1 / 20

Sorte não estar na África: Trypanosoma brucei e variação antigênica

Sorte não estar na África: Trypanosoma brucei e variação antigênica. Trypanosoma brucei ou Doença do Sono. Introdução. Tripanossomíase africana (THA) Parasita Unicelular 2 formas: Tripanossoma brucei Gambiense - Crônica Tripanossoma brucei Rodosiense - Aguda .

cais
Download Presentation

Sorte não estar na África: Trypanosoma brucei e variação antigênica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Sorte não estar na África: Trypanosoma bruceie variação antigênica

  2. Trypanosoma bruceiou Doença do Sono

  3. Introdução • Tripanossomíase africana (THA) • Parasita Unicelular • 2 formas: • TripanossomabruceiGambiense - Crônica • Tripanossomabrucei Rodosiense - Aguda. • Vetor - mosca (Tsé-tsé) • Hospedeiro - homem

  4. Agente Etiológico • T. brucei • Tripomastígota (forma ativa no sangue) • Flagelo • Membrana Celular Ondulante • Na mosca: Epimastígota e Promastígota • As três formas se encontram na África • 30 mil casos novos por ano • Estima-se que suba p/ 150 mil • Se não tratada pode levar a morte • 100 mil mortes por ano (OMS)

  5. Mosca Tsé-Tsé Parasita presente na corrente sanguínea de um indivíduo infectado.

  6. Ciclo de Vida • O vetor é infectado ao alimentar-se de sangue contaminado. • Em um mês assume a forma epimastigota multiplicando-se no inseto, e invadindo suas glândulas salivares. • A mosca infecta o humano ao injetar saliva contendo as formas epimastigotas. • No homem, assume a forma tripomastigota e multiplica-se nos fluidos corporais. • Não invade células não assumindo a forma amastigota.

  7. Epidemiologia Ocorre apenas na África (temos sorte!) em áreas próximas as florestas tropicais.

  8. Progressão e Sintomas Após a picada infecciosa, o parasita multiplica-se localmente durante cerca de 3 dias, desenvolvendo-se por vezes uma induração ou inchaço edematoso, denominado de cancrotripanossómico, que desaparece após três semanas, em média.

  9. O parasita dissemina-se durante 1-2 semanas (T. gambiense) ou 2-3 semanas (T. rodesiense) da picada pelo corpo do doente.  Os sintomas são todos durante as fases de replicação. Alguns poucos parasitas trocam sua gricoproteína de membrana, o que faz com que estes sobrevivam a ação do sistema imunitário do indivíduo.

  10.  A grande quantidade de anticorpos produzidos leva à danos nos endotélios dos vasos e nos rins. Os danos nos vasos geram os edemas, microenfartes no cérebro, enquanto a anemia é devida à destruição acidental pelo complemento doseritrócitos. Os sintomas iniciais são: febre, tremores, dores musculares e articulares, linfadenopatia (gânglios linfáticos aumentados), mal estar, perda de peso, anemia e trombocitopenia (redução do número de plaquetas no sangue).

  11. Mais tarde surgem sintomas neurológicos e meningoencefalite com retardação mental. Sintomas típicos deste processo são as convulsões epilépticas, sonolência e apatia progredindo para o coma. A morte segue-se entre seis meses a seis anos após a infecção para o T. gambiense, e quase sempre antes de seis meses para o T. rodesiense.

  12. Diagnóstico O diagnóstico é feito a partir da detecção de parasitas no sangue.

  13. Tratamento O tratamento é feito em duas etapas. Na fase aguda da doença é utilizada a pentamidina contra o T.gambiense, e a suramina contra T. rhodesiense.

  14. No entanto, há forte resistência à estes fármacos. Então, em situações avançadas, como na fase cerebral, temos a utilização de melarsoprolcontra T. rhodesiense, eeflornitinacontra T. gambiense.

  15. Prevenção • Usar roupas que cobrem a maioria da pele • Sprays repelentes de insetos • Uso de aparelhos eléctricos luminosos que atraem e matam as moscas • Controle das populações de moscas

  16. Variação Antigênica É a transformação no antígeno da superfície de um microorganismo. Há dois tipos diferentes. Um é um fenômeno, especialmente associado com o vírus influenza. O segundo tipo ocorre em certos parasitas, especialmente tripanossomas, plasmódios e borrelia. Portanto, a variação antigênica do Trypanosoma bruceipermite o combate ao sistema imune do hospedeiro e, consequentemente, sua sobrevivência, por meio de modificações no revestimento de superfície (troca de antígeno).

  17. Bibliografia http://www.news-medical.net/health/What-is-African-Sleeping-Sickness-(Portuguese).aspx https://lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=varia%C3%A7%C3%A3o+antig%C3%AAnica&lang=3 http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_do_sono

  18. Grupo: 2º ano FOUSP Bruna Cristina BrhunaMagnago Bruno Marotta César Albuquerque ChristyanIida Carollina Ruiz Carolina Fernandes Carolina Matos Camila Benassi Carolina Renani

More Related