1 / 49

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO TREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS Parte I – Sistemas Integrados de Gestão

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO TREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS Parte I – Sistemas Integrados de Gestão. PROF. MAURITI MARANHÃO mauritimaranhao@terra.com.br. 1. DETERMINÍSTICOS. 2. PROBABILÍSTICOS. Todos aqueles cujas causas são determinadas por “leis” da natureza. Exemplos:

read
Download Presentation

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO TREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOS Parte I – Sistemas Integrados de Gestão

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MINISTÉRIO DO EXÉRCITOTREINAMENTO EM GESTÃO POR PROCESSOSParte I – Sistemas Integrados de Gestão PROF. MAURITI MARANHÃO mauritimaranhao@terra.com.br

  2. 1. DETERMINÍSTICOS 2. PROBABILÍSTICOS • Todos aqueles cujas causas são determinadas por “leis” da natureza. • Exemplos: • queda de um corpo (lei da gravidade); • fenômenos vinculados à eletricidade (lei de Ohm); • fenômenos vinculados à elasticidade (lei de Hooke). • Todos aqueles cujas causas são vinculadas ao acaso; têm, portanto, uma certa chance de ocorrência. • Exemplos: • resultado do lançamento de uma moeda ou de um dado; • expectativa de vida das pessoas; • ganhar na loteria. FENÔMENOS DA NATUREZA PROF. MAURITI MARANHÃO

  3. Inferência estimativa de (,) com base em ( X,S ) População (,) ( X,S ) Amostra Coleta e Análise de Dados Exemplo: Qual a expectativa de vida no Brasil, cuja população é de 190.000.000 de habitantes? • Seleciona-se uma amostra de 3.000 pessoas; • Determina-se a média ( X ) e o desvio padrão (s) da amostra; • Infere-se que a média () e o desvio padrão () da população brasileira é igual a X e S, com determinada confiança. A CIÊNCIA ESTATÍSTICA PROF. MAURITI MARANHÃO

  4. 1. ESTATÍSTICADESCRITIVA Métodos que consistem na apresentação de dados em forma de tabelas e gráficos, com o fim de resumi-los ou descrevê-los. 2. PROBABILIDADES Estabelecimento de modelos matemáticos para medir as incertezas relacionadas a eventos. Consiste em atribuir-lhes probabilidades ou especificar as chances de ocorrência de eventos. 3. INFERÊNCIA Projeção de parâmetros estatísticos para definir uma população (média e desvio padrão) a partir de análise em amostras retiradas dessa população. PRINCIPAIS TEMAS DA ESTATÍSTICA PROF. MAURITI MARANHÃO

  5. ESTATÍSTICA DESCRITIVA • Ramo e folhas • Quartis, decis e percentis • Média • Moda • Mediana • Histograma PROF. MAURITI MARANHÃO

  6. PROBABILIDADES / INFERÊNCIA • Regularidade estatística • Média • Desvio padrão • Curva normal • Cartas de Controle • Planejamento de Experimentos PROF. MAURITI MARANHÃO

  7. SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS Após a coleta de dados sobre um processo inicia-se o trabalho de melhoria. A seqüência de atividades para a análise e a solução dos problemas deve ter um método, capaz de organizar o planejamento e a solução desses problemas. PROF. MAURITI MARANHÃO

  8. SÍNTESE DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS • Ciclo P-D-C-A • Estrela Decisória • Brainstorming • GUT • Fluxograma • Diagramas de Causa e Efeito • Pareto • Checklist e Checksheet • Diagramas de dispersão / correlação • Planejamento de Experimentos • QFD – Desdobramento da Função Qualidade PROF. MAURITI MARANHÃO

  9. CICLO P-D-C-A O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por Shewhart e Deming e pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade. Fazer qualidade é girar continuamente o Ciclo P-D-C-A. É o caminho mais seguro, racional e barato para executar os processos. PROF. MAURITI MARANHÃO

  10. O Ciclo P-D-C-A A P Definir objetivo Definir método Atuar corretivamente Definir recursos Educar e treinar Medir/ Avaliar/ Comparar Executar C D Página 52 PROF. MAURITI MARANHÃO

  11. Construindo o P-D-C-A Processo: Executar uma missão OBJETIVO Resgatar um doente em vila da Amazônia MÉTODO Plano de vôo e plano de assistência médica RECURSOS Aeronave, pilotos, combustível, médico, maca etc. EDUCAR Critérios aeronáuticos e assistencial-médica TREINAR Pilotagem e assistência médica de emergência EXECUTAR Mão-na-massa AVALIAR Indicadores de vôo e de monitoramento do doente ATUAR CORRETIVAMENTE Corrigir eventuais desvios de planejamento, tanto do vôo quanto da assistência ao paciente PROF. MAURITI MARANHÃO

