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CEIP Centro de Excelência em Iluminação Pública

CEIP Centro de Excelência em Iluminação Pública. METODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZ. Eng. Luciano Haas Rosito. LABELO Criação em 1988; Prestação de serviços tecnológicos; Laboratório de terceira parte, neutro

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Presentation Transcript


  1. CEIP Centro de Excelência em Iluminação Pública METODOLOGIAS DO CEIP NA GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: RELUZ Eng. Luciano Haas Rosito

  2. LABELO • Criação em 1988; • Prestação de serviços tecnológicos; • Laboratório de terceira parte, neutro • e independente, com acreditação pelo • INMETRO e organismos internacionais; • Calibração e ensaios.

  3. LABELO - Organograma

  4. ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO Ensaios em luminárias LABELO/PUCRS Ensaios em lâmpadas LABELO/PUCRS

  5. ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO Ensaios em reatores Labelo/PUCRS Ensaios em relés fotoelétricos Labelo/PUCRS

  6. ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO Ensaios invólucros de equipamentos elétricos - IP Labelo/PUCRS Ensaios em porta-lâmpadas Labelo/PUCRS

  7. CEIP Centro de Excelência em Iluminação Pública

  8. PATROCINADORES ELETROBRÁS PUCRS

  9. CEIP - CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA • SEMINÁRIO – Setembro de 2006 - INAUGURAÇÃO

  10. IDÉIAS BÁSICAS • Apoio no desenvolvimento e gestão da Iluminação Pública • Avaliação dos produtos de IP disponíveis no mercado • Modelo de gestão de IP • OBJETIVOS DO CEIP • Oferecer TREINAMENTO para qualificação dos profissionais, através de cursos com especialistas na área de iluminação pública; • Criar modelo de Gestão Municipal de Iluminação Pública que possa ser utilizado pelos municípios do Rio Grande do Sul. (em fase de expansão para o Brasil);

  11. OBJETIVOS DO CEIP • estabelecer requisitos e critérios para qualificação dos produtos, por meio de metodologia para aquisição e recebimento dos materiais; • criação de fórum permanente através da internet, para discussão dos assuntos comuns de iluminação pública entre as prefeituras; • criação de um banco de dados de produtos aprovados conforme as respectivas normas técnicas; • banco de normas técnicas disponibilizadas aos integrantes do CEIP; • projetos de pesquisa de materiais e aplicações em IP; • participação na elaboração de normas, regulamentos e estudos, junto aos órgãos e entidades responsáveis.

  12. COMO PARTICIPAR • Termo de Adesão: sem custo para o município • Foco nos municípios do Rio Grande do Sul • Mais de 50 municípios com o Termo de Adesão assinado

  13. Metodologia do CEIP Gestão Qualificação de Produtos Qualificação de Pessoal Elaboração de normas Modelo de gestão Cursos Banco de dados de produtos aprovados ABNT Fórum permanente Inspeção de recebimento Software SIGIP PROCEL INMETRO

  14. OS CURSOS • 3 CURSOS (40 horas cada); • CURSO BÁSICO • CURSO INTERMEDIRÁRIO • CURSO AVANÇADO • Ao final de cada módulo, foi emitido certificado de participação pela PUCRS aos alunos que concluíram a etapa.  • Os cursos poderão ser realizados em outros módulos e formatos para prefeituras de todo Brasil.

  15. OS CURSOS • Aulas práticas – laboratório - medições luminotécnicas

  16. OS CURSOS NORMAS FORNECIDAS • ABNT- NBR 5101 (iluminação pública); • ABNT-NBR 13593 (reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão); • ABNT-NBR 14305 (reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico) ; • ABNT-NBR IEC 662 (lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão); • ABNT-NBR IEC 1167 (lâmpadas a vapor metálico); • ABNT-NBR IEC 188 (lâmpadas a vapor de mercúrio de alta pressão); • ABNT-NBR 5125 (reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão); • ABNT-NBR 5170 (reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão); • ABNT-NBR 5123 (relé fotoelétrico e tomada para iluminação); • ABNT-NBR 15129 (luminárias para iluminação pública); • ABNT-NBR 14744 (poste de aço para iluminação)

