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FACULDADE LUCIANO FEIJÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO

FACULDADE LUCIANO FEIJÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO. PROJETO DE EXTENSÃO “A Diversidade e os Direitos Humanos como pilares das Atividades Complementares dos cursos de Psicologia, Administração e Direito da FLF.”.

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FACULDADE LUCIANO FEIJÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO

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  1. FACULDADE LUCIANO FEIJÃOCOORDENADORIA DE EXTENSÃO

  2. PROJETO DE EXTENSÃO“A Diversidade e os Direitos Humanos como pilares das Atividades Complementares dos cursos de Psicologia, Administração e Direito da FLF.”

  3. - Grande Área de ConhecimentoCiências Humanas - Área TemáticaEducação- Linha de ExtensãoDireitos individuais e coletivos - Palavras ChavesEducação Superior, Direitos Humanos e Diversidade

  4. JUSTIFICATIVA • Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas para a extensão. São elas: • 1) Função Acadêmica- fundamentada em bases teórico-metodológicas; • 2) Função Social- de promover a organização social e a construção da cidadania; • 3) Função Articuladora – do saber e do fazer e da universidade com a sociedade.

  5. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA • Está claro que ao pertencer a uma entidade acadêmica, de formação de sujeitos que vão dá continuidade à construção da sociedade através de suas vidas profissionais, é relevante pensar com muito aprecio: • Oque se pode fazer para enfrentar esse desafio e contribuir para o êxito dos mesmos? • Quais atividades complementares deveriam ser formuladas, incentivadas e promovidas pelo curso de psicologia frente às questões de direitos humanos e da diversidade?

  6. Por que é tão difícil fazer valer os direitos humanos inclusive a onde estão reconhecidos juridicamente? • Como podemos favorecer a consciência das pessoas com esta finalidade? • Sabemos da influencia de algumas condições sociais, económicas e políticas que podem favorecer aos retrocessos ou aos avanços em matéria de direitos humanos no mundo, por outro lado é evidente que a dimensão da subjetividade é de importância ímpar na construção de pessoas que respeitem os direitos dos demais, quer dizer, a dimensão psicológica ou psicossocial, na formação da mente.

  7. OBJETIVO GERAL • Investigar e propor diferentes modalidades de Atividades Complementares para o curso de Psicologia, Administração e Direito, com o intuito de estruturar um leque de práticas para ampliação da formação profissional, cultural e cívica do estudante da FLF.

  8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Pesquisar e elencar uma serie de Atividades Complementares no sentido a desenvolver uma visão ética, coletiva, humanista, crítica e reflexiva do aluno. • Definir atividades complementares que a partir do entendimento da vivencia da diversidade que possa despertar o interesse dos alunos para temas sociais, culturais e tecnológicos. • Estimular a capacidade de integração do conhecimento científico com a prática acadêmica nos distintos campos do conhecimento. • Incentivar a participação em projetos e ações junto aos mais diferentes grupos sociais, vulneráveis ou excluídos, possibilitando a sensibilização e o desenvolvimento da solidariedade junto aos mesmos. • Aprofundar o conhecimento quanto aos Direitos Humanos e Diversidade, na construção da subjetividade do sujeito. • Aliar o conhecimento e a vivência acadêmica às comunidades, aos grupos ou entidades governamentais e não governamentais na cidade de sobral.

  9. HIPÓTESES • As certezas que foram socialmente construídas que separam pessoas, culturas e diferentes formas de existir, fragilizam as relações e comprometem a construção de uma sociedade livre e equitativa. • Para formar jovens nessa direção é preciso desconstruir, pluralizar, ressignificar, reinventar conteúdos e práticas acadêmicas que favoreçam a novos paradigmas junto aos docentes e discentes. • Assim que estruturar Atividades Complementares que possam reinventar novas formas de pensar, criar possibilidades de convívio com o diferente estimulando o respeito mútuo e a diversidade cultural é condição mínima para defender um mundo plural, diferente, solidário e de direito.

  10. METODOLOGIA • O presente projeto adotará a abordagem qualitativa e está amparado na pesquisa bibliográfica e de campo. • A pesquisa se centrará em categorias que identificará metodologias modelos, estruturas, formas e tipologias de atividades complementares que podem ser desenvolvidas no curso de psicologia, administração e direito. • Os dados levantado a partir da pesquisa de campo, verificou possíveis parcerias e locais de atuações na execução das atividades. • O levantamento das AC foi realizado a partir das seguintes categorias: • Sociedade Civil – Psicologia • Setor Público – Direito • Setor Privado – Administração • Cada categoria se estruturou da seguinte forma: • Atividades especificas de cada curso • Atividades parceiras entre cursos • Atividades globais • Cada atividade se estruturou a partir do triple do conhecimento universal. • Ensino • Pesquisa • Extensão

