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Material e Métodos Foram visitadas 11 propriedades leiteiras e

Agentes etiológicos e sua correlação com fatores de risco na mastite subclínica na região Oeste do Paraná Aluna: Alyne Kaaren de Souza Lima - Iniciação Científica Voluntária/Pibic Orientadora: Profa. Dra. Geane Maciel Pagliosa Colaboradora: Profa. Dra. Eda Teresa de Lima. Introdução

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  1. Agentes etiológicos e sua correlação com fatores de risco na mastite subclínica na região Oeste do ParanáAluna: Alyne Kaaren de Souza Lima - Iniciação Científica Voluntária/PibicOrientadora: Profa. Dra. Geane Maciel PagliosaColaboradora: Profa. Dra. Eda Teresa de Lima Introdução A mastite bovina é caracterizada pela inflamação da glândula mamária, sendo responsável pela queda na produção e qualidade do leite. Na literatura consultada não foram encontrados levantamentos sobre a situação da afecção na região Oeste do Paraná, uma das maiores produtoras de leite do Estado. O objetivo da presente pesquisa foi determinar os agentes etiológicos e os fatores de risco relacionados a mastite subclínica. Resultado e Discussão A análise microbiológica revelou isolamento de Staphylococcus aureus em 57,4% das amostras, seguido de 16,9% para Escherichia coli e 5,2% para Streptococcus agalactiae. Os fatores de risco relacionados e coeficientes de correlação (odds-ratio – OR) correspondentes foram: ordenhadeira desregulada (2,10); sobreordenha (1,95); não desprezo dos três primeiros jatos de leite antes da ordenha (1,75); uso de panos coletivos na higienização dos tetos e úbere (1,54); claudicação (1,43) altura de úbere abaixo do jarrete (1,32) e fase de lactação (0,98). A ordenhadeira desregulada bem como o excesso de ordenha (sobreordenha), criam condições de trauma o que possibilita a entrada do microorganismo e assimo estabelecimento da mastite. Além disso o aparelho de ordenha mal regulado é um importante veiculador de mastite contagiosa, passada de animal para animal, durante o manejo de ordenha (Coentrão et al.,2008).Esse fato, somado às características de desenvolvimento da infecção subclínica do Staphylococcus aureus justifica o porquê esse agente foi o mais isolado nas amostras de leite. Material e Métodos Foram visitadas 11 propriedades leiteiras e avaliadas 32 vacas, que passaram por exame físico . Em todas as propriedades observou-se manejo de ordenha, além da aplicação de um questionário aos produtores sobre o manejo geral dos animais e utensílios de ordenha. O leite foi avaliado através do Teste da Caneca de Fundo Escuro, do CMT (Califórnia Mastitis Test), além de cultura microbiana. Referências Coentrão, C. M.; Souza, G. N.; Brito, J. R. F.; Paiva Brito, M. A. V.; Lilenbaum, W. Fatores de risco para mastite subclínica em vacas leiteiras. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec, v. 60, n. 2, p. 283-288, 2008. Conclusões Segundo a metodologia empregada nessa pesquisa, pôde-se concluir que a prevalência de micro-organismos de mastite contagiosa é alta e que, entre os fatores de risco mais correlacionados, está o manejo de ordenha inadequado.

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