  12. BRAINSTORMING Brainstorming (“tempestade cerebral”) é uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de idéias que, isoladamente ou associadas, estimulem novas idéias e subsídios direcionados à solução parcial ou total de um problema. Pode e deve ser documentado, por meio de Diagramas de Causa e Efeito e Pareto. PROF. MAURITI MARANHÃO

  13. BRAINSTORMING Regras: • todos participam; • é proibido criticar; • não há julgamento de qualquer tipo; • todas as idéias devem ser aceitas; • gerar o maior número de idéias possível; • idéias de carona. PROF. MAURITI MARANHÃO

  14. BRAINSTORMING PROF. MAURITI MARANHÃO

  15. REGIÃO DAS CAUSAS REGIÃO DOS EFEITOS Causas originais, os motivadores, os insumos, as demais restrições e os controles que estamos observando Resultado/ produto resultante da transformação obtida pela combinação do conjunto de causas originais DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO Esse arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa. São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa. PROF. MAURITI MARANHÃO

  16. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CONVENCIONAL PROF. MAURITI MARANHÃO

  17. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M PROF. MAURITI MARANHÃO

  18. SUGESTÃO DE FATORES A CONSIDERAR Quando se dispõe de melhores informações sobre o fato a ser analisado, sugere-se analisar o seguinte conjunto de causas. • Material; • Máquina; • Método; • Homem (“mão-de-obra”); • Meio ambiente; • Gerência. PROF. MAURITI MARANHÃO

  19. PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT. G – Gravidade – custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema. U – Urgência – prazo em que é necessário agir para evitar o dano. T – Tendência – propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. PROF. MAURITI MARANHÃO

  20. PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em grupo. Priorizar a manutenção de um automóvel: PROF. MAURITI MARANHÃO

  21. Importante Urgente PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES Qual a melhor priorização? PROF. MAURITI MARANHÃO

  22. Importante Urgente PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES Qual a melhor priorização? 3 1 4 2 PROF. MAURITI MARANHÃO

  23. G.U.T. Gravidade Urgência Tendência Extensão do Pressão de Padrão de Analisar sob o dano/prejuízo tempo para desempenho decorrente enfoque de: a resolução da situação da situação Já, agora, impreterivelmente ! 10 Muito grave Piora Conceitos 5 Importante Programável Mantém Pontos 1 Desprezível Não tem pressa Melhora Problema G X U T 1 2 3 4 5 PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT PROF. MAURITI MARANHÃO

  24. PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - CRI CRI = Custo, Retorno e Impacto PROF. MAURITI MARANHÃO

  25. PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GIG • Grau de disfunção • Impacto • Grau de exeqüibilidade GIG PROF. MAURITI MARANHÃO

  26. FLUXOGRAMA É uma das formas mais simples e poderosas de conhecer os processos. Permite: • visão do conjunto e detalhes do processo; • identificação do fluxo do processo; • identificação dos pontos de controles potenciais; • identificação das inconsistências e pontos frágeis. PROF. MAURITI MARANHÃO

  27. FLUXOGRAMA É feito com símbolos padronizados e textos, devidamente arrumados para mostrar a seqüência lógica dos passos de realização dos processos ou das atividades. PROF. MAURITI MARANHÃO

  28. Fluxograma - Exemplo do dia-a-dia LIGAR A TV O FIO ESTÁ CONECTADO À TOMADA? Assistir TV APARECE IMAGEM? Sim Não Não Sim CONECTAR FIO Sim IMAGEM É BOA? APARECE IMAGEM? Sim Não CHAMAR TÉCNICO Não IMAGEM É BOA? Não OPERAR AJUSTES ASSISTIR O PROGRAMA Sim PROF. MAURITI MARANHÃO

  29. FLUXOGRAMA SELEÇÃO DE CARTAS DE CONTROLE PROF. MAURITI MARANHÃO

  30. MÉTODOS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS • Estrela Decisória; • QC Story; • MASP; • Kepner Tregoe; • Outros. PROF. MAURITI MARANHÃO

  31. ESTRELA DECISÓRIA A Estrela Decisória ficou conhecida com os Círculos de Controle da Qualidade – CCQ (Japão). Essa ferramenta permitia aos “circulistas” uma competente estruturação de ações para solução de problemas. É uma escada do oito degraus que permite a subida até o último degrau (solução do problema) com a melhor combinação de eficiência e eficácia. PROF. MAURITI MARANHÃO

  32. ESTRELA DECISÓRIA PROF. MAURITI MARANHÃO

  33. PROF. MAURITI MARANHÃO

  34. QC STORY • Identificar o problema. • Observar o contexto. • Analisar os dados. • Planejar a ação. • Executar a ação planejada. • Verificar o resultado. • Padronizar a solução adotada. • Concluir o estudo. PROF. MAURITI MARANHÃO