  11. -Público AlvoDocentes e discentes do curso de psicologia bem como a probabilidade de desenvolver a proposta para os cursos de direito e administração da FLF.- Público AtingidoFLF- AbrangênciaIntercurso

  12. EQUIPE DE TRABALHO COORDENADOR Márcia Skibick Araújo BOLSISTAS DA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO HerlonPonte Vasconcelos Reginaldo Rodrigues Ponte Júnior Sidney do Nascimento Soares

  13. RESULTADOS ADMINISTRAÇÃO PSICOLOGIA DIREITO

  14. ADMINISTRAÇÃO

  15. ENCONTROS ANUAIS DE DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADES DE SOBRAL • Elucidar o tema proposto para a sociedade e acadêmicos como ferramenta de conhecimento. • Aplicações na sociedade e Repercussão em diversas áreas.

  16. DIREITOS HUMANOS: PERFIL SOCIAL • Elaboração projetos: Pesquisa de Gênero. • Incentivando o corpo docente da FLF. • Estimular os acadêmicos a expor e oferecer as empresas da relevância do Direitos Humanos. • Sobre a violência doméstica nas empresas de Sobral.

  17. CICLO DE CONFERENCIAS NAS EMPRESAS • Conscientização interna e extermamente das organizações. • Promover um dialogo com relevância e reflexão de varias perspectivas. • Oficinas de Direitos Humanos nas Empresas Visando o impacto positivo deste na organização e na sociedade.

  18. ENCONTRO DE RH COM A FLF • Desenvolve o compartilhamento de conhecimento e cria vínculos para possíveis Palestras, Seminários e Debates. • Aprimoramento Acadêmico, possíveis parcerias com a empresa Jr. Do curso de administração da FLF. • Troca simultânea de Conhecimento Teórico e Conhecimento Prático.

  19. NÚCLEO FLF (DDHD) • Núcleo de estudo nas diversas áreas sobre a temática dos direitos humanos. • Criar grupos de estudos (Administração, Direito e Psicologia). • Exposição de opiniões / Mesas Redondas . • Provoca debates, Criticas Construtivas.

  20. PSICOLOGIA

  21. Ações Intercursos

  22. Projeto de ação ampliada em conjunto com os conselhos municipais • Oferecer auxílios dos diversos cursos de acordo com a demanda dos conselhos • Atuar a nível educacional • Oferecer grupos com os alunos e membros dos conselhos com foco no conselho do idoso e da criança.

  23. Acolhimento de mulheres vítimas de violência • Ação em conjunto com a Delegacia da Mulher • Grupos de conscientização relacionados a temática da violência

  24. Estrutura de transversalidade em ensino dos Direitos Humanos e Diversidade • Seguindo Calendário temático • Responsabilidade de cada Coordenadoria

  25. Grupo social de mulheres em privação de liberdade • Ação com as mulheres em cárcere privado • Metodologia do Círculo de Cultura • Ações educacionais e profissionalizantes

  26. Ações específicas da Psicologia

  27. Estágios e vivências com crianças em sofrimento psíquico ou com necessidades especiais • Ação na instituição APAE • Ação no CAPS – I ( Geral)

  28. Psicologia Comunitária e transformação social - Central Única das Favelas (CUFA) • Ações educacionais com os jovens da periferia do bairro do Tamarindo em conjunto com a coord. Da Juventude e a CUFA

  29. Atuação Psico. Jurídica com jovens em conflito com a lei • Elaboração de Laudos e Avaliações Psi. • Estágio

  30. Laboratórios de Estudos • A exemplo o laboratório de Gênero e Sexualidade • Laboratório de Psicanálise, Comportamentalismo, Gestalt...

  31. DIREITO

  32. Execução fiscal: atuação pré-processual e renovação do cadastro municipal • A ação, em suma, seria junto à Prefeitura Municipal de Sobral quanto à atuação prévia nos casos de potenciais processos judiciais de Execução Fiscal e quanto à reformulação dos cadastros dos cidadãos.

  33. Concurso de Artigos • A realização de Concursos de Artigos busca oferecer aos acadêmicos uma oportunidade para apresentação e debate de pesquisas científicas no campo dos Direitos Humanos. • Buscando, assim, a troca de informações, a conscientização, o interesse pela temática dos direitos humanos e da diversidade, bem como o estímulo pelo interesse pela pesquisa científica.

  34. Cinema Humanitário • A crescente demanda em prol da chamada interdisciplinaridade e os seus impactos sobre o ensino, criam necessidades para novas formas de aprendizagem. • Deste modo, procura-se dar relevo às relações entre os direitos humanos, o respeito às diferenças e o cinema, enquanto horizontes possíveis para (re) pensar o cotidiano em que se vive.

