1 / 57

ALERGIA E REAÇÕES ADVERSAS AS DROGAS

ALERGIA E REAÇÕES ADVERSAS AS DROGAS. Tatiane Pedro. O QUE É MEIO DE CONTRASTE?. Os Meios de Contraste são substâncias radiodensas capazes de melhorar a definição das imagens obtidas em exames radiológicos; • São essenciais para estudos vasculares;. AGENTES DE CONTRASTE.

luke
Download Presentation

ALERGIA E REAÇÕES ADVERSAS AS DROGAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ALERGIA E REAÇÕES ADVERSAS AS DROGAS Tatiane Pedro

  2. O QUE É MEIO DE CONTRASTE? • Os Meios de Contraste • são substâncias • radiodensas capazes de • melhorar a definição das • imagens obtidas em • exames radiológicos; • • São essenciais para • estudos vasculares;

  3. AGENTES DE CONTRASTE • Substâncias utilizadas para acentuar a diferença da densidade entre as regiões de determinado tec (normal/patológico) • Podem se: hidrossolúveis/lipossolúveis • Baixa toxicidade • Facilmente excretados pelo organismo

  4. AGENTES DE CONTRASTE • IODO – INÔNICAS E NÃO IÔNICAS (+ SEGURANÇA) • BARIO – (sulfato de bario) – ALTO EFEITO IRRITANTE – VIAL ORAL E RETAL

  5. PRINCÍPIOS PARA INJEÇÃO DO CONTRASTE • Injeção rápida e melhor opção que a infusão lenta (bomba) • Pctes com história alérgica (não-iodados) • Pctes patologias pélvicas/neoplasicas • inflamatórias (via retal)

  6. FASES DO CONTRASTE • FASE DE BOLO • FASE DE PRÉ-EQUILÍBRIO • FASE DE EQUILÍBRIO

  7. FASE DE BOLO • Gde concetração iodo sist arterial (helicoidal)

  8. FASE PRÉ-EQUILIBRIO • Evidencia a diferença da concentração do iodo no sist arterial e venoso • Cerca de 1 min após a injeção

  9. FASE EQUILÍBRIO • Não há diferença significativa de impregnação entre os sist arterial e venoso • Ocorre 2 min após a injeção • Obs: o grau de impregnão esta relacionado a QUANTIDADE.

  10. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • ENDOVENOSA • ORAL • INTRATECAL • INTRA-ARTICULAR • ENTÉRICA

  11. VIA ENDOVENOSA • PREPARO • Jejum (4 a 6 hs) • Medicação anti-alérgica se necessário • CÁLCULO: • Peso pcte • Adultos: 1,5 à 2 ml/Kg • Crianças: RN – 3ml/Kg (não-iônico) • 1 mês a 2 anos: 2 ml/Kg • > 2 anos: 1 ml/Kg

  12. CONTRA-INDICAÇÕES • Asma grave • História de alergia a iodo • Cardiopatia grave • Hepatopatia grave • Insuf renal • Uso de metformina • Pcte portador de miastena gravis • Pcte portador de feocromacitoma • Pcte portador de mieloma múltiplo • Pcte gravemente desidratado

  13. REAÇÕES POSSÍVEIS • Vômitos • Náuseas • Xerostomia (boca seca) • Espirros • Rubor facial • Lesões cutâneas urticariformes • Hipotensão • Sensação de calor corporal • Broncoespasmos • Edema de glote

  14. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES AO CONTRASTE • LEVES – reações cutaneas • MODERADAS – reações cutâneas, hipotensão, edema palpebral, lábios e faringe • GRAVES – hipotensão grave, dispnéia grave, edema de glote, parada cardiorespiratória • Há risco de vida

  15. VIA ORAL • Preparo: • 2 à 3% (para cada 1 litro de água) • Pcte ingerir 200 ml a cada 5 ou 10 min, dependendo o grau de aceitação

  16. ASPECTOS CONTRASTE • Densidade e viscosidade: • Qto > dens e a viscosidade mais dificuldades terá a solução de misturar-se ao plasma e aos fluidos corporais.

  17. ASPECTOS CONTRASTE • • Osmolalidade: • – qto > osm. > vasodilatação ( redução da PA) • agudamente – ativa baroreceptores – aumenta contratilidade cardíaca e o consumo de O2 pelo miocárdio, menor fluxo coronariano – sofrimento p/ o miocárdio

  18. ASPECTOS CONTRASTE

  19. CONTRASTE IODADOS NO BRASIL • Não-iônicos • – Monômeros de baixa osmolalidade • • Iônicos • – Monômeros de alta osmolalidade • – Dímeros de alta osmolalidade

  20. CONTRASTE BARITADO • É o meio de contraste positivo isomolar utilizado por via oral. • Tem a forma de suspensão, preparadas emporariamente ou já prontas para uso, para obter o contraste dos vários segmentos do tubo digestivo. • Concentração comum para preparação de bário é de • 1g/mL • • Todos os outros sais de bário tendem a ser tóxicos ou • venenosos para o sistema humano, sendo assim para • sua utilização o sulfato de bário deve ser quimicamente puro.