  35. Exercício: relacionar as fases do P-D-C-A e do QC STORY PROF. MAURITI MARANHÃO

  36. P-D-C-A / QC STORY PROF. MAURITI MARANHÃO

  37. PARETO Pareto (economista e sociólogo italiano – 1848-1923) estabeleceu o “princípio”ou Regra 80-20. Regra 80-20: • 80% das causas triviais respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas. • 20% das causas essenciais respondem por 80% dos resultados mais importantes. PROF. MAURITI MARANHÃO

  38. CAUSAS RESULTADOS ESSENCIAIS 80% TRIVIAIS 20% O PRINCÍPIO DE PARETO(Regra 80-20) PROF. MAURITI MARANHÃO

  39. CHECKLIST E CHECKSHEET Checklist – serve para listar, relacionar, comparar, verificar ou lembrar fatores importantes relativos aos processos. Checksheet – serve para facilitar e orientar a coletadedados sobre o processo, de forma gráfica (muito usado em indústrias de automóveis para indicar pontos de defeitos na pintura, soldagem etc.) PROF. MAURITI MARANHÃO

  40. Inicial da palavra Finalidade Inglês Português What O quê Especificar o que será feito Who Quem Especificar o responsável para executar ou coordenar a ação Where Onde Especificar o local onde será executada a ação ou a sua abrangência When Quando Especificar o prazo para executar a ação Why Por quê Explicar a razão pela qual a ação deve ser feita How Como Especificar a forma pela qual (método) a ação deverá ser feita How much Quanto custa Prover informações sobre o custo (orçamento) necessário para executar a ação 5W-2H PROF. MAURITI MARANHÃO

  41. PLANO DE TRABALHO O Plano de Trabalho será elaborado pelo Grupo ou Subgrupos para cada Projeto e deverá conter: PROF. MAURITI MARANHÃO

  42. COMO PORQUE Estrutura analítica do projeto • Ex.: Almoço beneficente O QUE QUEM QUANDO ONDE QUANTO COMO Essencial Acessório Almoço Atrações Organizador Linha do tempo Local Finanças Adm. do projeto • Comprar ingredientes • Preparar • Realizar almoço • Escolher • Contratar • Fazer a lista de convidados • Enviar convites • Confirmar presenças • Elaborar o cronograma • Escolher o local • Organizar o local • Contratar pessoal de apoio • Limpar após o evento • Preparar orçamento • Receber pagamentos • Pagar fornecedores • Fazer balanço • Definir a comissão organizadora • Agendar reuniões: • de início • de progresso • de finalização PROF. MAURITI MARANHÃO

  43. Estrutura analítica do projeto PROF. MAURITI MARANHÃO

  44. IDADE BIOLÓGICA x IDADE CRONOLÓGICA Idade Cronológica 40 anos Linha do alongamento da vida Linha do encurtamento da vida Idade Biológica Expectativa de vida PROF. MAURITI MARANHÃO

  45. SABEDORIA ZEN “Quem é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo vago, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua formação e sua recreação, entre o seu amor e sua religião. Tem dificuldade em diferenciar uma coisa da outra. Almeja, simplesmente, a sua visão de excelência em tudo que faz, deixando que os outros decidam, se está trabalhando ou brincando. Ele pensa que está sempre fazendo ambas as coisas”. PROF. MAURITI MARANHÃO

  46. O LÍDER Não é muito bom quando as pessoas o obedecem e aclamam. É péssimo quando as pessoas o desprezam; Deixa de respeitar as pessoas e elas não o respeitam. Mas, de um administrador que fala pouco, Quando seu trabalho está terminado, seu objetivo foi alcançado. Todas as pessoas dirão: “nós fizemos isso sozinhos”. Lao Tzu – 600 aC Página 178 LT PROF. MAURITI MARANHÃO

  47. QUANTO SE DEDICAR? QUAL O GRAU DE DEDICAÇÃO NECESSÁRIO PARA SE OBTER A QUALIDADE DESEJADA? SERIA NECESSÁRIO “MATAR UM LEÃO POR DIA”? “A EXCELÊNCIA NÃO É UM FEITO, MAS A SEGUIDA REPETIÇÃO DE BONS HÁBITOS” ARISTÓTELES PROF. MAURITI MARANHÃO

  48. SINERGIA ( 1 + 1 >> 2 ) AUTOMAÇÃO CLASSE MUNDIAL SIMPLIFICAÇÃO EXCELÊNCIA (BENCHMARK) CONTROLE COMPETÊNCIA CAOS COMPREENSÃO CONSCIÊNCIA INOCÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IMPLEMENTADO A HIERARQUIA DA EXCELÊNCIA PROF. MAURITI MARANHÃO

  49. Perguntas? PROF. MAURITI MARANHÃO

More Related