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Administração do Transporte

Administração do Transporte. O papel do transporte na estratégia logística. Transporte = uma das principais funções logísticas. Representa a maior parcela dos custos logísticos (aproximadamente 60%) para a maioria das organizações.

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Presentation Transcript


  1. Administração do Transporte

  2. O papel do transporte na estratégia logística • Transporte = uma das principais funções logísticas. • Representa a maior parcela dos custos logísticos (aproximadamente 60%) para a maioria das organizações. • Tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do Serviço ao Cliente.

  3. O papel do transporte na estratégia logística • Principais funções: ligadas às dimensões de tempo e utilidade de lugar • O transporte é fundamental para que seja atingido o objetivo logístico: produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível. • A função transporte passa a ser, para muitas empresas, uma forma de se obter um diferencial competitivo.

  4. O papel do transporte na estratégia logística • Investimentos realizados em tecnologia da informação têm sido feitos pelas empresas com o intuito de: • Possibilitar um melhor planejamento e controle da operação; • Buscar soluções intermodais que possibilitem uma redução significativa nos custos.

  5. Integração do transporte com outras funções logísticas • Logística Integrada: as funções logísticas não são vistas de forma isolada, mas sim são consideradas como um componente operacional da estratégia de Marketing. • Nesse cenário, o transporte tem papel central: • Possibilita flexibilidade e velocidade na resposta ao cliente ao menor custo possível; • Maior competitividade para a empresa.

  6. Produto Preço Promoção Praça Serviço ao cliente Custo Transporte Custo Estoque Custo Armazenagem Custo Compras Custo Tecnologia da Informação A Logística Integrada MARKETING LOGÍSTICA

  7. Trade-offs que afetam a função transporte: • Estoque • Serviço ao cliente

  8. Transporte x Estoque • Visão não integrada pode levar a decisões erradas: gestor de estoques vai buscar minimizar os custos com estoque, sem analisar todos os custos logísticos e os impactos que outras funções da empresa podem sofrer, como: • Produção: necessidade de maior flexibilidade (lotes menores e mais freqüentes → custo maior) • Transporte: mais fracionado → aumento no custo unitário de transporte.

  9. Transporte x Estoque • Escolha de modais: dependendo do modal escolhido, o transit time (tempo de trânsito – tempo total despendido entre o embarque da carga e a chegada ao ponto de destino) poderá variar em dias. A escolha irá depender do nível de serviço desejado pelo cliente e dos custos associados a cada opção. • Custo total dessa operação deverá contemplar: • Todos os custos referentes a um transporte porta a porta + custos do estoque (incluindo o estoque em trânsito) • Produtos de maior valor agregado → uso de modais mais caros e de maior velocidade pode ser mais interessante.

  10. Transporte x Serviço ao Cliente • O serviço ao cliente é um componente fundamental da Logística Integrada → todas as funções logísticas contribuem para o nível de serviço que uma empresa presta a seus clientes. • Impactos do transporte no serviço ao cliente é um dos mais significativos pois as principais exigências do mercado estão relacionadas a: • Pontualidade do serviço; • Capacidade de prover um serviço porta a porta; • Flexibilidade (manuseio de grande variedade de produtos, gerenciamento de riscos associados a roubos, capacidade do transportador oferecer mais que um serviço básico de transporte). • O desempenho e as características de cada modal de transporte é que darão as respostas a cada uma dessas exigências, no que se refere às dimensões estruturais e de custos.

  11. Os modais de transporte • Os cinco modais de transporte básico são: • Ferroviário • Rodoviário • Aquaviário • Dutoviário • Aéreo

  12. Estrutura de custos para cada modal de transporte: • FERROVIÁRIO • Custo fixo alto (equipamentos, terminais, vias férreas) • Custo variável baixo • RODOVIÁRIO • Custo fixo baixo (rodovias estabelecidas e construídas com fundos públicos) • Custo variável médio (combustível, manutenção) • AQUAVIÁRIO • Custo fixo médio (navios e equipamentos) • Custo variável baixo (capacidade para transportar grande quantidade de tonelagem)

