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Estudo de Impacto do Capital de Risco Baseado no Risco de Mercado 2ª Reunião

Estudo de Impacto do Capital de Risco Baseado no Risco de Mercado 2ª Reunião. DITEC/CGSOA/COARI/DIRIS. 05/08/2013. Risco de Mercado O que veremos a seguir. Etapas do Estudo de Impacto Bases de Dados Detalhamento de Quadros e Campos Pontos de dúvidas mais constantes (abordados na FAQ)

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Estudo de Impacto do Capital de Risco Baseado no Risco de Mercado 2ª Reunião

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Presentation Transcript


  1. Estudo de Impacto do Capital de Risco Baseado noRisco de Mercado2ª Reunião DITEC/CGSOA/COARI/DIRIS 05/08/2013

  2. Risco de Mercado O que veremos a seguir • Etapas do Estudo de Impacto • Bases de Dados • Detalhamento de Quadros e Campos • Pontos de dúvidas mais constantes (abordados na FAQ) • Exemplos • Validações Básicas

  3. Risco de Mercado Etapas do Estudo de Impacto 1ª Reunião com empresas selecionadas – Apresentação de conceitos e base de dados proposta 1 17/05/13 05/08/13 A definir 30/08/13 2ª Reunião com empresas selecionadas – Alinhamento de procedimentos e dúvidas pontuais 2 3 Reuniões pontuais para alinhamento de definições 4 Término do prazo de entrega dos dados 3

  4. Risco de Mercado O que veremos a seguir • Etapas do Estudo de Impacto • Bases de Dados • Detalhamento de Quadros e Campos • Pontos de dúvidas mais constantes (abordados na FAQ) • Exemplos • Comparações Básicas

  5. Base de Dados – Detalhamento de Quadros e CamposQuadro de Ativos Financeiros 5 IMPORTANTE: foram excluídos do relatório inicial os campos TPMARCACAO, VALORMNC e VALORFUTURO e incluídos os campos TXCONTRATADO, TXMERCADO e TPREMUNTAXA

  6. Derivativos Ativos Base de Dados – Detalhamento de Quadros e CamposQuadro de Ativos Financeiros 6

  7. Base de Dados – Detalhamento de Quadros e CamposQuadro de Ativos Financeiros Ações Renda Fixa Moeda Estrangeira (1) Fluxo referente a instrumentos que possuem remuneração atrelada ao DI e SELIC. (2) Quando o fundo de investimento não for aberto, no modelo proposto é considerado o maior fator de risco (equivalente à ação) (3) Semelhante a um prefixado com taxa zero. (4) Outros fatores de riscos que não são contemplados no escopo e serão associados risco zero. 7

  8. Base de Dados – Detalhamento de Quadros e CamposQuadro de Ativos Financeiros (1) Exemplos: 90% DI, 100% DI, 110% DI etc. • (2) Exemplos: DI + 2%, DI + 5%, etc. • (1) e (2) Consideramos como ‘taxa de mercado’, na prática, DI e SELIC 8

  9. Base de Dados – Detalhamento de Quadros e CamposQuadro de Direitos o Obrigações relacionados a contratos Para o Estudo de Impacto poderão ser preenchidos com zeros 0000 000000 (1) Idem aos fatores utilizados no FATORCODIGO do quadro de ativos financeiros. 9

  10. Base de Dados – Detalhamento de Quadros e CamposQuadro de Direitos o Obrigações relacionados a contratos Débitos em geral Cláusulas Contratuais Créditos em geral DPVAT ESTÁ SUSPENSO Fluxos DPVAT/DPEM Fluxos provenientes de resseguros (Ressegurador é a contraparte) Fluxos relacionados a títulos de capitalização 10

  11. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesAtivos Financeiros • Qual o ID dos quadros, campo QUAID? • O que se busca com os campos TXCONTRATADO e TXMERCADO? Como devo preenchê-los? • Preciso preencher o campo TPREMUNTAXA para fluxos diferentes de taxas distintas de DI e SELIC? Por exemplo, fluxos que remuneram cupom de índice? • Devo efetuar somente um registro para os títulos com pagamentos de cupons? Ou um para cada cupom e principal? • Ativos de características idênticas devem ter seus fluxos registrados separados ou posso consolidar as quantidades? 11

  12. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesAtivos Financeiros • Estou com dificuldades para conseguir os códigos ISINs para a data-base dezembro/2012 para instrumentos financeiros já inativos, como procedo? • Qual é o objetivo do campo MULTIPLOFATOR? Títulos indexados a IPCA, IGP-M etc. devo informar dois registros e como MULTIPLOFATOR 1? • Devo considerar reinvestimentos? • O que considerar com o código A0001 (Disponibilidades)? • Como tratar ativos sintéticos? 12

