacional de Atenção Básica publicada pela Portaria nº 648/GM de 2006.

  16. Introdução • Metodologia • Limitações do estudo • Condições de vida e saúde • Capacidade instalada • Considerações finais

  17. Limitações do trabalho Dados não encontrados:

  18. Limitações do trabalho Portaria nº 1.101 não estabelece parâmetros exclusivos para a população idosa Mudança na apresentação dos dados no Datasus de consultas ambulatoriais do SIA-SUS Não foi possível identificar os serviços destinados ao atendimento exclusivo do idoso Dados disponíveis do setor de saúde suplementar são insuficientes para caracterizar sua população

  19. Introdução • Metodologia • Limitações do estudo • Condições de vida e saúde • Capacidade instalada • Considerações finais

  20. Condição de vida e saúde Indicadores sócio-demográficos Indicadores de condições de saúde

  21. Envelhecimento notado em todo o Brasil, com a cidade de São Paulo apresentando maior índice Índice de envelhecimento (%) da população residente na Região Metropolitana de São Paulo, 2005 - 2009 Como está o envelhecimento populacional na RMSP?

  22. Qual a cidade do Grande ABC que mais contribui para o elevado índice de envelhecimento? Carboni e Reppetto (2007) Índice de envelhecimento (%) da população residente na Microrregião de Saúde do Grande ABC, 2005 - 2009

  23. São quase 2 milhões de idosos na RMSP, sendo que a proporção de idosos é maior no Estado de SP Fonte: IBGE/Datasus • População de idosos em 2009 • Brasil: 19.428.086 • Estado de São Paulo: 4.535.697 • RMSP: 1.947.964

  24. SP e Grande ABC apresentam maior porcentagem de idosos, indicando grande peso desta faixa na população Proporção de idosos no Brasil Proporção de idosos (%) residentes na Região Metropolitana de São Paulo, 2005 - 2009

  25. A população em idade produtiva tem sustentado cada vez mais dependentes, especialmente no Grande ABC Brasil: Mendes et al (2005) Razão de dependência de idosos residentes na Região Metropolitana de São Paulo, 2005 - 2009

  26. As mulheres sobrevivem mais que os homens, porém com maiores índices de incapacidade Santos (2003) Maia, Duarte e Lebrao (2006)

  27. Quanto mais velha a população, maior será a proporção de mulheres em relação aos homens da mesma faixa etária Camarano et al (2004) Razão de sexo da população idosa, estratificada por faixa etária, residente na Região Metropolitana de São Paulo, 2009*

  28. População de 80 anos e mais superando a de 75 a 79 anos no sexo masculino e no feminino ja é maior desde de 2007 • Grupo com 75 anos ou mais teve o maior crescimento relativo (49,3%) nos últimos dez anos • Mendes et al (2005) • Aumento dos óbitos em idades mais avançadas • Jacob Filho e Souza (2000)

  29. Os idosos da RMSP são alfabetizados? • Taxas de mortalidade tendem a ser mais elevadas no grupo com ausência de escolaridade (referente ao município de São Paulo) • Lebrão et al (2008) • PNAD de 1998: redução da prevalência de enfermidade crônica com o aumento da escolaridade e da renda • Almeida et al (2002)

  30. Condição de vida e saúde Indicadores sócio-demográficos Indicadores de condições de saúde

  31. Do total de óbitos da população da região metropolitana, qual porcentagem desses óbitos é atribuída aos idosos? Almeida et al (2002); Veras (2002); Pereira et al (2009)

  32. Qual a porcentagem de participação de causas dos capítulos CID-10 no total de óbitos?

  33. Qual a porcentagem de participação das causas CID-BR-10 no total de óbitos? Karsch (1998); Lima-Costa et al (2003) Brasil apresenta a segunda maior taxa de mortalidade por AVC do mundo Crescente demanda por procedimentos diagnósticos e terapêuticos das doenças crônicas não transmissíveis

  34. Qual a porcentagem de participação das causas CID-BR-10 no total de internações? Manid (2001); Santos (2002)

  35. Qual a porcentagem de participação dos capítulos CID-10 no total de internações? Camarano (2004) Os acometimentos do envelhecimento não devem ser explicados por uma única doença

  36. Motivos das variações das taxas de internação ao longo dos anos (informações referentes ao Brasil) Gois e Veras (2010) Redução nas taxas de internação por doenças do aparelho circulatório sugerindo efeito dos programas iniciais de combate à hipertensão Redução da causa de internação por doenças do aparelho respiratório associado ao programa de vacinação dos idosos (influenza) Aumento das taxas de internação por doenças do aparelho digestivo, relacionando este fato com o consumo em demasia de algumas medicações e a má alimentação que ocorre com freqüência nos grandes centros urbanos.

