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FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO

FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO. Aluna: Monique A. de Souza C. Barreto Mestre em Ciências da Saúde Orientação: Dr. Fayez Bahmad Jr. AUDIÇÃO. Modalidade sensorial que permite aos animais e ao homem perceber o SOM SOM-> perturbação vibratória do ambiente -intensidade (0 a 120 dB)

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FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO

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Presentation Transcript


  1. FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO Aluna: Monique A. de Souza C. Barreto Mestre em Ciências da Saúde Orientação: Dr. Fayez Bahmad Jr.

  2. AUDIÇÃO Modalidade sensorial que permite aos animais e ao homem perceber o SOM SOM-> perturbação vibratória do ambiente -intensidade (0 a 120 dB) -frequência (20 a 20.000 Hz)

  3. SOM-> produzido pela vibração de objetos sólidos que põem em movimento as partículas do ar circundante. Criam-se regiões de compressão e rarefação das partículas, que se deslocam para fora como superfícies esféricas de raios crescentes.

  4. AUDIÇÃO Vídeo Fisiologia da Audição (2min) Vídeo Viagem ao ouvido (2 min) -1:35

  5. ORELHA EXTERNA • PAVILHÃO AURICULAR, CONDUTO AUDITIVO EXTERNO (CAE) • FUNÇÕES: auxiliar na localização da fonte sonora,coletar e encaminhar ondas sonoras, amplificar o som e proteger a orelha média e interna • PRINCIPAL FUNÇÃO: PROTEÇÃO DA MT • CAE: transfere e amplifica o som para OM em aproximadamente 20 dB em 2,5 KHz • Maior eficiência entre 1 E 3 kHz (FALA) Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

  6. ORELHA EXTERNA Contribuem para a função de proteção: • Glândulas ceruminosas->cerúmen • Pêlos • TRAGUS = auxilia na proteção contra • entrada de corpos estranhos

  7. ORELHA EXTERNA E CONDUTO AUDITIVO EXTERNO oi

  8. ORELHA EXTERNA

  9. ORELHA EXTERNA E CONDUTO AUDITIVO EXTERNO oi

  10. MEMBRANA TIMPÂNICA (parte tensa / parte flácida)

  11. ORELHA MÉDIA oi

  12. ORELHA MÉDIA -EFEITO DE ALAVANCA DOS OSSÍCULOS • MARTELO-BIGORNA = 1,3 VEZES -EFEITO HIDRÁULICO • M.T. ESTRIBO = 17 VEZES -EFEITO TOTAL = 1,3X17 = 22,1 VEZES Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

  13. ORELHA MÉDIA • MÚSCULOS DA ORELHA MÉDIA • PROTEÇÃO: • CONTRAÇÃO DO M. ESTAPÉDIO • AUMENTO DE RIGIDEZ DO SISTEMA • ACOMODAÇÃO SONORA • CONTRAÇÃO SIMULTÂNEA Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

  14. V ORELHA MÉDIA • JANELA REDONDA • FUNÇÃO MECÂNICA: • DESCOMPRESSÃO E DESLOCAMENTO DO LÍQUIDO MOVIMENTADO PELA BASE DO ESTRIBO Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

  15. FISIOLOGIA DA ORELHA MÉDIA (transmissão e amplificação) oi

  16. V ORELHA MÉDIA (TUBA AUDITIVA) oi * EQUALIZAÇÃO DE PRESSÕES * AERAÇÃO DA ORELHA MÉDIA * DRENAGEM DE SECREÇÕES VENTILAÇÃO DRENAGEM PROTEÇÃO

  17. V FISIOLOGIA DA ORELHA MÉDIA oi

  18. ORELHA INTERNA oi

  19. ORELHA INTERNA oi

  20. ORELHA INTERNA oi

  21. ORELHA INTERNA • CÓCLEA-> Onde se localiza o Órgão de Corti • Células ciliadas-> organizadas em filas formando um caracol. • * CCE (3 fileiras), não atuam como receptor coclear, • não codificam a mensagem sonora • Contrações rápidas e lentas-> Emissões otoacústicas

