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ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. Superação do pensamento linear/mecanicista. Abordagem holística Visão Sistêmica Pensamento da complexidade Construtivismo. As políticas macro econômicas são insuficientes para combater a pobreza e reduzir as desigualdades.

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ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

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  1. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

  2. Superação do pensamento linear/mecanicista • Abordagem holística • Visão Sistêmica • Pensamento da complexidade • Construtivismo

  3. As políticas macro econômicas são insuficientes para combater a pobreza e reduzir as desigualdades * O desenvolvimento não depende únicamente do setor público. * O desenvolvimento depende de forma decisiva da forma como se organiza o conjunto dos atores sociais em cada território. Deste modo, o TERRITORIO constitue um ator fundamental no enfoque do desenvolvimento local/endógeno/territorial

  4. Os desafios da realidade complexa exigem uma nova articulação dos espaços e dos atores • O conceito de poder local “advocacy, empowerment”; • Controle Social / Transparência. Importância da informação, do conhecimento, da educação, da organização, das redes, da autonomia dos atores. Hoje há uma hegemonia mercadocêntrica mercado Sociedade civil Estado Desafio: Promover uma Nova Articulação Buscando construir um processo de desenvolvimento com inclusão sócio-econômica dos pobres e sustentabilidade.

  5. O Desenvolvimento do Território é uma estratégia pró-ativa de combate à pobreza e redução das desigualdades: • Novo papel dos gestores locais; • Nova Articulação de atores locais: protagonismo endógeno • Fortalecimento dos arranjos/eixos produtivos locais com (maior/melhor) integração dos pequenos empreendedores; • Protagonismo da sociedade civil organizada (nova esfera pública): Conselhos, Fóruns, Oficinas/Núcleos de apoio ao desenvolvimento; • Construção de parcerias baseadas em propósitos e valores compartilhados; • Mudar a relação estado/sociedade: rumos éticos (Transparência e Controle Social).

  6. Confiança; Redes; Solidariedade; Cooperação. O Território como ator de mudanças • Construção de identidade e cidadania; • Capital Social: • Exercício da Participação e da Parceria; • Fomento à cultura empreendedora; • Meio ambiente como ativo de desenvolvimento e sustentabilidade; • Novo papel do Governo Local como animador e articulador em apoio ao fomento produtivo: Micro-empresa, Agricultura familiar, redes sócio-produtivas etc; • Busca-se: • O Ser Humano como protagonista do desenvolvimento e seu principal beneficiário (empoderamento, autonomia e expansão de potencialidades); • Nova construção histórica a partir da nova articulação Local X Global. Tania Zapata - 2004

  7. Infra-estruturas Descentralização Serviços de apoio às empresas Meio-ambiente Desenvolvimento Territorial Capital Social Fortalecimento dos Arranjos/eixos Produtivos Locais Prefeituras Fortalecimento da Governança Local Conselhos Organizações Empresariais e Sindicais

  8. Para os pequenos produtores e as empresas de pequeno porte é vital dispor da oferta adequada dos serviços de apoio de forma Territorializada: • Informação estratégica produtiva/empresarial: (cadeias produtivas, mercados, concorrentes, tecnologias, preços, etc.); • Capacitação (organizacional/gerencial); • Inovação de produtos e processos produtivos; • Comercialização dos produtos locais; • Cooperação empresarial/redes (núcleos/arranjos produtivos; • Acesso a financiamento adequado e tempestivo.

  9. As novas institucionalidades no território - Planos Estratégicos participativos - Conselhos de DL/Regional - Fóruns de Concertação - Consórcios - Redes sócio-produtivas - Organizações de microfinanças - Observatórios de mercados - Oficinas de desenvolvimento com serviços de apoio à produção/ comercialização - Marketing Territorial - Institutos Tecnológicos - Sistemas de Informações Territoriais, etc.

  10. É necessário construir uma Nova Visão Institucional • Superação do corporativismo • Gestão compartilhada de planos e projetos; • - Participação efetiva da comunidade: Protagonismo e responsabilidade • - Flexibilidade dos Programas/Projetos de acordo com a realidade local; • Informação socializada/comunicação; • Transparência; • Controle Social; • Parcerias com base em objetivos claros; • Concertação da nova esfera pública (consensos estratégicos e gestão de conflitos); • Visão e ação em rede (horizontalidade).

  11. Construir uma visão comum de futuro é poderosa ferramenta de mobilização e motivação das comunidades e organizações. É preciso ter pessoas, organizações, redes.

  12. Os grupos humanos podem e devem por em comum seu saber para construir o novo modelo de desenvolvimento contemplando: a equidade, a sustentabilidade, a inteligência coletiva, a multiculturalidade e valores éticos Finalmente o Ser Humano é o protagonista de sua história e da construção de nosso destino comum neste século 21: a civilização planetária, glocal e da paz !

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