  37. Prioridade I do Pacto pela Vida Taxa de internação por fratura de fêmur Gois e Veras (2010) Taxa de internação hospitalar por fratura de fêmur em pessoas idosas residentes na Região Metropolitana de São Paulo por 10.000 habitantes idosos, 2007-2010

  38. Prioridade I do Pacto pela Vida Taxa de internação por fratura de fêmur Taxa de internação hospitalar por fratura de fêmur em pessoas idosas residentes na Região do Alto do Tietê por 10.000 habitantes idosos, no período de 2007 a 2010. Região do Alto do Tietê

  39. Qual a porcentagem de participação dos capítulos CID-10 no total de internações, por sexo? SexoMasculino Proporção de internações hospitalares (%) dos idosos do sexo masculino por grupo de doenças CID-10 em 2009 SexoFeminino Proporção de internações hospitalares (%) dos idosos do sexo masculino por grupo de doenças CID-10 em 2009

  40. Internações hospitalares Gois e Veras (2010) Camarano et al (1999) No Brasil, neoplasia como causa que merece maior preocupação - saiu do 6º lugar em 1994 (4%) para o 4º lugar em 2005 (8%) No Brasil, quase 40% das internações por neoplasias foram de mulheres idosas confirmando importante presença desta causa nas internações de idosos do sexo feminino.

  41. O acesso aos serviços de saúde e a auto-percepção da saúde como indicadores Auto-avaliação semelhante para ambos sexos Auto-avaliação da saúde dos idosos residentes na Região Metropolitana de São Paulo, segundo sexo 2008 Acesso pode influenciar na percepção de saúde do individuo Auto-avaliação da saúde dos idosos residentes na Região Metropolitana de São Paulo, segundo cobertura por plano de saúde, 2008 Almeida et al (2002) Pesquisa observou prevalência de doenças crônicas maior entre as mulheres e entre os que não possuíam planos de saúde - analisando dados do Brasil colhidos na PNAD de1998

  42. Introdução • Metodologia • Limitações do estudo • Condições de vida e saúde • Capacidade instalada • Considerações finais

  43. Capacidade instalada • Estabelecimentos e leitos • Produção de serviços de saúde ao idoso • Abrangência da Estratégia de Saúde da Família para a população idosa • O setor suplementar

  44. Rede Estadual de Assistência à Saúde do idoso Fonte: CNES (Jan2011), Portaria Ministerial nº 702, de 12 de Abril de 2002 Hospitais gerais Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso

  45. 42.789 leitos existentes na Região Metropolitana de São Paulo Número de leitos estimados pela Portaria nº 1.101/GM de 2002, leitos existentes e proporção entre leitos existentes e estimados para a população da Região Metropolitana de São Paulo e suas Regiões de Saúde, em janeiro de 2011

  46. Capacidade instalada • Estabelecimentos e leitos • Produção de serviços de saúde ao idoso • Abrangência da Estratégia de Saúde da Família para a população idosa • O setor suplementar

  47. Produção ambulatorial Produção Ambulatorial realizada pela população da Região Metropolitana de São Paulo, por grupo de procedimentos, 2008 a 2010

  48. Consultas de atenção básica Número de Consultas de Atenção Básica realizadas e preconizadas pela Portaria 1.101 dos idosos residentes na Região Metropolitana de São Paulo e suas Regiões de Saúde, em 2009

  49. Cobertura de consultas da atenção básica Número de Consultas de Atenção Básica realizadas, População de idosos e cobertura de consultas na população de idosos de acordo com a Região Metropolitana de São Paulo e suas Regiões de Saúde, em 2009.

  50. Consultas especializadas Número de Consultas Especializadas realizadas e preconizadas pela Portaria 1.101 dos idosos residentes na Região Metropolitana de São Paulo e suas Regiões de Saúde, em 2009.

More Related