1 / 38

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA DOENÇA DE CHAGAS. LILIANE DA ROCHA SIRIANO MESTRE PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS BIOMÉDICA DO LABORATÓRIO DE CHAGAS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS-UFG E HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS. HEMOPARASITOS.

pink
Download Presentation

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSINSTITUTO DE PATOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA DOENÇA DE CHAGAS LILIANE DA ROCHA SIRIANO MESTRE PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS BIOMÉDICA DO LABORATÓRIO DE CHAGAS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS-UFG E HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS

  2. HEMOPARASITOS São termos gerais que englobam parasitos que vivem na corrente sanguínea dos animais e dos homens, principalmente protozoários. parasitologiajmv-hilda.blogspot.com brasilescola.com cienciaviva.org.br

  3. DOENÇA DE CHAGAS • Introdução www.fiocruz.br www.iabc.cz

  4. A DESCOBERTA DA DOENÇA DE CHAGAS http://www.submarino.net/cchagas/artigos/art1.htm

  5. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA www.veterinaria.com.ar www.fiocruz.br/chagas

  6. Trypanosoma cruzi • CLASSIFICAÇÃO • Filo – Sarcomastigophora • Ordem – Kinetoplastida • Família – Trypanosomatidae • Gênero– Trypanosoma • Espécie – Trypanosomacruzi www.ccs.saude.gov.br sites.ioc.fiocruz.br

  7. O PARASITO Infecta em condições naturais mais de 100 espécies de mamíferos de diferentes ordens; Diferentes populações de hospedeiros vertebrados; T. cruzi possui variações morfológicas e funcionais, alternando entre estágios que sofrem divisão binária e as formas não replicativas e infectantes.

  8. MORFOLOGIA www.fiocruz.br/chagas Replicativas: epimastigotas e amastigotas. As formas não replicativas e infectantes, os tripomastigotas metacíclicos e os tripomastigotas sanguíneos. www.parasitoliga.com Fonte: Ministério da Saúde, 2005.

  9. HOSPEDEIROS • Invertebrados • Vertebrados www.sucen.sp.gov.br www.fiocruz.br/chagas

  10. CICLO EVOLUTIVO Ciclo de vida do Trypanosoma cruzi. Fonte: WHO 2005.

  11. DOENÇA DE CHAGAS • Mecanismos de Transmissão www.sucen.sp.gov.br www.grupobioclinica.com.br www.conteaqui.com.br www.ibvivavida.org.br

  12. Fases da doença Aguda Crônica DOENÇA DE CHAGAS galileu.globo.com/edic/158/imagens/lab_02.jpg

  13. FASE AGUDA • Pode ser assintomática ou oligossintomática (maioria); • Os sintomas ocorrem entre 5 a 15 dias : • febre, adenomegalia, hepaesplenomegalia, conjuntive unilateral (sinal de Romaña), miocardite e meningoencefalite. http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.

  14. FASE CRÔNICA Formas Clínicas Indeterminada Cardíaca Megacólon Megaesôfago Associada Nervosa cienciahoje.uol.com.br

  15. DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO As manifestações clínicas; Os antecedentes epidemiológicos; Métodos de diagnóstico, em geral laboratoriais, que permitem confirmar ou excluir a suspeita diagnóstica na maioria das situações. www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=56

  16. DIAGNÓSTICO LABORATORIALHISTÓRICO 1909- Primeiros métodos desenvolvidos foram os parasitológicos; Primeiros anos (fase crônica)- por inoculação do sangue dos pacientes em cobaias. http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=56

  17. DIAGNÓSTICO LABORATORIALHISTÓRICO Em 1914, Brumpt descreveu outra modalidade de diagnóstico parasitológico, o XENODIAGNÓSTICO, que inicialmente foi pouco utilizado; A primeira descrição de pesquisa de anticorpos data de 1913 e deve-se a Guerreiro e Machado.

  18. DIAGNÓSTICO LABORATORIALHISTÓRICO http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=56 O hemocultivo-1940. Chiari e Brener em 1966; A inoculação em animais experimentais, detecção de antígeno circulante, testes de hipersensibilidade tardia, testes de precipitação, de aglutinação de látex e de floculação.

  19. DIAGNÓSTICO LABORATORIALHISTÓRICO • Em 1962, Cerisola e colaboradores descrevem o teste de hemaglutinação indireta (HAI); • Camargo (1966) - teste de Imunofluorescência indireta, já descrito por Fife e Muschel; • Em 1975, Voller e colaboradores descrevem o teste imunoenzimático de ELISA; • À partir de 1976 –Biologia Molecular http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=56

  20. SOLICITAÇÃO DO EXAME Ig M Ig G Sorologia para Chagas; Investigação Sorológica para Chagas; Pesquisa de anticorpos anti-T. cruzi Pesquisa direta de T. cruzi.

