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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS. A presente apostila destina-se ao Curso “Ciências Aeronáuticas”, ministrado pela ESAC. Refere-se à unidade ORGÃOS DE METEOROLOGIA NO BRASIL da Disciplina Meteorologia II.

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL

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Presentation Transcript


  1. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

  2. A presente apostila destina-se ao Curso “Ciências Aeronáuticas”, ministrado pela ESAC. Refere-se à unidadeORGÃOS DE METEOROLOGIA NO BRASIL da Disciplina Meteorologia II. ELABORAÇÃO E REVISÃO Elaborada e revisado pelo Profissional de Meteorologia NAMÁRIO SIMÕES SILVA, AGOSTO DE 2009.

  3. METEOROLOGIA I I1-ORGÃOS DE METEOROLOGIA NO BRASIL Redes de Est. Meteorológicas Redes de Cent. Meteorológicos CNMA

  4. ORGANISMOS QUE REGULAM AS ATIVIDADES DA METEOROLOGIA O serviço de meteorologia, no Brasil, segue os padrões internacionais da Organização Meteorologia Mundial (OMM). O Ministério da Agricultura, através do Instituto Nacional de Meteorológia (INMET) é o responsável por sua execução.

  5. A aplicação da meteorologia em áreas específicas foi atribuída a outros ministérios, institutos e universidades, no Brasil. Assim, a aplicação da Meteorologia Aeronáutica coube ao Comando da Aeronáutica através do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA),

  6. A Meteorologia Aeronáutica é aplicada pelo DECEA seguindo os preceitos da OMM e as recomendações estabelecidas pela Orga- nização de Aviação Civil Internacional (OACI) em todo o território nacional.

  7. A OACI, estabeleu um sistema mundial de previsão de área (WAFS) para a prática da meteorologia aeronáutica, que para a sua consecução compreende uma rede de cen- tros e estações meteorológicas.

  8. O DECEA, através de normas e instruções, estabelece as práticas a serem seguidas dentro do Brasil, cabendo aos SRPV, CINDACTA E INFRAERO, e execução das tarefas estabelecidas.

  9. A rede de Centros é composta de dois cen- tros mundiais (WAFC) e dos centros nacio- nais de cada país.Um dos centros nacionais encontra-se em Brasilia no CINDACTA I, o CNMA BRASÍLIA.

  10. O DECEAclassifica os centros nacionais brasileiras como: Rede de Centros Meteorológicos Elabora informações meteorológicas vi- sando o apoio à navegação aérea.É responsável pela divulgação das inf. met. para toda a nav. aérea através da REDEMET,essas informações são coletadas no Banco OPMET.

  11. Classificação: • Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA)  • Centros Meteorológicos de Vigilância (CMV)  • Centros Meteorológicos de Aeródromo (CMA)  • Centros Meteorológicos Militares (CMM)

  12. Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (CNMA) O CNMAé o principal Centro de Meteorologia do SISCEAB, tem por finalidade preparar cartas meteorológicas de tempo significativo e repassar aos demais centros da rede, as previsões rece- bidas dos WAFC e outras informações meteoro- lógicas de interesse aeronáutico. É elo integrante do Sistema Mundial de Previsão de Área(WAFS).

  13. Centro Meteorológico de Vigilância (CMV) Os Centros Meteorológicos de Vigilância, asso- ciados ao ACC da FIR, têm por finalidade moni- torar as condições meteorológicas reinantes de sua área de vigilância, visando apoiar os órgãos de Tráfego Aéreo e as aeronaves que voam no espaço aéreo sob responsabilidade do ACC.

  14. Centro Meteorológico de Aeródromo (CMA) Centros meteorológicos localizados em aeró- dromos com a finalidade de prestar serviços e a- poio meteorológico à navegação aérea, nos aeró- dromos em que estiverem instalados.

  15. Centro Meteorológico Militar (CMM) Centros meteorológicos que têm por finalidade prestar apoio meteorológico específico à aviação militar. OBS: Requisitos de instalação e critérios para priorização dos Centros Meteorológicos estão na ICA 105-2.

  16. Rede de Estações Meteorológicas Coleta, processa e registra dados meteo- rológicos de superfície e altitude para a Meteorologia Aeronáutica em apoio a na- vegação aérea.

  17.  Classificação:  •  Estações Meteorológicas de Superfície (EMS) •  Estações Meteorológicas de Altitude (EMA)‏  •  Estações de Radares Meteorológicos (ERM)

  18. Estação Meteorológica de Superfície (EMS) As Estações Meteorológicas de Superfície têm por finalidade efetuar a coleta e o processamen -to de dados meteorológicos à superfície para fins aeronáuticos e sinóticos. Devem ser insta- ladas nos aeródromos e fazem parte da rede básica da Organização Meteorológica Mundial (OMM), quando equipadas apropriadamente.

  19. 2. Estação Meteorológica de Altitude (EMA) As Estações Meteorológicas de Altitude têm por finalidade coletar, através de Radiosson- dagem, dados de pressão, temperatura, umi- dade, direção e velocidade do vento, nos di- versos níveis da atmosfera.

  20. 3. Estação de Radar Meteorológico (ERM) As Estações de Radares Meteorológicos têm por finalidade fazer vigilância constante na área de cobertura dos radares e divulgar as informa- ções obtidas por meio rápido e confiável aos Cen tros Meteorológicos de Vigilância.

  21. CONCLUSÃO Os informações, aqui compilados, visam trans- mitir aos leitores o conceito, divisão e a orga- nização dos serviços meteorológicos no brasil valorizando desta forma às normas estabelecidas e aos padrões adotados pelos orgãos de serviços de meteorologia. Não esqueça que você pode e deve ser um profissional capaz e digno de pertencer a Proteção ao Vôo.

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