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Doença Cerebrovascular

Doença Cerebrovascular. Enfª Renata Flavia Especialista em Cardiologia Clínica e Cirúrgica Mestranda em Enfermagem. Acidente Vascular Cerebral (AVC). Constitui emergência  ação imediata; Distúrbio neurológico mais prevalente em adultos; Apresenta alta morbidade;

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Doença Cerebrovascular

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Presentation Transcript


  1. Doença Cerebrovascular Enfª Renata Flavia Especialista em Cardiologia Clínica e Cirúrgica Mestranda em Enfermagem

  2. Acidente Vascular Cerebral (AVC) • Constitui emergência  ação imediata; • Distúrbio neurológico mais prevalente em adultos; • Apresenta alta morbidade; • Principal causa de incapacidade permanente em muitos lugares do mundo; • Brasil  principal causa de morte em pessoas acima de 40 anos.

  3. AVC – Epidemiologia Distribuição em Percentagem de Doenças Cerebrovasculares por Sexo Segundo Região - 2004 Fonte: Ministério da Saúde / SVS – Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e IBGE

  4. AVC - Epidemiologia Distribuição em Percentagem de Doenças Cerebrovasculares por Faixa Etária Segundo Região - 2004 Fonte: Ministério da Saúde / SVS – Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e IBGE

  5. AVC Isquêmico • Abordagem atual: • Tratamento específico: • Agentes trombolíticos e antitrombóticos; • Tratamento de suporte: • Manejo apropriado da pressão arterial; • Prevenção de dano cerebral secundário; • Reconhecimento /tratamento precoce das complicações. • Diagnóstico: • Avaliação clínica, neurológica e por imagem;

  6. AVC Isquêmico

  7. Evolução da Ateriosclerose Adaptado de Pepine CJ, Am J Cardiol. 1998;82 (suppl 104)

  8. Assistência de Enfermagem Paciente com acidente vascular cerebral

  9. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente com AVE: • Aumentar retorno venoso da cabeça; • Minimizar a freqüência e duração dos cuidados de enfermagem; • Documentar estado neurológico; • Evitar contenções; • Usar precauções contra convulsões; • Observar alterações do nível de consciência; • Manter normotermia.

  10. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente com AVE: • Monitorar sinais de herniação: • ↑ PA sistólica, bradicardia, cefaléia, vômito e papiledema; • Evitar aumento da PIC; • Realizar mudança de decúbito; • Manter permeabilidade de vias aéreas; • Monitorar glicemia; • Fornecer método alternativo de comunicação.

  11. Monitorização Neurológica

  12. Escalas neurológicas  avaliação diária; Permitem descrição do exame clínico neurológico e suas alterações ao longo do tempo; Correlacionam-se com severidade e prognóstico da doença; Otimiza a comunicação entre os profissionais de saúde; Avaliação Neurológica Clínica

  13. Escala de Coma de Glasgow

  14. Escala de Sedação de Ramsay

  15. Escala de Sedação – Agitação (SAS)

  16. Sedação, Analgesia e Bloqueio

  17. Exame Físico Neurológico • Nível de consciência: • Alerta; • Vigil; • Letárgico; • Torporoso; • Comatoso. • Movimento, força, coordenação: • Fraqueza muscular; • Paresia e plegia.

  18. Exame Físico Neurológico • Reflexos: • Estiramento muscular; • Cutâneos; • Alterações pupilares: • Tamanho: • Puntiformes ou dilatadas; • Fotorreação: • Sinais vitais: • Aumento da PIC

  19. Ciclo do Edema Cerebral

  20. Pressão Intracraniana

  21. Pressão Intracraniana (PIC) • Determinada por: • Tecido encefálico; • Líquido céfalo-raquidiano; • Sangue. • Auto-regulação do fluxo sangüíneo cerebral; • Medida normal  0 a 15mmHg; • Pressão de perfusão cerebral; PPC = PAM - PIC

  22. Monitorização da PIC • Indicações: • Traumatismo craniano; • Hemorragia subaracnóide; • Tumores cerebrais; • Parada cardíaca; • Acidente vascular cerebral; • Cirurgia.