  22. CÓCLEA CÉLULAS CILIADAS INTERNAS (1 FILEIRA) CÍLIOS EM CONTATO PERMANENTE COM A M. TECTÓRIA TRANSDUTORES SENSORIAIS CODIFICAÇÃO DA MENSAGEM ELÉTRICA SELETIVIDADE DE FREQUÊNCIA

  23. ORELHA INTERNA oi

  24. ORELHA INTERNA (NERVO COCLEAR) oi

  25. ORELHA INTERNA VIBRAÇÃO SONORA SISTEMA TÍMPANO-OSSICULAR TEORIA DE VON BÉKÉSY (ONDAS VIAJANTES) BASE DO ESTRIBO JANELA OVAL PERILINFA (RAMPA VESTIBULAR)

  26. ORELHA INTERNA VIBRAÇÃO NA PERILINFA RAMPA TIMPÂNICA TEORIA DE VON BÉKÉSY (ONDAS VIAJANTES) JANELA REDONDA

  27. TEORIA DE VON BÉKÉSY (ONDAS VIAJANTES) SIMULTANEAMENTE DESLOCAMENTO DA M.REISSNER E DA M. BASILAR ONDA DE OSCILAÇÃO NA M. BASILAR (ESTREITA NA BASE) CAMINHA ATÉ CERTA EXTENSÃO (FREQUÊNCIA) PONTO DE DEFLEXÃO MÁXIMA ESTIMULAÇÃO MÁXIMA DAS CÉLULAS SENSORIAIS

  28. CÓCLEA • Órgão sensorial responsável pela decodificação do som • Sistema de tubos enrolados: • escala vestibular; • escala média; • escala timpânica.

  29. CÓCLEA • • Escalas timpânica e vestibular – Perilinfa (rica em Na+) • • Escala média – Endolinfa (rica em K+) secretado pela estria vascular • • Membrana basilar: separa escala timpânica da escala média

  30. ETAPAS DA FISIOLOGIA DA CÓCLEA ATIVA PRIMEIRA ETAPA TRANSDUÇÃO MECANOELÉTRICA NAS CCE VIBRAÇÃO MECÂNICA (M. BASILAR E ÓRGÃO DE CORTI) DESLOCAMENTO DOS ESTERIOCÍLIOS (CCE) POTENCIAIS ELÉTRICOS RECEPTORES

  31. ETAPAS DA FISIOLOGIA DA CÓCLEA ATIVA SEGUNDA ETAPA TRANSDUÇÃO ELETROMECÂNICA NAS CCE POTENCIAIS ELÉTRICOS CONTRAÇÕES RÁPIDAS AMPLIFICAÇÃO DA VIBRAÇÃO DA M. BASILAR

  32. ETAPAS DA FISIOLOGIA DA CÓCLEA ATIVA TERCEIRA ETAPA TRANSDUÇÃO MECANOELÉTRICA NAS CCI (ATIVA) AUMENTO DE VIBRAÇÃO NA M. BASILAR CONTATO DOS CÍLIOS COM A M. TECTÓRIA INCLINAÇÃO DOS CÍLIOS DESPOLARIZAÇÃO CELULAR LIBERAÇÃO DE NEUROTRANSMISORES MENSAGEM SONORA CODIFICADA

  33. ÓRGÃO DE CORTI • CCI – 3.500 células • CCE – 20.000 células * Células de sustentação • Gânglio espiral- corpo celular no nervo coclear

  34. OE recebe e canaliza as vibrações sonoras em direção à OI percorrendo ainda a OM (A). A cóclea (B) em espiral contém os mecanorreceptores auditivos e as fibras do nervo auditivo. É nela que ocorrem a transdução e a codificação audioneural.

  35. ÓRGÃO DE CORTI Cóclea-> estrutura membranosa incrustada no osso temporal. (A) Maioria das fibras auditivas é aferente (90%), e seus somas ficam no gânglio espiral. O nervo auditivo (C) contém fibras aferentes (verde) e fibras eferentes (roxo) que inervam os receptores.