  35. Conscientização quanto à potencialidade lesiva do lixo eletrônico • É direito de o homem ter um meio ambiente autossustentável e sadio, segundo o art. 225 da Constituição Federal. Interligado, assim, com os direitos humanos. • A proposta, aqui, é de a Faculdade Luciano Feijão atuar buscando a conscientização societária do caráter danoso do lixo eletrônico, promovendo a reeducação ambiental.

  36. Minicurso sobre Novos Direitos (Bobbio) • Uma análise deste espectro, criado por Bobbio, traz o lado moderno dos direitos humanos. • É um campo pouco abordado no Ensino Superior como um todo. • É relevante a hipótese de fazer um Minicurso sobre o tema.

  37. Direito à memória: do autoritarismo à redemocratização • É uma das diretrizes fixadas no Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. • Se embasa na criação de um Encontro para o debate sobre a memória autoritarista brasileira, analisando os percalços dos direitos humanos na história do País.

  38. Calendário dos Direitos Humanos • O Calendário dos Direitos Humanos é organizado com o apoio do Governo Federal, através da Secretaria de Direitos Humanos. • A proposta se embasa no convite de grupos sociais interessados, para que os mesmos, com o apoio institucional, tragam aspectos relevantes daquele objetivo constante do calendário. Junto disso, há a possibilidade de criação de espaços temáticos mesas redondas, tomada de depoimentos, expressões artísticas e culturais.

  39. Futuras Parcerias - Ações junto à Assistência Social - Atuação junto ao CAPS - Atuação junto à Delegacia de Defesa da Mulher

  40. BIBLIOGRAFIA PSICOLOGIA Conselho Federal de Psicologia. Comissão Nacional dos Direitos Humanos. Disponível em : <http://site.cfp.org.br/cfp/comissao-nacional-de-direitos-humanos/> Acesso em 21/09/2013 Comissão Nacional de Direitos Humanos/Conselho Federal de Psicologia. Relatório da 4ª Inspeção Nacional de Direitos Humanos: locais de internação para usuários de drogas. Disponível em <http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/03/2a_Edixo_relatorio_inspecao_VERSxO_FINAL.pdf> Acesso em: 22/09/2013) Conselho Federal de Psicologia. Psicologia em interface com a Justiça e os Direitos Humanos. 1º edição – Brasília. 2011 COSTA, Fernando Doz. Pobreza e direitos humanos: da mera retórica às obrigações jurídicas - um estudo crítico sobre diferentes modelos conceituais. Rev. int. direitos human. vol.5 no.9 São Paulo.dez. 2008 FARIAS, MíriamCaiafa Amorim. Direitos humanos e psicanálise: Proposta de um novo paradigma de trabalho. Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. – Belo Horizonte, 2006. HUNT, Lynn. O Romance e a origem dos Direitos Humanos: Interseções entre História, Psicologia e Literatura. Revista VARIA HISTORIA, Belo Horizonte, vol. 21, nº 34: p.267-289, Julho 2005. HUNT, Paul. Acesso a medicamentos como um direito humano. Rev. int. direitos human. v.5 n.8 São Paulo jun. 2008. MOTT, Luis. Universidade Federal da Bahia. Homo-Afetividade e Direitos Humanos. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 14(2): 248, maio-agosto/2006. KATZ, Chaim Samuel. Sobre a declaração universal dos Direitos Humanos: Notas iniciais de um Psicanalista. PSIC. CLIN., RIO DE JANEIRO, VOL.20, N.2, P.13 – 30, 2008. REIS, Jussara Prá. Cidadania e feminismo no reconhecimento dos direitos humanos das mulheres. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 20(1): 33-51, janeiro-abril/2012.

  41. BIBLIOGRAFIA • DIREITO • ALMEIDA, Nina Paiva. Diversidade na Universidade: o BID e as políticas educacionais de inclusão étnico-racial no Brasil. / Nina Paiva Almeida. Rio de Janeiro, UFRJ/MN/PPGAS 2008. • BOBBIO, N. Era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1988. [Trad. Carlos Nelson Coutinho] • BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. • BRASIL. Decreto n. 1.904, de 13/5/1996. Institui o Programa Nacional de Direitos Humanos, que ineditamente atribui aos direitos humanos o status de política pública governamental, contendo propostas de ações governamentais para a proteção e promoção dos direitos civis e políticos no Brasil. • BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 10 jan. 2003. • ________. Lei n. 9.100/95. Estabelece normas para as eleições, dispondo que cada partido ou coligação partidária deverá reservar o mínimo de vinte por cento para candidaturas de mulheres. • ________. Lei n. 9.504/97. Estabelece normas para as eleições, dispondo que cada partido ou coligação partidária deverá reservar o mínimo de trinta por cento e o máximo de setenta por cento para candidaturas de cada sexo. • COIMBRA, Cecília M. B. Psicologia, Direitos Humanos e Neoliberalismo. Trabalho apresentado na mesa redonda “Psicologia e Direitos Humanos”, no Simpósio Nacional “Psicologia Política no Brasil”, realizado na PUC/SP, em 19 de Maio de 2000. • CORTE, Luis de la, BLANCO Amalio y SABUCEDO J.Manuel, eds. Psicología y derechos humanos. Federico Mayor, prol. Barcelona, Fundación Cultura de Paz, IcariaEdiciones, 2004. 84-7426-691-2.

