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Laranja Mecânica

Laranja Mecânica.

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Laranja Mecânica

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Presentation Transcript


  1. Laranja Mecânica • Livro de Anthony Burgess que conta a história de Alex, um garoto que junto com outros jovens de sua gangue, praticam roubos, espancamentos, estupros por toda uma Dublin arrasada de um futuro indeterminado. Alex pratica a violência por puro prazer, assim como a maioria dos jovens de sua idade. • Filme de Stanley Kubrick (1928-1999) "Laranja Mecânica" foi sucesso no mundo inteiro no início da década de 70, o filme foi censurado no Brasil e acabou liberado apenas sete anos depois. Na época do lançamento mundial, em 1971. • “laranja mecânica" é algo como "porra louca", é o desajustado agressivo e desequilibrado, que odeia as instituições e os seres e os agride.

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  4. PRISÃO DE DRAPER, ALABAMA Primeiro trabalho de modificação do comportamento com prisioneiros numa prisão de segurança máxima. Era um programa de economia de fichas, baseado no reforço positivo ao preso que colaborava com a manutenção do estabelecimento, com a organização pessoal e de acordo com o desempenho no trabalho ou nos estudos. Os pontos conquistados, representados por fichas, eram gastos com TV, sinuca, cigarros, cinema etc. Após a experiência da penitenciária de Draper, a técnica se espalhou para a maioria dos estados norte-americanos e tornou-se referência ao sistema federal.

  5. CONNECTICUT – CRIMES SEXUAIS Em 1964, na prisão de em Connecticut, foi desenvolvido um programa de tratamento destinado aos criminosos sexuais. Aos pedófilos eram projetadas, numa tela, fotos de crianças nuas tiradas de revistas pornográficas. Ao olharem as imagens, recebiam um choque através de eletrodos presos à parte interior das coxas. O choque, apesar de baixa intensidade, liquidaria as fantasias sexuais, a partir da associação com a sensação de mal-estar (não necessitaria ser doloroso).

  6. MISSÚRRI – Programa START Em prisões federais no Missúri, em 1972, com prisioneiros extremamente agressivos, aplicado o programa START (tratamento especial e treinamento de reabilitação). O preso iniciava em confinamento solitário, a partir do qual o detento devia conquistar certa liberdade, modificando o comportamento de acordo com o regulamento da penitenciária. Era, então, positivamente recompensado com a transferência para o nível seguinte, com mais conforto. Para alcançar o terceiro e último nível, deveria demonstrar capacidade para controlar o comportamento agressivo. O programa foi abandonado poucos anos depois, em meio a acusações de punições cruéis e violação a direitos constitucionais.

  7. OUTRAS TÉCNICAS Técnicas já indicadas para tratamento e modificação do comportamento criminoso: Psicocirurgia (lobotomia) eletrochoque drogas hormônios antitestoterona – castração química. Prolixin – provoca náusea. Anectina – sensação de sufocamento, afogamento e sentimento de terror.

  8. PROPOSTA SKINNERIANA Modificação de comportamentos reforçando o comportamento desejado e não reforçando o indesejado. No modelo skinneriano, não se usa a punição: ninguém é punido por não exibir o comportamento desejado. As pessoas são reforçadas (ou recompensadas) quando seu comportamento sofre mudanças positivas. Punição gera frustração, a qual, por sua vez, leva a ataque aos punidores. No ambiente da prisão, em especial, a punição desmedida gera comportamento anti-social e reação violenta por parte dos presos.

  9. CRÍTICAS São técnicas que exigem pouca ou nenhuma participação ativa do sujeito, faz com que ele se sinta mecanicamente controlado, além de violentar a sua convicção de que controla o próprio comportamento. É entendido como um “psicogenocídio”, devido ao objetivo real de “amansar” prisioneiros violentos. As técnicas de modificação de comportamento transformaram-se em formas de punição. Os resultados revelaram a capacidade inerente ao sistema carcerário de tomar qualquer medida terapêutica e transformá-la em punitiva. Nota-se que os conflitos verificados são, em maior parte, falhas do sistema carcerário e da justiça do que propriamente aos programas de modificação do comportamento no plano teórico. “Como não podemos responsabilizar Einstein pelo lançamento de bombas atômicas contra vítimas indefesas, não podemos condenar Skinner pelos excessos cometidos pelos modificadores de comportamento: afinal, quem controla os controladores?” (Iennaco, 2009).

  10. NA VISÃO INTROSPECTIVA (psicanalista) Psicólogo não adoece, somatiza. Psicólogo não estuda, sublima. Psicólogo não fofoca, transfere. Psicólogo não conversa, pontua. Psicólogo não fala, verbaliza. Psicólogo não transa, libera libido. Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo. Psicólogo não dá vexame, surta. Psicólogo não tem idéias, tem insights. Psicólogo não come, internaliza. Psicólogo não pensa, abstrai. NA VISÃO EXTROPECTIVA (comportamental) Psicólogo não elogia, reforça Psicólogo não fica de mal, põe em extinçãO Psicólogo não troca as bolas, generaliza Psicólogo não dá toque, discrimina Psicólogo não puxa orelha, pune Psicólogo não dá exemplo, faz modelação Psicólogo não é sincero, é assertivo Psicólogo não seduz, faz aproximações sucessivas Psicólogo não surpreende, libera reforço intermitente Psicólogo não finge, faz ensaio comportamental Psicólogo não sente, emite comportamentos encobertos Psicólogo não perde medo, dessensibiliza Psicólogo não fica a perigo, sofre privação Psicólogo não muda de vida, opera no ambiente Psicólogo não pega no pé, libera reforço contínuo.

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