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Jogos Matemáticos

Jogos Matemáticos. Alunos: Alex Cardeal , Jéssika Rodrigues, Larissa Morais, Letícia Martins. PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA. Porque trabalhar com jogos é importante?.

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Presentation Transcript


  1. Jogos Matemáticos Alunos: Alex Cardeal , Jéssika Rodrigues, Larissa Morais, Letícia Martins PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA

  2. Porque trabalhar com jogos é importante? A atividade de jogar desempenha papel importante no desenvolvimento: de habilidades de raciocínio lógico, dedutivo e indutivo; da linguagem; da criatividade; da atenção e da concentração. Habilidades estas, essenciais para o aprendizado em Matemática ( Borin, 2004, p. 8).

  3. Jogos matemáticos Particularmente, a participação em jogos de grupo permite conquista cognitiva, emocional, moral e social para o estudante, uma vez que poderão agir como produtores de seu conhecimento, tomando decisões e resolvendo problemas, o que consiste um estímulo para o desenvolvimento da competência matemática e a formação de verdadeiros cidadãos.

  4. Para Vygotsky... ...os jogos e brincadeiras têm funções efetivas no desenvolvimento da criança. BLOCOS LÓGICOS

  5. Por trás de cada material, se esconde uma visão de educação, de matemática, do homem e de mundo; Trabalho realizado no Colégio Estadual de Tempo Integral do Criméia Oeste , pela monitora Jéssika Rodrigues, utilizando o dominó das quatro operações.

  6. Maria Montessori A médica e educadora italiana Maria Montessori, inspirada em Pestalozzi desenvolveu uma didática especial para a matemática. Após experiências com crianças excepcionais, desenvolveu, no início do século XX, vários materiais manipulativos destinados à aprendizagem da matemática. Estes materiais, com forte apelo à “percepção visual e tátil”, foram posteriormente estendidos para o ensino de classes normais. Maria Montessori acreditava não haver aprendizagem sem ação. 1870 - 1952

  7. “ Nada deve ser dado à criança, no campo da matemática, sem primeiro apresentar-se a ela uma situação concreta que a leve a agir, a pensar, a experimentar, a descobrir, e daí, a mergulhar na abstração” (Azevedo, p. 27).

  8. Estruturados e os não-estruturados; Os não-estruturados: Bolas de gude, carretéis, tampinha de garrafa, palitos de sorvete, dentre outros que são utilizados para trabalhar contagem e conceito de grupos e semelhanças nas séries iniciais, uma vez que deixa o aluno livre para usar a criatividade no processo de aprendizagem. Os estruturados:  Geoplano, o material Dourado, o material Cuisenaire e o Tangran, são exemplos de matérias concretos estruturados  eles apresentam idéias matemáticas definidas.

  9. Essa importância atribuída aos materiais concretos tem raiz nas pesquisas do psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980). Segundo Piaget, a aprendizagem da Matemática envolve o conhecimento físico e o lógico-matemático. Uma criança entenderá melhor os números e as operações matemáticas se puder torná-los palpáveis. De fato, materiais concretos como pedrinhas, barras e blocos lógicos, fazem as crianças arrancar no raciocínio abstrato.

  10. A escolha de uma metodologia de trabalho que permita a exploração do potencial dos jogos... ... no desenvolvimento de todas as habilidades (raciocínio lógico e intuitivo).

  11. Durante o jogo... ...Uma má jogada constitui uma excelente oportunidade de intervenção do professor,voltando-se para analisar os erros, ou seja, as ações do jogador que prejudicam o resultado almejado e as estratégias, isto é, no modo como são armadas as jogadas visando ao objetivo final, sendo que muitas vezes o critério de certo ou errado é decidido pelo grupo, numa prática de debate que permite o exercício da argumentação e a organização do pensamento.

  12. O papel do professor como mediador;

  13. O uso de jogos para o ensino, representa, em sua essência, uma mudança de postura do professor em relação ao o que é ensinar matemática, ou seja, o papel do professor muda de comunicador de conhecimento para o de observador, organizador, consultor, mediador, interventor, controlador e incentivador da aprendizagem, do processo de construção do saber pelo aluno, e só irá interferir, quando isso se faz necessário, através de questionamentos.

  14. ...a noção de jogo aplicado à educação desenvolveu-se com lentidão e penetrou, tardiamente, no universo escolar, sendo sistematizada com atraso. No entanto, introduziu transformações decisivas... materializando a ideia de aprender divertindo se...(Schwartz,1966)

  15. Os PCN’s Os PCN´s orientarem para a utilização de jogos no ensino de Matemática, não orientam em relação a como deve ser encaminhado o trabalho pedagógico após “o jogo pelo jogo”. Fica a sensação de que o jogo por si mesmo estará trabalhando análises, desencadeamentos ou formalizações de conceitos matemáticos. Os jogos têm suas vantagens no ensino da Matemática desde que o professor tenha objetivos claros do que pretende atingir com a atividade proposta. Não concordamos com o fato de que o jogo, propiciando simulação de problemas, exija soluções imediatas, como defendem os PCN´s.

  16. Em relação à intervenção pedagógica com jogos nas aulas de Matemática, Grando (2000) propõe sete momentos distintos: familiarização com o material do jogo, reconhecimento das regras, jogar para garantir regras, intervenção pedagógica verbal, registro do jogo, intervenção escrita e jogar com competência.

  17. FELICIDADE Como Corbalán (1994) citando Alsina, menciona: Ensinar e aprender Matemática pode e deve ser uma experiência feliz. Curiosamente quase nunca se cita a felicidade dentro dos objetivos educativos, mas é bastante evidente que só poderemos falar de um trabalho docente bem feito quando todos alcançarmos um grau de felicidade satisfatório (p.14)

  18. Concluímos que... • Os jogos, assim como outros recursos, são importantes no trabalho com a Matemática. No entanto, é importante destacar alguns pontos, relacionados à perspectiva metodológica, sobre os quais é preciso refletir ao optar pelo uso desses materiais em sala de aula:qualquer recurso deve servir para que os alunos aprofundem e ampliem os significados e noções matemáticas; • os jogos só são úteis se provocarem, em quem os utiliza, processos de reflexão sobre as noções matemáticas que se quer desenvolver a partir de seu uso; • é importante que o jogo selecionado seja adequado aos objetivos que você traçou para seu trabalho com a Matemática; • é fundamental que os alunos possam discutir as ideias que vão tendo e as descobertas que vão fazendo, enquanto jogam; • ao planejar ações envolvendo jogos para a sua turma, pense com antecedência em questões a serem propostas enquanto os alunos jogam; • é preciso prever um tempo para que, ao final do trabalho proposto, os alunos discutam e registrem suas conclusões, suas descobertas; • um mesmo jogo deverá ser usado em momentos diferentes para desenvolver novas ideias

  19. Referências http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula FIORENTINI, Dario; MIORIM, Maria Ângela. Uma reflexão sobre o uso dos materiaisconcretos e jogos no ensino da matemática. In: Boletim SBEM-SP, 4(7): 5-10, 1990. FALZETTA, Ricardo. Construa a lógica, bloco a bloco. In: Nova Escola, 111 ed., abr 1998, p.20-23.

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