  42. BIBLIOGRAFIA • DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, ONU, 1948 • DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Disponível em: http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php Acesso: 11/08/2009. • ONU. Declaração dos Direitos Humanos. Disponível em <http://www.onubrasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php>. Acesso em 17 jan. 2007. • Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Plano Nacional de Extensão Universitária. Natal - RN, 8 de maio de 1998. • BRASIL/MEC/UFRN. XIII Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão de Universidades Públicas do Nordeste. Documento Final. Natal, 1994. Declaração Mundial sobre Educação Superior, Unesco, Paris, 1998. • Parecer CNE/CES nº 492/2001, aprovado em 3 de abril de 2001 • Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. • GADOTTI, Moacir. Diversidade Cultural e Educação para Todos. Rio de Janeiro. Editora Graal, 1992. • FLORES, J. H. Direitos humanos, interculturalidade e racionalidade de resistência. (mimeo) • NOGUEIRA, Juliana Keller, FELIPE, Delton Aparecido, TERUYA, Teresa Kazuko. Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na educação escolar. Florianópolis, 2008. (http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST1/Nogueira-Felipe-Teruya_01.pdf). • PIOVESAN, Flavia. Ações Afirmativas da Perspectiva dos Direitos Humanos. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 124, jan./abr. 2005 • RIOS, Roger Raupp. O Conceito de Homofobia na Perspectiva dos Direitos Humanos e no Contexto dos Estudos sobre Preconceito e Discriminação. In POCAHY, Fernando (org.). Rompendo o Silêncio, Homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Porto Alegre: Nuances, 2007. • Políticas, teoria e atuação. • SAWAIA, B.B. O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão/inclusão. In: SAWAIA, B. (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 9ª.ed. Petrópolis, Vozes: 2009. p.97-118. • ALMEIDA, Nina Paiva. Diversidade na Universidade: o BID e as políticas educacionais de inclusão étnico-racial no Brasil. / Nina Paiva Almeida. Rio de Janeiro, UFRJ/MN/PPGAS 2008.

  43. BIBLIOGRAFIA ADMINISTRAÇÃO • VOTORANTIM, Web Site. Compromissos. Disponível em: http://www.votorantim.com.br. Acesso em: 27 out, 2013 • DELRIO, Web Site. Responsabilidade Social. Disponível em: http://www.guaranadelrio.com.br/pag_social.php. Acesso em 27 out, 2013 • CUNHA, Guilherme L. Rh e Direitos Humanos: na mesma direção. Revista Canal RH. Ed. 59, Ago, 2007. Disponível em: http://www.canalrh.com.br/revista/revista_online.asp. Acesso em 27 out, 2013. • ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO/FDIS 26000/2010 – +Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro, ABNT, 2010. • A., Cleonice. Importância do trabalho em grupo na aprendizagem. Jan, 2008. Disponível em: http://www.facilitaja.com.br/sociedade/educacao/estudo/importancia-do-trabalho-em-grupo-na-aprendizagem-43833.html. Acesso em: 27 out, 2013. • GOULART, Audemaro T. A importância da pesquisa e da extensão na formação do estudante universitário e no desenvolvimento de sua visão crítica. Revista Horizonte. Vol. 2, ed. 4, p. 60-73. 1° sem, 2004. • CARBOGNIN, Daniela V. TORRES, Haroldo G. O Tema de Direitos Humanos nas Empresas. Revista Interesse Nacional. Vol.5, ed.19, out-dez, 2012. Disponível em: http://interessenacional.uol.com.br/index.php/artigos/. Acesso em: 25 out, 2013 • ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO/FDIS 26000:2010 – Diretrizes sobre responsabilidade Social. Genebra, ABNT, 2010. • ETHOS, Instituto. Empresas e Direitos Humanos no Perspectiva do Trabalho Decente. P.7-8, Artetexto Publicações. São Paulo, 2011.

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