  21. MÉTODOS DIRETOS Pesquisa do parasito Fase aguda Reativação da doença MÉTODOS INDIRETOS Pesquisa de anticorpos Fase crônica DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO

  22. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO • Diretos: sangue à fresco, esfregaço e gota espessa • Os testes de concentração (micro-hematócrito ou Strout) apresentam 80 a 90% de positividade e são recomendados no caso de forte suspeita de doença de Chagas aguda e negatividade do teste direto a fresco. www.fiocruz.br

  23. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO Hemocultura Xenodiagnóstico PCR http://www.ipec.fiocruz.br www2.ac-lyon.fr www.cienciaviva.org.br scielo.sld.cu

  24. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL SOROLÓGICO www.cnpgc.embrapa.br www.pasteur.fr www.bvsms.saude.gov.br

  25. FLUXOGRAMA TESTES LABORATORIAIS SORO/PLASMA ELISA/IFI/HAI 2 métodos diagnósticos Ambos não reagentes 1 reagente e 1 não reagente Ambos reagentes Negativo Repetir os testes Se o quadro permanecer inconclusivo Positivo PCR/ WB Fonte: Ministério da Saúde/2005

  26. portal.saude.gov.br

  27. TRANSMISSÃO VERTICAL A taxa de transmissão da doença de Chagas congênita varia de 1 a 18,5% na maioria dos estudos. No Brasil, a taxa de transmissão varia de 1 a 4%; http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=173 A infecção congênita pode ocorrer em 71% dos recém-nascidos de mães com infecção aguda durante a gravidez e em 1,6% na fase crônica da doença (Freilij, 1995; Torrico, 2004).

  28. DOENÇA DE CHAGAS CONGÊNITA Incidência de 0,5% a 3% nos RNs de mães com doençacrônica e de 71% nos RNs de mãesnafaseaguda (Bittencourt et al.,1992); Quantomaisprecoce se dá a infecçãoagudadurante a gestaçãomaior o risco de transmissãopara o feto(Moretti et al., 02/2005); Ocorreprincipalmenteapós o terceiromês de gestação.

  29. DOENÇA DE CHAGAS CONGÊNITA Terceira forma maisimportante; 9 emcada 10 casossãosubdiagnosticados; Observa-se, ultimamente, um aumentosignificativo de casos(Emergent Infectious Diseases 02/2005-EUA).

  30. FLUXOGRAMATRANSMISSÃO VERTICAL DO T. cruzi Mãe com sorologia reagente confirmada Pesquisa de T. cruzi no RN em duas amostras no 1º mês Negativa ou não realizada Sorologia para Ig G -6º ao 9º mês de vida Positiva Não reagente Reagente Tratamento Fim de seguimento Fonte: Ministério da Saúde -2005

  31. REATIVAÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS • A ocorrência de reativação da doença de Chagas em pacientes infectados por HIV; • Realizou-se um estudo que envolveu 18 indivíduos co-infectados por T. cruzi e HIV, que foram acompanhados, com avaliações clínicas e laboratoriais trimestrais www.scielo.br/pdf/rsbmt/v31n6/0542.pdf

  32. REATIVAÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS • Progressão da doença de Chagas foi observada em 33,3% dos casos; • Reativação da doença de Chagas foi verificada em três pacientes (16,6%), www.scielo.br/pdf/rsbmt/v31n6/0542.pdf

  33. Foram analisadas hemoculturas de 152 mulheres infectadas pelo Trypanosoma cruzi:101 gestantes e 51, grupo controle: 60,4 % de positividade no grupo das gestantes 29,4 % de positividade no grupo controle. Siriano e cols, 2011 www.fozdoiguacu.pr.gov.br

  34. Doença de ChagasProfilaxia • Controle dos vetores; • Tratamento precoce dos casos agudos; • Controle das transmissões acidentais, por transfusões sanguíneas, transplantes de órgãos e evitar a contaminação de alimentos; • Follow-up das gestantes infectadas e dos seus filhos; • Vacina (ainda não disponível).

  35. TRATAMENTO Nifurtimox ; Benznidazol.

  36. TRATAMENTOEFICÁCIA • Esquema terapêutico prolongado; • Reações adversas; • Variabilidade genética dos parasitos; • Cepas naturalmente resistentes aos fármacos. • Fase aguda: > 80% • Fase crônica: 8% a 30 %

  37. Não se conhece exatamente qual o fator que leva ao desenvolvimento ou não da doença; Quais os fatores que induziriam na transmissão congênita ( parasitemia? diferenças geográficas?). ENIGMAS sites.ioc.fiocruz.br

  38. MUITO OBRIGADA! pensamentoduplocarlajulia94.blogspot.com

More Related