  13. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesAtivos Financeiros – Fundos de Investimento • Como devemos tratar os FIDC’s? Há risco? Como abrir? • Quais códigos utilizo para os fluxos pertencentes a ativos de fundos de investimento? Descrições do fundo ou do ativo? • Como devo segregar os fluxos de ativos de fundos de investimentos de planos de previdência do tipo CV? V/PGBL? E os FGB’s? • Como devo informar a minha participação no fundo DPVAT? • Quais códigos (FATORCODIGO e ATCODIGO) devo informar para FII’s e imóveis? E para participações societárias? 13

  14. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesAtivos Financeiros - Derivativos • Qual o VLREXPRISCO de derivativos? • O que se considera como comprado ou vendido nos contratos futuros de DI? Taxa ou PU? • Como será tratada a exposição prefixada de contratos futuros? 14

  15. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesDireitos e Obrigações Relacionados a Contratos • Como devo tratar as opções embutidas em contratos de previdência? • Como devemos tratar os Prêmios de Riscos Vigentes porém não Emitidos? • Os produtos tradicionais do tipo CV, com garantias (FGB’s), terão o mesmo tratamento do que os produtos PGBL? Isso não geraria uma não mensuração dos riscos deste produto? • O intervalo temporal dos passivos pode ser no máximo anual ou trimestral? • Devemos segregar salvados, expectativas de salvados e ressarcimentos? 15

  16. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesDireitos e Obrigações Relacionados a Contratos • O que devemos considerar como recebíveis de resseguro? Somente o que está na IBNR ou também a parcela de sinistros futuros? • O que devemos considerar como obrigações de resseguro? • Podemos considerar que o código D0001 (sinistros ocorridos e ainda não pagos e planos BD cujo evento gerador já ocorreu) se refere a IBNR + PSL para uma empresa de danos? • Podemos comparar o código D0003 (sinistros a ocorrer e planos BD cujo evento gerador ainda não ocorreu) com a PPNG para uma empresa de danos? 16

  17. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesDireitos e Obrigações Relacionados a Contratos • Para que serve os códigos Demais Créditos (C9999) e Demais Débitos (D9999)? • O que será alocado no código C0003 (Prêmios e contribuições futuros)? e D0008 (despesas incidentes sobre contribuições e prêmios futuros) • O somatório dos fluxos de despesas (D0005 – administrativas, D0006 - Despesas alocáveis e D0007 - Despesas não alocáveis) devem ser necessariamente iguais aos valores contábeis? • A PPNG é o valor de referência para o código C0001 (Prêmios e contribuições emitidos a vencer e não recebidos)? 17

  18. Base de Dados – Pontos de dúvidas mais constantesDireitos e Obrigações Relacionados a Contratos • Para empresas de danos, o código C0002 (prêmios e contribuições emitidos já vencidos pendentes de pagamento) se refere ao direito creditório ou PLCD (Provisão para crédito de liquidação duvidosa )? 18

  19. Base de Dados – ExemplosAtivos remunerados a um percentual do CDI • O reporte do fluxo deverá conter o valor presente, a taxa contratada e a taxa atualmente praticada pelo mercado. • Internamente a SUSEP calculará a exposição prefixada gerada pela diferença entre a taxa contratada e a taxa praticada pelo mercado para o título (a posfixada não tem risco). • A exposição prefixada será calculada pela SUSEP para dois cenários de taxas de mercado: • Cenário 1 (benchmark): Exposição = (100% - TXCONTRATADO) x VLREXPRISCO • Cenário 2 (calibragem): Exposição = (TXMERCADO - TXCONTRATADO) x VLREXPRISCO • Para ativos cuja remuneração é um percentual do CDI o campo TPREMUNTAXA deve ser preenchido com “1” (vide tabela abaixo) 19

  20. Base de Dados – ExemplosExemplo 1: Remuneração do ativo superior a 100% do DI • A Susep gerará as seguintes exposições: • Benchmark: Exposição = (100% – 110%) x 10.000 = - 1.000 • Calibragem: Exposição = (105% – 110%) x 10.000 = - 500 Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  21. Base de Dados – ExemplosExemplo 2: Remuneração do ativo inferior a 100% do DI • A Susep gerará as seguintes exposições: • Benchmark: Exposição = (100% – 95%) x 10.000 = 500 • Calibragem: Exposição = (98% – 95%) x 10.000 = 300 Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  22. Base de Dados – ExemplosExemplo 3: Remuneração do Ativo igual a 100% do DI • Taxa de Mercado diferente de 100% do DI • A Susep gerará as seguintes exposições: • Benchmark: Exposição = (100% – 100%) x 10.000 = 0 • Calibragem: Exposição = (105% – 100%) x 10.000 = 500 Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  23. Base de Dados – ExemplosExemplo 4: Remuneração do Ativo igual a 100% do DI • Taxa de Mercado igual a 100% do DI • A Susep gerará as seguintes exposições: • Benchmark: Exposição = (100% – 100%) x 10.000 = 0 • Calibragem: Exposição = (100% – 100%) x 10.000 = 0 Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  24. Base de Dados – ExemplosAtivos remunerados a CDI + Spread • O reporte do fluxo deverá conter o valor presente, o spread contratado e o spread atualmente praticado pelo mercado. • O tratamento do risco de mercado dos ativos remunerados a CDI + spread ainda se encontra em discussão no GT do Risco de Mercado, porém esta indefinição não tem impacto na forma de reporte dos fluxos dos ativos • Para ativos cuja remuneração é CDI + spread o campo TPREMUNTAXA deve ser preenchido com “2” (vide tabela abaixo) 24