  21. CONTRA-INDICAÇÕES • É contra-indicado em pesquisa de vísceras perfuradas. • Sulfato de bário. • Readi-cat e Bariocat

  22. INFLUÊNCIA – QUALIDADE IMAGENS • Via de administração ( qtide de substância • que chega no orgão) • • Dose de contraste • • Velocidade de injeção • • Calibre do cateter (viscosidade) • • Tº C da substância (pp/ não iônicos) • • Retardo e tempo do scan (arterial, venosa

  23. QUAL É O MELHOR? • O uso do contraste não-iônicotem se • tornado mais freqüente, por sua • segurança e maior tolerabilidade pelo pcte • do que pela sua eficácia. • Henetix, Omnipaque, Iopamiron e Optiray

  24. ANTES DE INJETAR O CONTRASTE • Impossível prever que pctes teram as reações adversas. • TODOS OS PCTES DEVEM SER CONSIDERADOS DE RISCO!!! • • Identificar fatores de risco x benefício potencial de uso • • Outros métodos de imagem que dão o mesmo • diagnostico • • Certeza da indicação do meio de contraste • • Informar o paciente • • Saber a política no caso de complicações

  25. O que DEVEMOS SABER? • Efeitos na Função renal. • • Efeitos na Função tireoideana. • • Efeitos nos testes de laboratório

  26. EFEITOS DA FUNÇÃO RENAL • 99% do contraste é excretado pelo rim. > • em 24hs. • 1% restante – fígado, bile,intestino,suor, • lágrimas e saliva. • Agressão química nos rins com ação do • contraste. • Nefrotoxicidade com insuficiência renal.

  27. O CONTRASTE NOS RINS • Hipóteses multifatoriais da patogênese da IR: • Obstrução intratubular; • Lesão direta de células tubulares; • Efeito pré-renal na hipotensão e/ou desidratação

  28. OS RINS E O CONTRASTE • Nefrotoxicidade com IR: aumento da Creatinina sérica no minimo 1,0mg/dl ou redução do clearance em 25% (100-120 ml/min). • Oligúria nas primeiras 24hs, persistindo por 2 a 5 dias. • Disfunção renal é transitória e assintomática na maioria.

  29. QUEM TEM MAIOR RISCO • Nefropatia diabética ( > 70%), com antecedentes de dça renal e aqueles que receberam injeções de contraste em intervalos muito curtos. • Fator de risco mais importante é a DESIDRATAÇÃO

  30. FATORES DE RISCO • Definitivos: • Insuf. Renal Prévia – Cr> ou = 1,5mg/dl • DM insulino-dependentes

  31. FATORES DE RISCO • Menos comuns: • IR induzida por contraste em ex. prévio • ICC e Infarto do miocárdio prévio • > 70 anos • Desidratação • Mieloma múltiplo • Uso de outras medicações nefrotóxicas • Altas doses de contraste – controvérsias.

  32. ANTI-HiPERGLICEMIANTES ORAIS • CLORIDRATO DE METFORMINA • Depurado pelo rim, acumula-se no organismo quando ocorre IR. • Acumulo de Metformina pode levar acidose lática severa, fatal em 50% dos casos. • DM e com IR prévia maior risco de complicações. • Suspender a droga 24 hs antes, voltar 48hs após, se função renal

  33. CONTRASTE/ EXAMES LABORATORIAIS • Não interferem na glicose, uréia, creatinina, sódio, potássio, cálcio e cloreto. • Interferem pouco: dosagem do ferro, cobre, proteína total e fosfatase. Devem ser medidos após 12 a 24 hs de adm do contraste. • Ioxaglato (iônico baixa osm.) pode alt. TGP

  34. ALÉRGICOS • Melhor usar não-iônico • Picada de inseto, medicamentos, • alimentos. • Maior incidência em alérgicos,mas com significativa diferença entre o uso dos contrastes iônicos (23%)e não iônicos (6.85%)

  35. MIELOMA MÚLTIPLO Proteínas de acumulo. • Usar não-iônico. • Hidratação antes e depois

  36. FEOCROMOCITOMA • Não há grandes estudos, mas esses pctes já possuem crises hipertensivas o que pode exacerbar com o contraste • Profilaxia com uso de antagonistas alfaadren (FENTOLAMINA).

  37. ASMA • Paciente já sensibilizados pela presença de Imunoglobulinas. • Crises asmáticas nos últimos 2 meses.

  38. GRAVIDEZ • Passa pela placenta infima quantidade – efeitos tóxicos potenciais ao feto, especialmente em função tireoideana são desprezíveis. • Nenhum efeito dos agentes de contraste não-iônicos sobre o feto contra-indica sua utilização na gestação

  39. GRAVIDEZ

  40. LACTAÇÃO • Presentes no leite materno causam reações alérgicas • Em 24 hs ainda há 0,2% da dose de contraste que a mãe utilizou. • Não sendo necessário descontinuar a • Amamentação • 6 a 24 hs após não há iodo no leite • 10% do iodo vai para o leite materno

  41. Características clínicas importantes na definição de RH a drogas • Em geral, a reação não deve ocorrer na primeira exposição ao medicamento • A reação deve recidivar na reexposição

  42. Principais manifestações clínicas de hipersensibilidade e respectivas drogas responsáveis

  43. Principais síndromes cutâneas de hipersensibilidade a drogas Urticária e Angioedema

  44. Principais síndromes cutâneas de hipersensibilidade a drogas Erupões morbiliformes Exantemas morbiformes podem surgir em 1 a 3 semanas após início do uso da droga. A maioria dos casos se resolve com tratamento sintomático e suspensão da droga.

  45. Principais síndromes cutâneas de hipersensibilidade a drogas Exantemas morbiliformes

  46. Principais síndromes cutâneas de hipersensibilidade a drogas Eritema polimorfo, Sídrome de Stevens- Johnson e Necrólise epidérmica tóxica Eritema multiforme começa como lesões eritematosas em alvo com bolha central Envolve pele e superfícies mucosas.

  47. ERITEMA POLIMORFO

  48. SÍNDROME DE STEVENS JOHNSON

  49. NECRÓLISE EPIDÉRMICA TÓXICA OU SÍND DE LYELL

More Related