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Estruturação

Ministério da Saúde - MS Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães - CPqAM Departamento de Saúde Coletiva - NESC Laboratório de Análises de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS. Estruturação. Introdução / Apresentação

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Presentation Transcript


  1. Ministério da Saúde - MSFundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZCentro de Pesquisa Aggeu Magalhães - CPqAMDepartamento de Saúde Coletiva - NESCLaboratório de Análises de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS

  2. Estruturação • Introdução / Apresentação • Bases conceituais da informação em saúde (Informação e Gestão) • A construção de uma Política de Informação e Informática em Saúde • Perspectivas

  3. Ministério da Saúde - MSFundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZCentro de Pesquisa Aggeu Magalhães - CPqAM CPqAM – 55 anos Fiocruz – Recife • Pesquisas em Doenças Tropicais (5 departamentos e Laboratório NB 3) • Pós-Gradução em Saúde Coletiva (Especializações, Mestrado e Doutorado) www.cpqam.fiocruz.br

  4. Laboratório de Análises de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS - • Principal Linha de Pesquisa: • Utilização dos sistemas de informações assistenciais do SUS na vigilância, monitoramento e definição de prioridades de políticas de saúde Fontes de Financiamento: Secretaria de Vigilância à Saúde – SVS / MS (antigo CENEPI) Secretaria de Atenção à Saúde - SAS / MS

  5. PrincipaisPesquisas Desenvolvidas Centro Colaborador SVS / MS (CENEPI) • Avaliação do SIH/SUS como fonte de informação complementar aos demais sistemas nacionais • - Vigilância e Monitoramento das Doenças de Notificações Compulsórias (SINAN- SVS) • - Estudo de perfil de morbi-mortalidade Infantil e Materna (SIM)

  6. PrincipaisPesquisas Desenvolvidas Pesquisas para SAS / MS • - Análise da atenção obstétrica hospitalar no SUS - Brasil, 1998 • - Análise da assistência de alta complexidade na rede hospitalar: a busca da eqüidade e as dificuldades na prestação de serviços • - Desenvolvimento de proposta de normatização hierárquica da rede hospitalar

  7. PROJETO DE PESQUISA: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS E INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Fonte de Financiamento: Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

  8. Laboratório de Análises de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS - • Equipe: • Antonio Mendes (Coordenador Geral) • Fábio Lessa • Domício Sá • Tiago Feitosa • Marcílio Medeiros • Luiz Cláudio de Oliveira • Gabriela Duarte

  9. CURSO: PRODUÇÃO DE INDICADORES DE AVALIÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR MEIO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE OFICINA Para o conhecimento do público e discussões sobre o tema para o nivelamento dos conhecimentos teóricos

  10. INFORMAÇÃO EM SAÚDE Domício Sá domicio@cpqam.fiocruz.br Junho de 2006

  11. Poder da Informação A informação é poder quando informa aquilo que é importante para quem está de fato decidindo, quando instrumentaliza, ou escamoteia e/ou justifica as não decisões, no sentido do avanço ou manutenção dos interesses hegemônicos em uma dada conjuntura. (Moraes, 1995)

  12. RECURSOS eficiência OBJETIVOS PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE AÇÕES SITUAÇÃO DE SAÚDE eficácia efetividade RESULTADOS Informação e Gestão em Saúde Fonte: Ferreira (2001)

  13. SITUAÇÃO DE SAÚDE AVALIAÇÃO DADOS INFORMAÇÃO DECISÃO AÇÃO Informação e Gestão em Saúde Fonte: Ferreira (2001)

  14. Informação e Gestão em Saúde Exemplos de Indicadores • Indicadores de Eficiencia: Recursos; produtividade; utilização da capacidade instalada; utilização da capacidade operacional; distribuição dos gastos por tipo de atenção; • Indicadores de Eficácia: Cobertura alcançada através das acões produzidas; concentração de procedimentos; resolutividade; • Indicadores de Efetividade: Epidemiológicos (mortalidade, morbidade e fatores de risco); demográficos; sócio-economicos.

  15. Informação e Gestão em Saúde • Tecnicamente sustentáveis (Estrutura, Processo e Resultados); • Definicão a partir de critérios próprios a cadainstância (em funcão da sua missão); • Definicão a partir de prioridades pré-definidas; • Periodicidade em funcão de critérios técnicos e políticos. Construção de Indicadores

  16. Informação e Gestão em Saúde • Deve ser um processo contínuo (sistemático); • Não é suficiente para estabelecer políticas (é útil); • É fonte de poder; • A informacão extraída deve ser considerada como ferramenta de negociacão, e não como verdade absoluta; • A definicão dos indicadores deve ser feita com rigor e crítica; • Os indicadores devem ser constantemente revistos e readequados. Processo Avaliativo

  17. Informação e Gestão em Saúde Cabe ao Gestor decidir: Incerteza: O que fazer da ação Como fazer do método Quanto fazer da demanda Quando fazer temporal / oportunidade Com o que fazer dos recursos / possibilidade Fazer acontecer dos resultados Informar é reduzir as incertezas sobre fatos e coisas

  18. Níveis de Utilização da Informação Informação e Gestão em Saúde • Técnico (Operacional) • atividades de rotina • exigem pouca capacidade de decisão • podem ser automatizadas com facilidade • Gerencial (Tática) • atividades típicas de supervisão • requerem capacidade de decisão local • exigem informação gerencial • Político (Estratégica) • Macro-decisões • requerem capacidade de decisão Global • exigem informação estratégica C o m p l e x I d a d e