  17. OS CURSOS • Distribuição de amplo • material didático; • LIVROS, GUIAS, APOSTILAS, MANUAIS Iluminação Econômica – Cálculo e Avaliação – EDIPUCRS PROCEL/RELUZ: Iluminação Pública Eficiente – Guia Técnico PROCEL/RELUZ: Manual de instruções – ELETROBRÁS PROCEL/RELUZ: Gestão Energética Municipal – Guia Técnico PROCEL/RELUZ: Descarte de lâmpadas de iluminação pública

  18. MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS • Qualificação técnica e metodologia do CEIP • Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão • Reator integrado para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão • Reator externo para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão • Luminárias para iluminação pública • Relés fotoelétricos • Braços para iluminação pública

  19. NO FUTURO • Ampliação do CEIP para outros Estados; • Participação de concessionárias; • Prefeituras já comprometidas no programa Comunidades de Aprendizado – ELETROBRÁS

  20. ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS DE IP • Luminária • Lâmpada • Reator (Capacitor e ignitor) • Relé fotoelétrico • Braços • Não existiam produtos certificados

  21. Questão regulatória • Já há lei obrigando o atendimento da norma !!!!!! • Seção IV - Das Práticas AbusivasArt. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços:VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro; Código de Defesa do Consumidor (CDC) LEI Nº 8.078, de 11 de setembro de 1990

  22. Ferramentas para proteção • Especificações técnicas / conforme norma técnica • Ensaio de tipo – aprovação do modelo • Ensaio de recebimento – inspeção – estatística • Histórico das manutenções • Controle de defeitos por produto e fabricante • Sistema de gestão

  23. O SELO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Estudo comparativo de uso de equipamentos sem o selo e com o selo Caso dos Reatores para lâmpadas a vapor de sódio

  24. Metodologia do CEIP para Avaliação da Conformidade Licitação Lei 8666 Prefeitura Fabricante LABELO Inspeção de recebimento CEIP Banco de Produtos Aprovados

  25. GESTÃO DO SISTEMA - SOFTWARE SIGIP OBJETIVO Controlar e gerenciar todas as atividades relativas ao funcionamento da iluminação pública. Ferramenta para visão geral e controle do administrador, para tomada de decisões

  26. GESTÃO DO SISTEMA - SOFTWARE SIGIP • Desenvolvido em módulos • Cadastro, projetos, manutenção, gerenciamento de materiais, relatórios, tabelas do sistema e utilitários) • Cadastro e alteração (Pesquisa por logradouros, poste da concessionária, bairro, etc.) • Manutenção de IP ( Solicitações de serviço, detalhes, baixas de solicitações, quantidades de materiais) • Gerenciamento de materiais • Tabelas do sistema (Inclusão, alteração e exclusão)

  27. GESTÃO DO SISTEMA - SOFTWARE SIGIP • Pode utilizar os dados existentes de algum cadastro antigo; • Através do sistema gráfico (CAD), é possível visualizar a rede de iluminação pública. • O SIGIP tem níveis de acesso através de senha, e relatórios gerenciais e estatísticos.

  28. Produtos CEIP Manual de padronização e procedimentos de instalação e manutenção de iluminação pública PUCRS-LABELO-CEIP-FECOERGS

  29. CONVÊNIOS PUCRS-LABELOConvênio AESSUL P&DAvaliação das perdas elétricas reais nos reatores para iluminação pública Ensaios em 1.500 reatores de iluminação pública retirados de campo nas condições em que se encontravam instalados Término : Maio de 2008

  30. Avaliação de Sistemas de Iluminação Pública: ReLuz Objetivo : Avaliar os pontos de iluminação pública atingidos pelos projetos RELUZ, levando em conta a perenização , adequação dos equipamentos, gestão dos sistemas, ganhos pós execução, impacto de economia de energia e redução da demanda na ponta.