  36. ÓRGÃO DE CORTI A. Cóclea-> trajeto das vibrações da perilinfa nas escalas, resultantes das vibrações provocadas pelo som. B. Corte transversal da cóclea, salientando o órgão de Corti. C. Órgão de Corti-> posição das células receptoras e das fibras aferentes e eferentes.

  37. MEMBRANA BASILAR • Membrana basilar- 20 a 30.000 fibras basilares fixadas no modíolo (estrutura óssea central da cóclea) Próxima a base- fibras curtase rijas- vibram com frequências elevadas Próxima ao ápice- fibras longas e flexíveis- vibram com frequências baixas

  38. Propagação das vibrações na cóclea Frequências sonoras-padrões de vibração • Sons de baixa frequência – ativam membrana basilar perto do ápice da cóclea • Sons de alta frequência – ativam membrana basilar perto da base da cóclea

  39. TRANSDUÇÃO AUDIONEURAL NAS CÉLULAS CILIADAS • CCI – O mecanismo de transdução audioneural nas células receptoras da cóclea (A). Quando ocorre a vibração da membrana basilar, os estereocílios são defletidos, ocorrendo despolarização ou hiperpolarização do receptor (B). Sendo uma vibração, a deflexão dos estereocílios ocorre alternadamente para um lado e para o outro(C).

  40. Tonotopia -> representa uma especialização da membrana basilar: sons graves-> ápice (A), sons agudos-> base (B). Cada frequência faz vibrar um local da membrana basilar.

  41. AUDIÇÃO Vídeo O corpo Humano Parte 2 (3 min )

  42. VIAS AUDITIVAS CENTRAIS Som -> percorre um longo caminho pelo SNC, desde a orelha até o córtex -> passando por várias “estações” do tronco encefálico Cada estação-> responsável por diferentes habilidades: *atenção; *detecção; *identificação do seu significado, etc

  43. VIAS AUDITIVAS CENTRAIS 1- Núcleo Coclear;2- Complexo Olivar Superior;3- Lemnisco Lateral;4- Colículo inferior;5- Corpo geniculado medial;6- Córtex auditivo.

  44. VIAS AUDITIVAS CENTRAIS • Núcleos cocleares (bulbo) • Núcleo olivar superior (ponte) • Colículo inferior (mesencéfalo) • Corpo geniculado medial (tálamo) • Córtex auditivo (A1)

  45. VIAS AUDITIVAS CENTRAIS Todos os níveis do SNC apresentam componentes do sistema auditivo. (A) Tronco encefálico. No encéfalo estão também representados os planos dos cortes (números circulados) mostrados em B. Tanto em A como em B, os neurônios auditivos estão representados em roxo e preto (os aferentes) e em vermelho (os eferentes).

  46. VIAS AUDITIVAS CENTRAIS 1. Núcleos Cocleares O primeiro centro integrador Primeiro transmissor para as fibras aferentes auditivas Informação auditiva ipsilateral Fibras do nervo auditivo -> se dividem em dois ramos, caracterizando a tonotopia do núcleo coclear: - anterior ou ascendente: projeção para o núcleo coclear ântero-ventral. - posterior ou descendente: projetam-se no núcleo coclear póstero-ventral e no núcleo dorsal.

  47. 1. Núcleos Cocleares* função das células: análise sensorial complexa-> modifica o estímulo como fundamento para codificação da informação.* diminui os sinais de ruído de fundo. Decodificação da mensagem: duração, intensidade e frequênciaRecebe apenas estímulos ipsi-laterais VIAS AUDITIVAS CENTRAIS

  48. 2- Complexo Olivar SuperiorÉ o segundo centro integradorOnde ocorre a convergência de aferências das duas orelhas. 1º ponto da via auditiva que localiza a fonte sonora, mas não é a única estrutura com essa função. Constitui um conjunto de núcleos, situados na ponte. VIAS AUDITIVAS CENTRAIS

  49. 2- Complexo Olivar SuperiorRecebem impulsos Ipsilateral e Contralateral Funções: - reflexo acústico;- audição binaural (localização da fonte sonora) - diferença de fase e intensidade;- integração da informação acústica (integração binaural) VIAS AUDITIVAS CENTRAIS

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