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I Fórum Paulista de Sustentabilidade da Educação Física e do Esporte na Escola

I Fórum Paulista de Sustentabilidade da Educação Física e do Esporte na Escola. Eventos Esportivos no Brasil e impacto para a área de Educação Física Luiz Sanches Neto luizitosanches@yahoo.com http://br.groups.yahoo.com/group/professorespesquisadores. QUATRO TESES PARA DISCUSSÃO.

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I Fórum Paulista de Sustentabilidade da Educação Física e do Esporte na Escola

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Presentation Transcript


  1. I Fórum Paulista de Sustentabilidade da Educação Física e do Esporte na Escola Eventos Esportivos no Brasil e impacto para a área de Educação Física Luiz Sanches Neto luizitosanches@yahoo.com http://br.groups.yahoo.com/group/professorespesquisadores

  2. QUATRO TESES PARA DISCUSSÃO Professores, Licenciados em Educação Física Profissionais, Bacharéis em Educação Física TESE TERCEIRA Sobre a pertinência do Esporte no projeto educacional brasileiro TESE QUARTA Sobre a projeção do Esporte além das idiossincrasias do projeto educacional brasileiro • TESE PRIMEIRA Sobre a coerência do componente curricular no projeto educacional brasileiro • TESE SEGUNDA Sobre a especificidade do componente curricular no projeto educacional brasileiro

  3. TESE 1 – COERÊNCIA A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, ASSIM COMO O TRATAMENTO DO ESPORTE NO ÂMBITO ESCOLAR, SOMENTE PODEM TER COERÊNCIA ENQUANTO PROPOSIÇÕES TEORICO-METODOLÓGICAS E PRÁTICAS CONCRETAS COTIDIANAS DENTRO DE UM PROJETO VIÁVEL DE ESCOLARIZAÇÃO, EM QUE A ESCOLA SEJA UMA INSTITUIÇÃO (TRANS) FORMADORA DA REALIDADE BRASILEIRA DE MODO INTEGRAL NA VIDA DE SEUS ALUNOS, E NÃO SEJA UM ARREMEDO EM QUE CRIANÇAS SIMULAM “TURNOS” DE TRABALHOS FORÇADOS.

  4. TESE 2 – ESPECIFICIDADE OS TEMPOS E OS ESPAÇOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NÃO PODEM SE SUBMETER AOS INTERESSES IMEDIATOS OU A MÉDIO E LONGO PRAZO DO ESPORTE, SOB O RISCO DE QUE A EDUCAÇÃO FÍSICA SE ESVAZIE (NOVAMENTE) DE SEU SIGNIFICADO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA CONCRETA E NECESSÁRIA NA ESCOLARIZAÇÃO BRASILEIRA, QUE TEM CONTEÚDOS PRÓPRIOS PARA ENSINAR AOS ALUNOS DE MODO A MODIFICAR SUAS VIDAS NO SENTIDO DE SUA EMANCIPAÇÃO.

  5. TESE 3 – PERTINÊNCIA O ESPORTE NÃO PODE SER TRATADO NA ESCOLARIZAÇÃO DE MODO DESVINCULADO AO PROJETO POLÍTICO E PEDAGÓGICO MAIS AMPLO, SOB O RISCO DE REPRODUZIR (NOVAMENTE) A ALIENAÇÃO DOS ALUNOS ENVOLVIDOS NA PRÁTICA ESPORTIVA, AO INVÉS DE CONTRIBUIR PARA SUA EMANCIPAÇÃO; NEM PODE TRATAR APENAS DO MODELO REPRESENTATIVO DO ESPORTE QUE NOTADAMENTE NÃO CONTEMPLA OS INTERESSES COLETIVOS DOS ALUNOS.

  6. TESE 4 – PROJEÇÃO OS INTERESSES DO ESPORTE EM SEU SENTIDO MAIS RESTRITO NÃO PODEM SE SOBREPOR AOS INTERESSES EDUCACIONAIS PELO ESPORTE NO ÂMBITO ESCOLAR, SOB O RISCO DE PERPETUAR O MODELO PERVERSO EM QUE O ESPORTE PRATICADO NOS CLUBES SISTEMATICAMENTE AFASTA OS ALUNOS DE SEU PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO, ALICIANDO-OS PARA O ENGAJAMENTO NA PRÁTICA ESPORTIVA DE MODO DESVINCULADO DE PROPÓSITOS EDUCATIVOS.

  7. Referências bibliográficas • Sobre as expectativas para a intervenção pedagógica do Professor de Educação Física na Educação Básica (Licenciatura): BETTI, M. et al. A proposta pedagógica curricular do Estado de São Paulo. In: CARREIRA FILHO, D.; CORREIA, W. R. (Orgs.). Educação Física Escolar: docência e cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. • Sobre as expectativas para a intervenção do profissional de Educação Física relacionada ao Esporte Escolar (Bacharelado): MASCARENHAS, G. Globalização e espetáculo: o Brasil dos megaeventos esportivos. In: DEL PRIORE, M.; MELO, V. A. (Orgs.). História do esporte no Brasil: do Império aos dias atuais. São Paulo: Unesp, 2009, pág. 505-533.