  25. Base de Dados – ExemplosExemplo 5: Remuneração do Ativo é CDI + SPREAD (X%) Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  26. Base de Dados – ExemplosContrato de DI Futuro • Os contratos futuros, apesar de serem indexados a diferentes fatores de riscos sempre carregam uma exposição ao risco prefixado, com o mesmo valor e mesmo prazo, mas de sinal contrário à Contrato de DI Futuro • Dessa forma, haverá um tratamento para que tal exposição ao fator de risco prefixado seja considerada no cálculo do Requerimento de Capital do Risco de Mercado. • Entretanto, tal tratamento será interno (Susep), isto é, as empresas não terão que considerar esta particularidade no momento de gerar os fluxos para reporte. • IMPORTANTE: Para fins de acompanhamento na SUSEP, os contratos/ativos subjacentes são considerados comprado e vendido em PU, logo se a empresa estiver comprada num contrato deverá ser informado o TPPOSICAO “+” e se tiver vendida TPPOSICAO “-“.

  27. Base de Dados – ExemplosExemplo 6: Contrato de DI Futuro Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  28. Base de Dados – ExemplosOpção de IDI • As opções de IDI, apesar de terem como ativo subjacente o IDI (Índice DI) carregam uma exposição ao risco prefixado, com o mesmo valor e mesmo prazo, mas de sinal contrário à do fator de risco do ativo subjacente (TXD). • Dessa forma, haverá um tratamento para que tal exposição ao fator de risco prefixado seja considerada no cálculo do Requerimento de Capital do Risco de Mercado. • Entretanto, tal tratamento será interno (Susep), e por isso não haverá diferença na geração dos fluxos dessas opções em relação aos das demais opções, isto é, as empresas não terão que considerar esta particularidade no momento de gerar os fluxos para reporte. • IMPORTANTE: Para fins de acompanhamento na SUSEP, os contratos/ativos subjacentes são considerados comprado e vendido em PU, logo se a empresa estiver comprada num contrato deverá ser informado o TPPOSICAO “+” e se tiver vendida TPPOSICAO “-“.

  29. Base de Dados – ExemplosExemplo 7: Opção de IDI Exposição ao Risco Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  30. Base de Dados – ExemplosAtivos com pagamento de cupom • Cada cupom é um fluxo específico. • Se o último pagamento de cupom coincidir com a data do pagamento do principal os dois podem ser acumulados em um único registro. • O VLREXPRISCO de cada fluxo é o seu valor presente. • O somatório do VLREXPRISCO de todos os fluxos (cupons + principal) deve ser igual ao valor de mercado da posição no ativo em questão.

  31. Base de Dados – ExemplosExemplo 8: Ativo com pagamento de Cupom Fluxo formatado no Layout do arquivo de envio

  32. Risco de Mercado O que veremos a seguir • Etapas do Estudo de Impacto • Bases de Dados • Detalhamento de Quadros e Campos • Pontos de dúvidas mais constantes (abordados na FAQ) • Exemplos • Validações Básicas

  33. Validações BásicasAtivos Financeiros • Validação da Exposição por tipo de Ativos • 1) Posição em Títulos Públicos • Soma de VLREXPRISCO *= Quantidades de Títulos (Q17 T) x Pu Mercado (Ambinma) • Neste caso não usamos “Valor de Avaliação (Q 17T)” pois alguns títulos estão avaliados na curva (mantidos até o vencimento) • 2) Posição em Ações • Soma de VLREXPRISCO *= Valor de Avaliação (Q 18T) • 3) Posição em Disponibilidades e Demais Ativos • Soma de VLREXPRISCO *= Valor de Avaliação (Q 20T) • 4) Posição em Fundos de Investimento • Soma de VLREXPRISCO ** = Valor de Avaliação (Q 20T) • * Chave = CODCUSTODIA / CODCARTEIRA = 01; • ** Chave = CNPJFUNDO 33

  34. Validações Básicas Direitos e Obrigações Relacionados a Contratos [1] Embora hoje seja informado somente o saldo positivo para a Susep. [2] Aplicável para os planos CV/CD com pagamento de excedentes, por exemplo FGB’s para esses casos desconta-se o valor das contribuições futuras. [3] Podendo ser diferente, pois não deve ser aplicada a regra padrão contábil e sim o valor da melhor estimativa, caso a empresa já adote metodologia própria não devemos ter diferenças. [4] Dado a ser detalhado no FIP futuramente(projetos). 34

  35. Mais dúvidas? riscodemercado@susep.gov.br

  36. Obrigado! DITEC/CGSOA/COARI/DIRIS E-mail: diris.rj@susep.gov.br Telefone: (21) 3233-4046

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