  23. Monitorização da PIC

  24. Monitorização da PIC • Procedimento; • Interpretação dos resultados: • Curvas: • Ondas A • Ondas B • Ondas C

  25. Monitorização da PIC ONDA A ONDA B ONDA C

  26. Tratamento da PIC • Descompressão cirúrgica; • Ventilação; • Posição; • Hipotermia; • Controle da pressão arterial; • Drenagem de LCR; • Medicamentoso: • Glicocorticóides; • Osmoterapia.

  27. Assistência de Enfermagem Paciente em Monitorização de Pressão Intracraniana

  28. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente com aumento da pressão intracraniana: • Medir a PIC e acompanhar os valores; • Manter cabeceira elevada em 30; • Evitar flexão do pescoço e virar a cabeça; • Promover drenagem venosa do crânio com alinhamento da cabeça; • Utilizar sistema de avaliação neurológica; • Observar alterações na PPC; • Espaçar os cuidados de enfermagem para minimizar elevação da PIC.

  29. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente com aumento da pressão intracraniana: • Evitar aumentos da pressão intratorácica; • Controlar o ambiente; • Evitar movimentar o paciente para pesar; • Diluir os medicamentos apenas o necessário; • Realizar exame físico neurológico; • Manter via aérea pérvea;

  30. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente com aumento da pressão intracraniana: • Monitorizar gasometrias; • Evitar calafrios; • Manter temperatura corporal controlada; • Avaliar sintomas de infecção do SNC; • Observar otorréia / rinorréia; • Monitorizar pressão intra-abdominal.

  31. Medidas para Homeostase Neurológica • Cardiovascular: • Hipertensão moderada  PAM = 100 a 120mmHg • Normotensão  PAM entre 80 e 100mmHg • Pulmonar: • Modo controlado • PaO2 = 100mmHg • Menor PEEP possível • Normocapnia • Endócrino / metabólico: • Controlar hiperglicemia • Induzir hipotermia

  32. Medidas para Neuro-proteção • Hidroeletrolítico: • Não usar solução glicosada • Monitorizar diurese • Avaliar volemia  manter hematócrito entre 30 e 35% • Sedação: • Manter nível adequado • Controlar a dor e usar relaxantes musculares de maneira criteriosa • Monitorização exame neurológico: • Escala padronizada • Monitorização eletrofisiológica: • EEG

  33. Hipotermia • Redução da temperatura corporal < 35; • Induzida ou não-intencional; • Cada 1 C de elevação da temperatura  aumento em 10 a 13% o metabolismo; • Métodos de resfriamento: • Superfície; • Corrente sangüínea.

  34. Hipotermia • Efeitos neurológicos: • ↓ de 6 a 7% do fluxo sangüíneo cerebral; • A 30 C: • ↓ 54% metabolismo cerebral; • ↓ 30% do fluxo sangüíneo cerebral; • ↓ 20% do volume encefálico. • Efeitos hematológicos: • Coagulopatia; • ↓ plaquetas e leucócitos; • ↑ hemoglobina e henmatócrito.

  35. Hipotermia

  36. Assistência de Enfermagem Paciente em Hipotermia

  37. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente em hipotermia; • Monitorizar temperatura e ECG, contínuos; • Verificar padrão respiratório; • Avaliar sinais vitais, de acordo com hipotermia; • Minimizar atividade do paciente; • Banhar o paciente com água fria ou morna; • Realizar mudança de decúbito freqüentes; • Evitar calafrios;

  38. Intervenções de Enfermagem • Relacionadas ao paciente em hipotermia; • Manter hipotermia, por volta de 32º; • Monitorizar a hemodinâmica; • Evitar pontos de pressão; • Promover drenagem postural; • Acompanhar gasometria arterial; • Monitorizar oxigenação; • Manter permeabilidade de acesso venoso; • Monitorizar pressão de perfusão cerebral.

  39. Colchão Térmico

  40. Obrigada! rflavia@gmail.com

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