  31. CONTEXTO • Iluminação Pública • 3% do consumo de energia elétrica • Coincide com o horário de ponta do sistema • PROCEL/ReLuz • Linha de financiamento(RGR) • Retrofit e expansão eficiente • Desenvolvimento tecnológico

  32. OBJETIVO PRINCIPAL • AVALIAR OS SISTEMAS DE IP VISANDO • Fornecer subsídios para aprimorar o Programa ReLuz e • Maximizar os seus benefícios (energéticos e não-energéticos)

  33. OBJETIVOS ESPECÍFICOS da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio dos Projetos ReLuz (RS) AVALIAÇÃO 1 2 Antes e depois 3 RECOMENDAÇÕES AGENTES

  34. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • O ESCOPO DO PROJETO É AVALIAR • A adequação às normas • Os equipamentos utilizados na IP • O nível de iluminância • A curva fotométrica das luminárias • A gestão da IP

  35. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • CIDADES CONTEMPLADAS • CEEE: • Bagé • Osório • Pelotas • Viamão • RGE: • Caxias do Sul • Gramado • Santo Ângelo

  36. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • CARACTERÍSTICAS Municípios que executaram o ReLUZ entre 2002 e 2003 Fonte (população): Fundação de Economia e Estatística – FEE/RS-2007

  37. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • AMOSTRA • 200 conjuntos de IP, sendo: • 31 luminárias para levantamento fotométrico no CEPEL Oconjunto é composto por luminária, lâmpada, reator e relé fotoelétrico

  38. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO • Fotografia e inspeção visual (diurna e noturna) • Coleta de amostras com substituição • Aplicação do questionário de avaliação para o diagnóstico da gestão de IP

  39. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO • Medição da iluminância (vãos entre postes) A colocada em substituição (fechada) com rendimento em torno de 75% Luminária aberta com rendimento em torno de 55%

  40. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO Local do Projeto Substituições

  41. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM CAMPO Equipamento de medição Vão de medição

  42. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO • Ensaio fotométrico (lâmpadas) • Ensaio elétrico (reatores) • Ensaio de operação (relé fotoelétrico) • Inspeção visual e identificação (luminárias, lâmpadas, reatores, relés) • Levantamento fotométrico (luminárias) • Análise dos dados (quantitativa e qualitativa)

  43. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO Ensaios em luminárias CEPEL/RJ 4-Sistema automatizado Ensaios em lâmpadas LABELO/RS 3-Vão de medição

  44. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO Ensaios em reatores Labelo/RS Ensaios em relés fotoelétricos Labelo/RS

  45. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO • Ensaio fotométrico em 200 lâmpadas: • 118 (70W), 48 (150W) e 34 (250W)

  46. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO • Ensaio elétrico (reatores) • Fator de potência abaixo de 0,92: • Cidade 1 52% • Cidade 4 60% • Cidade 6 85%

  47. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • ATIVIDADES REALIZADAS EM LABORATÓRIO • Ensaio de operação (relé fotoelétrico)

  48. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • PRINCIPAIS RESULTADOS (AVALIAÇÃO FOTOMÉTRICA EM LUMINÁRIAS NOVAS) Rendimento médio: 76,2%

  49. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • PRINCIPAIS RESULTADOS (AVALIAÇÃO FOTOMÉTRICA)

  50. Avaliação dos projetos ReLuz (RS) • Análise da vida útil das lâmpadas de vapor de sódio • Avaliação antes e depois da implantação • BENEFÍCIOS • Nível de iluminação adequado (média 9 lux para lâmpadas de 70W) • Redução do consumo efetivo de energia elétrica • Redução do número de intervenções devido a falhas (5/7 das prefeituras) • Aumento da sensação de segurança na população (4/7 das prefeituras) • Diminuição dos tipos de lâmpadas utilizadas (7/7 das prefeituras)

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