  8. Sobre o documento base para esteI Fórum Paulista de Sustentabilidade Reconstruir as bases e concepções que fundamentam o planejamento governamental, oferecendo as condições para a implementação de políticas articuladas, sistêmicas e de Estado garantindo a democratização do acesso à educação que impõe a colaboração recíproca entre governos, instituições formadoras, entidades responsáveis pelo exercício profissional e sociedade em geral, objetivando intervir positivamente para o êxito do processo ensino-aprendizagem, condição fundamental para qualificar a educação. Nessa perspectiva a Educação Física e o esporte se constituem em espaços privilegiados para o exercício da cidadania à medida que proporcionam uma formação qualificada pela emancipação do ser humano, que resulta na construção de uma identidade subjetiva do Ser para o trabalho, para o lazer, para a criatividade e para a consciência de ser saudável. A defesa da Educação Física na escola dinamizada por profissional de Educação Física tem caráter incentivador dessa identidade citada, bem como da vivência de habilidades necessárias para que se possa concretizar a educação, e que seja promotora de saúde e de um estilo de vida ativo pelas práticas lúdicas, esportivas, lutas, danças, atividades na natureza entre outras manifestações da cultura corporal, que são próprias de seus conteúdos. Assim, levantamos alguns questionamentos quando os conselhos da educação através da Câmara de Educação Básica passam a editar resoluções e pareceres que afirmam que: a Educação Física, sob a forma de recreação, será ministrada na educação infantil e nas séries inicias do ensino fundamental por professor polivalente, de nível superior ou médio na modalidade normal, ou em curso de graduação em Pedagogia. Assim para João Batista Freire, não adianta determinar, por resoluções oficiais, que professora de sala ministre aulas de Educação Física. Decreto, portarias e leis não satisfazem as exigências de COMPETÊNCIA.

  9. Sobre o documento base para esteI Fórum Paulista de Sustentabilidade Temos a certeza que essa atitude merece reparos, por entendermos tratar-se de um equívoco inicialmente pela formação do profissional pedagogo e em segundo pela intencionalidade da recreação e do jogo como prática pedagógica desse profissional, que difere dos objetivos da disciplina de Educação Física escolar na educação infantil e nas séries iniciais. De tal feita seria necessário aos professores polivalentes terem: 1-       Formação Teórica: as principais teorias que tratam do desenvolvimento e da aprendizagem, do jogo, do tempo livre, da recreação e do lazer ativo, marcando suas diferenças e em que paradigmas se situam; 2-       Formação pedagógica: deve oportunizar uma vivência concreta no âmbito lúdico, ou seja, uma formação que complemente a formação teórica, que se construa pela prática e não apenas pela consciência; 3-       Formação pessoal: experimentar uma formação pela via corporal. É necessário vivenciar uma prática corporal. Isto facilitará em muito sua interação com os alunos. Podemos pensar ou atuar sem o corpo? Qual o lugar do corpo na escola? Portanto, fica assim evidenciado que a Educação Física como componente curricular terá outros objetivos na educação das crianças, utilizando para isso os conhecimentos das vivências próprias da educação motora que possibilitaria a aquisição durante a vida, na infância de forma muito especial, de grandes transformações em seu desenvolvimento bio-psico-social e motor, ou seja, de uma formação humana plena, que possa vir a desenvolver componentes necessários à sua educação e um corpo que seja ativo e posto ao mundo com equilíbrio porque conhecido em sua corporeidade.

  10. Sobre o documento base para esteI Fórum Paulista de Sustentabilidade Na Educação Física, mais do que saber fazer, é preciso o saber por que fazer. Apropriar-se de um conhecimento técnico científico para compreender passo a passo essas transformações para entender as necessidades da criança, estimulá-las e acima de tudo, contribuir de forma a assegurar a qualidade e a ética com procedimentos e atitudes educativas, para que se desenvolva harmoniosamente, guardando para a vida adulta uma imagem positiva de si mesma e de seu corpo. Sendo então o objetivo da educação para as crianças o desenvolvimento global, o profissional de Educação Física em sua formação é o que apresenta elementos que contribuem com esse desenvolvimento de forma consciente, que busca o equilíbrio dentro de uma justa medida, extrapolando o que permeia o senso comum quando se trata de práticas corporais. Assim advogamos um repensar das políticas públicas no trato com a Educação Física na infância. Recreação e jogo não são conteúdos, mas sim uma prática pedagógica, e o profissional de Educação Física pelos conhecimentos adquiridos em sua formação, poderão utilizar-se desse modo recreativo para educar através de uma abordagem corporal pela via do lúdico, do prazer, da imaginação, enfim da prática concreta do corpo em formação. Educar é para a vida e esse ato não se concretiza quando o corpo não se faz presente.

  11. Sobre o documento base para esteI Fórum Paulista de Sustentabilidade É fundamental dizer que se faz necessário efetivar-se no cotidiano escolar os princípios emanados da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Nº 9.394/96) para assegurar que estudantes atendidos pelo Sistema de Educação Nacional recebam a necessária atenção em relação à educação integral a que tem direito por meio de: Integrar recursos públicos e privados para aperfeiçoar a criação, ampliação e manutenção de espaços específicos e adequados para o pleno desenvolvimento das aulas de Educação Física; Viabilizar a obrigatoriedade da atuação do Profissional de Educação Física como professor em todas as modalidades, níveis, ciclos ou séries da educação básica; Assegurar que a disciplina Educação Física seja ofertada, no mínimo, 03 (três) aulas semanais; Adotar medidas de urgência no sentido de coibir a substituição das aulas de Educação Física por outras atividades extracurriculares, como treinamentos dentro e fora da escola, academias, aulas de dança, artes marciais, atividades lúdicas e esportivas, atividades recreativas ou outras manifestações da cultura corporal, fora do contexto do projeto político pedagógico da escola; Desenvolver políticas públicas para formação continuada dos profissionais de Educação Física que atuam no sistema de ensino; Destinar carga horária especifica para treinamento do esporte escolar; Assegurar que os programas e projetos das Secretarias Estaduais e Municipais da Educação e do Esporte, obrigatoriamente, sejam operacionalizados por profissionais de Educação Física.

  12. Evento sobre formação profissional Unesp, campus Rio Claro http://www.rc.unesp.br/vsepef/

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