  19. Sistemas Informação em Saúde Importância dos Sistemas • Carência de informações • Necessidade crescente de otimizar os recursos • Planejamento e ação baseado em evidências • Monitoramento e Avaliação das ações e serviços

  20. Sistemas Informação em Saúde Racionalidadedos SIS nacionais existentes • Sistemas de Informações Epidemiológicas • SIM, SINASC, SINAN • Sistemas de Informações Assistenciais (produção de serviços) - SIH/SUS e SIA/SUS • Sistemas de Informações para monitorização de programas específicos - SIAB, SISPNI; SINITOX ... • Cadastros Nacionais - CNES, CNS-cartão SUS; IBGE • Sistemas de Informações de Gerenciamento -HOSPUB e GIL

  21. Sistemas Informação em Saúde Condutas necessárias na utilização dos SIS • Saber perguntar para buscar respostas adequadas • Abordagem do SIS numa perspectiva complementar • Conhecimento dos limites e possibilidades de cada sistema • Conhecimento crítico das variáveis disponíveis • Busca de superação de problemas existentes

  22. Sistemas Informação em Saúde • Baixa utilização dos potenciais da informática, incluindo a baixa informatização da rede e a coleta manual dos dados, para posterior processamento; • Re-trabalho por múltiplos instrumentos de coleta de dados • Falta de integração entre os SIS • Falta de padrões para representar e compartilhar a informação em saúde • Captura de dados para atender demandas administrativas centrais, sem interesse para o serviço • As crescentes demandas da informação e o atraso tecnológico consomem parte importante da mão de obra em saúde, sem melhorar a operação local. • Baixo nível de acesso à informação pelos profissionais, gestores e usuários. Diagnóstico

  23. NÍVEL FEDERAL NÍVEL ESTADUAL NÍVEL MUNICIPAL SITUAÇÃO ATUAL

  24. Sistemas Informação em Saúde Registro Eletrônico em Saúde: • melhorar a qualidade e eficiência dos processos • eliminar os instrumentos paralelos de coleta relativos ao evento em saúde • integrar os sistemas de informação em saúde • alimentar automaticamente a cadeia de informações • atender as necessidades de gestão, prática profissional, controle social e geração de conhecimento sobre a situação de saúde Estratégia para superação dos problemas

  25. NÍVEL FEDERAL NÍVEL ESTADUAL NÍVEL MUNICIPAL SITUAÇÃO DESEJADA

  26. A construção de uma Política Nacional de Informação e Informática em Saúde

  27. Política Nacional de Informação e Informática Principais Diretrizes • Fortalecer as áreas de informação e informática nas três esferas de governo; • Estabelecer Registro Eletrônico de Saúde; • Estabelecer sistema de identificação unívoca de estabelecimentos de saúde, de profissionais e de usuários; • Estabelecer padrões de representação da informação em saúde; • Investir na criação de infra-estrutura de telecomunicação; • Adotar o uso de software livres e de padrões abertos;

  28. Política Nacional de Informação e Informática 7. Estabelecer mecanismos de compartilhamento de dados e ampliar a produção e disseminação de informações de saúde; 8. Garantir o acesso livre a bases de dados em saúde não-identificados, sujeitando a preceitos éticos o acesso a dados individuais identificados, a fim de respeitar a privacidade e confidencialidade; 9. Estimular as iniciativas locais de desenvolvimento de sistemas de informação; 10. Definição de linhas de financiamento para o desenvolvimento de software em saúde;

  29. Política Nacional de Informação e Informática 11. Estimular o uso de pesquisas amostrais e inquéritos periódicos para os casos em que não se justifique a coleta universal e contínua de dados; 12. Apoiar a disseminação de informação em saúde para a população utilizando diferentes linguagens, mídias e veículos de comunicação; 13. Estimular a universalização do uso de bibliotecas virtuais em saúde; 14. Investir na formação e na capacitação permanente de recursos humanos na área de informação e informática em saúde; 15. Estabelecer rede de centros colaboradores na área de informação e informática em saúde;

  30. Política Nacional de Informação e Informática Perspectivas “Promover o uso inovador, criativo e transformador da tecnologia da informação, para melhorar os processos de trabalho em saúde, resultando em um Sistema Nacional de Informaçõesarticulado, que produza informações para os cidadão, a gestão, a prática profissional, a geração de conhecimento e o controle social, garantindo ganhos de eficiência e qualidade mensuráveis através da ampliação de acesso, equidade, integralidade e humanização dos serviços e, assim, contribuindo para a melhoria da situação de saúde da população.”

  31. Algumas Reflexões • a informação não é adequadamente utilizada para apoiar a gestão; • os múltiplos sistemas de informação são desarticulados, insuficientes e imprecisos; • não existem processos regulares de análises dos dados existentes; • o planejamento, a organização e a avaliação de serviços não são epidemiologicamente sustentados. “a ‘velha ladainha’ sobre a discutível qualidade dos dados já não se sustenta como principal argumento para sua baixa utilização” BRANCO, 1998 “não adianta proporcionar à equipe responsável da condução dados e indicadores úteis e confiáveis, se vão faltar a eles o poder e os recursos para tentar mudá-los” TASCA, 1994

  32. Obrigado pela Atenção

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