  13. Estrutura de custos para cada modal de transporte: • DUTOVIÁRIO • Custo fixo mais elevado (direitos de acesso, construção, requisito para controle das estações e capacidade de bombeamento) • Custo variável mais baixo (nenhum custo com mão-de-obra de grande importância) • AEROVIÁRIO • Custo fixo alto (aeronaves e manuseio e sistema de cargas) • Custo variável alto (combustível, mão-de-obra, manutenção)

  14. Características operacionais • Velocidade: tempo decorrido de movimentação em dada rota (transit time). O modal aéreo é o mais rápido de todos. • Disponibilidade: capacidade que um modal tem de atender a qualquer par origem-destino de localidades. Transportadoras rodoviárias: maior disponibilidade (serviço porta a porta).

  15. Características operacionais • Confiabilidade: variabilidade potencial das programações de entrega esperadas ou divulgadas. Dutos se destacam neste quesito (serviço contínuo e possibilidade restrita de interferência pelas condições de tempo e congestionamento).

  16. Características operacionais • Capacidade: possibilidade de um modal de transporte de lidar com qualquer requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga. Ideal para esta tarefa é o transporte realizado pela via marítima/fluvial. • Freqüência: relacionada à quantidade de movimentações programadas. Novamente os dutos lideram pelo seu contínuo serviço realizado entre dois pontos.

  17. Características operacionais relativas por modal de transporte (a menor pontuação indica a melhor classificação)

  18. Matriz de transporte brasileira

  19. Impactos da Internet sobre o transporte • Internet – geração de necessidades específicas e também criação de novas oportunidades para o planejamento, o controle e a operação das atividades de transporte. • Entre essas necessidades e oportunidades pode-se citar: • a crescente demanda por entregas mais pulverizadas; • o surgimento de portais de transporte; e • o potencial para rastreamento de veículos em tempo real.

  20. Impactos da Internet sobre o transporte • Pulverização das entregas • Por meio da Internet → possibilidade para os fabricantes de produtos de elevado valor agregado (computadores, por exemplo) comercializarem diretamente com os consumidores → eliminação de intermediários na cadeia de suprimentos. • Distribuição muitas vezes feita por transportadoras que possuem elevado grau de penetração em diversos mercados. • Na gestão de transporte, empresas que realizam distribuição pulverizada buscam sistemas, como roteirizadores, para auxiliá-las na estruturação de rotas. • Transporte possui um curto transit time e grande flexibilidade na entrega – geralmente feita em dois dias.

  21. Impactos da Internet sobre o transporte • Surgimento de portais de transporte • Surgimento de novos negócios virtuais ligados à compra e venda de fretes. • Portais fazem a intermediação entre transportadores e embarcadores (aquele que despacha a mercadoria). • O portal permite articular a necessidade de transporte de um embarcador, caracterizado pela origem, destino e tipo de carregamento, com a oferta disponível, ou seja, busca um transportador que se interessa pelo transporte da carga, que tenta ao mesmo tempo obter as melhores condições para o embarcador.

  22. Impactos da Internet sobre o transporte • Rastreabilidade de carregamentos • Empresas de entregas, transportadores rodoviários, ferroviários e operadores logísticos, dentre outros, estão utilizando cada vez mais a internet para disponibilizar o status dos carregamentos para seus clientes

  23. Softwares de suporte • Existem muitos softwares para a gestão da suplly chain: • Todos os ERPs (Enterprise Resource Planning – Planejamento de Recursos da Empresa)de grande porte apresentam funcionalidades de gestão de supply chain; • Alguns ERPs brasileiros também permitem essa gestão. • Softwares “dedicados” ou especialistas, como o desenvolvido pela Caps Logistics, que, dentre outras funcionalidades, apresenta: • Todo o mapeamento do mercado da empresa, bem como pontos de distribuição, mercados consumidores e fornecedores para a definição de rotas; • Diferentes tipos de produtos e as respectivas quantidades a serem transportadas em cada rota específica; • Os diferentes tipos de transporte a serem utilizados, bem como o fluxo ótimo de cada um deles; • A utilização de cada veículo, sua rota, localidades a serem visitadas, horários, etc.

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