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Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. interação social. PDD. Comportamento e interesses repetitivos e estereotipados. comunicação. desenvolvimento normal. Causa biológica. Dificuldade para compartilhar atenção. Comprometimento do recebimento e processamento de informações sociais.

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Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

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Presentation Transcript


  1. Transtorno Invasivo do Desenvolvimento interação social PDD Comportamento e interesses repetitivos e estereotipados comunicação

  2. desenvolvimento normal

  3. Causa biológica Dificuldade para compartilhar atenção Comprometimento do recebimento e processamento de informações sociais • Comprometimento da habilidade para se comunicar e socializar:  • Dificuldade para iniciar contato com olhar e gestos com objetivo de compartilhar • Dificuldade para participar em atividades que envolvam “turn-taking” melhora agrava Com o tempo o ambiente (pais, irmãos etc.) Estimula menos socialmente a criança INTERVENÇÃO PRECOCE (INICIAR ANTES DOS 5 ANOS)

  4. ESPECTRO AUTÍSTICO Autismo (verbal) Autismo (ecolalia) Asperger Autismo (não verbal) PDDNOS

  5. Falha na interação social recíproca Isolamento total  Passividade diante dos outros, mas sem rejeição da presença.  Aceitação do contato, mas não busca o encontro.  Abordagem do outro na tentativa de satisfazer demanda  Estabelecimento espontâneo de contatos sociais, de uma forma particular, ingênua e unilateral.

  6. Dificuldade na comunicação Não compartilha o olhar  Não imita gestos  Sem linguagem verbal e não verbal (ou pouca).  Fala ecolálica (ecolalia imediata ou remota)  Fala um pouco mais adaptada, mas com reprodução de trechos que ouviu. Uso a terceira pessoa ao invés do “EU”  A linguagem mais desenvolvida, mas persistem alterações no discurso recíproco, na compreensão da linguagem figurada e entoação estranha, apesar do vocabulário e da gramática intactos.

  7. Comportamento Repetitivo Presença intensa de estereotipias  Necessidade intensa de rotina ou rituais que se não satisfeitos geram birras severas  As atividades repetitivas são freqüentes, no entanto as reações a mudanças são menos importantes  Mantém interesses muito repetitivos seja por números, letras, filmes ou outros.  Os jogos do tipo “faz de conta” começam a surgir mas ainda com cópia do jogo de outras crianças

  8. Pontos principais do Tratamento • A Família precisa compreender quais são as dificuldades cognitivas de um portador de autismo e se dispor a trabalhar e se adaptar as necessidades da criança • Atendimento individualizado, idealmente 1 profissional para 1 criança • Utilizar sempre a via visual em conjunto com a verbal para passar informação • Contato com crianças não autistas

  9. MÉTODO TEACCH(Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children) • Objetivo: aumentar o funcionamento independente. • Valoriza o aprendizado estruturado (principalmente no início do tratamento). Dá importância à rotina e a informação visual. • É necessário organizar e simplificar o ambiente, apresentando menos estímulos sensoriais concomitantes. Isto facilita a criança a focar a atenção nos detalhes relevantes • UTILIZAÇÃO DE MATERIAL COM INFORMAÇÃO VISUAL

  10. PECS (Picture Exchange Communication System). • Este sistema utiliza cartões contendo fotos ou logotipos de coisas relevantes para a criança. Pode-se iniciar com coisas que a criança gosta de comer e ensiná-la a utilizar os cartões como objeto de troca pelo que deseja.

  11. PECS (Picture Exchange Communication System). solicitando um itemrecebendo o item

  12. PECS (Picture Exchange Communication System).

  13. ABA (applied behavioral analysis) • Baseado nos trabalhos de Skinner (estímulo ->resposta ->conseqüência) • Programa UCLA (Lovaas) • Programas envolvendo Discrete Trial Training (DTT) em casa ou na escola • ABA + educação inclusiva

  14. Outras estratégias • Aprendizado Incidental • Integração dos diferentes modelos

  15. Bases de um programa • Currículo básico- dirigir atenção, imitação, desenvolver comunicação, estimular o interesse social e aprender a brincar • Ambiente estruturado, previsível e com rotina. • Necessidade de generalizar para os demais ambientes da criança.

  16. Por onde começar ? • Procurar profissionais especializados • Decidir qual a melhora estratégia (escola regular com facilitador, escola especial ou atendimento individual) • Localizar quais as prioridades a serem trabalhadas (depende do grau de autismo) • Avaliar de maneira dinâmica e constante os resultados

  17. ESTRATÉGIAS PARA FACILITAR O COMPARTILHAR DA ATENÇÃO • Partir de objetos e situações que a criança já mostra interesse para iniciar interação social. • Utilizar estímulos visuais nas atividades pedagógicas e no dia-a-dia (organizar o horário, mostrar aonde ela vai e o que vai acontecer). • Estruturar o ambiente de forma que a criança preveja o que se espera dela em cada situação. • Aproveitar situações e horas naturalmente agradáveis para a criança (banho, comida) para ensinar e trabalhar conceitos. • Diminuir o tempo que a criança fica sozinha e sem atividade.

  18. DICAS DE COMO ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO • Responder a qualquer iniciativa e comunicação • Apresentar objetos do interesse da criança • Dar um intervalo de tempo entre mostrar e nomear um objeto • Utilizar recursos gestuais ou visuais para melhorar a comunicação • Utilizar situações naturais e reais para estimular a comunicação.

  19. COMO MODIFICAR A INVERSÃO PRONOMINAL? • Brincadeiras de minha vez/sua vez. • Criança: “Você quer biscoito” (pedindo biscoito) • Adulto: “Não quero, obrigada. Você quer?”

  20. COMO AUMENTAR VOCABULÁRIO? • Apresentar a palavra nova em uma situação real ideal. Ex: diante de um prato de arroz e feijão pedir para a criança ir buscar a colher. COMO ESTIMUAR A COMUNICAÇÃO EM QUEM NÃO FALA NENHUMA PALAVRA? • Inicialmente trabalhar o olhar nos olhos, o olhar quando chamado, a imitação motora e de sons.

  21. A criança não olha para quem está falando • Princípios da intervenção: todos que lidam com a criança devem usar a mesma estratégia; falar devagar e pausadamente; usar o mesmo número de palavras/frase que a criança usa. • Reforçar as palavras-chaves (alterar volume, repetir palavras, tossir ou dar pausa)

  22. A criança olha mas não sustenta a atenção em quem está falando • Ao notar que a criança perdeu o foco de atenção em quem estava falando, pare de falar e mude a sua ação para algo inesperado (exagerado e entusiasmado) como por ex. alteração brusca de volume, se atirar no chão ou fazer expressão facial de surpresa.

  23. Caso a intervenção não dê o resultado esperado (aumentar determinado comportamento) é necessário criar nova estratégia.

  24. A criança apresenta dificuldade para reconhecer faces

  25. www.do2learn.com

  26. Explicar visualmente uma situação social (Carol Gray)

  27. Fundamental • Diagnóstico precoce • Intervenção adequada e com reavaliação sistemática • Boa vontade e interesse são pontos importantes. Mas conhecimento é essencial • O tratamento pode ser baseado em um método ou na combinação de vários • Utilizar medicação se necessário

  28. www.carlagikovate.kit.net

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