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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 4º AULA. 5- Adequação de Energético para o Uso Final de Energia. Profª Drª Maria de Fátima Ribeiro Raia - 2012. De acordo com a segunda Lei da Termodinâmica que mensura a adequação da fonte energética ao uso final:.

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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Presentation Transcript


  1. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 4º AULA 5- Adequação de Energético para o Uso Final de Energia ProfªDrª Maria de Fátima Ribeiro Raia - 2012

  2. De acordo com a segunda Lei da Termodinâmica que mensura a adequação da fonte energética ao uso final: • para cada uso final deve haver um energético adequado de forma a: • aumentar a eficiência do processo: • diminuindo a quantidade de combustível; • reduzindo perdas; • reduzindo custos; • reduzindo impactos ambientais.

  3. Adequar a fonte energética ao uso final: ELIMINAR CONVERSÕES DESNECESSÁRIAS • o uso de aquecedores solares de água é a maneira mais eficiente de se produzir água quente? • ou será os chuveiros elétricos? • ou o aquecimento a gás

  4. “Do ponto de vista social, usar a energia elétrica ou o gás, duas formas energéticas riquíssimas para aquecer água, poderá em algum momento deixar de fazer sentido econômico, pois estes recursos serão destinados a aplicações mais nobres e mais importantes para a sociedade como um todo” CARLOS FARIA - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava)

  5. Pelo lado ambiental: • chuveiro elétrico • é responsável por 25% a 35% do gasto de eletricidade de • uma casa e apresenta um consumo médio mensal de 120 kWh; • considerando um chuveiro de 3500 W, com 40 minutos de uso por dia (quatro banhos diários de 10 minutos cada); • para ser produzido, esta quantidade de energia elétrica, é lançado para a atmosfera cerca de 31 k de CO2 (dióxido de carbono); • essa emissão sobe para mais de 11 ton em um ano. isto é equivalente à emissão de um carro movido à gasolina, com motor até 1,4 de potência, ao percorrer 72.000 km, ou seja, oito vezes todo o litoral brasileiro.

  6. Atividade: Partindo do consumo mensal de 120 kWh e sabendo que: • o rendimento de um chuveiro elétrico é 95%; • as perdas em linhas de T e D são de 15%. Calcule a quantidade de GN se a energia for gerada por uma termelétrica usando a tecnologia: • turbina a gás natural, ciclo simples, rendimento 35% • ciclo combinado, rendimento 55%. • transforme as respostas anteriores para unidades arbitrárias. • e se a energia for geradora por uma usina hidrelétrica? Comente todos os resultados. Use os dados a seguir:

  7. turbina a gás ciclo simples rendimento 35% linhas transmissão e distribuição perdas 15% chuveiro rendimento 95% linhas transmissão e distribuição perdas 15% chuveiro rendimento 95% termelétrica ciclo combinado rendimento 55%

  8. MJ

  9. “Do ponto de vista da eficiência e racionalidade global do sistema energético, os chuveiros elétricos tendem a transformar-se em grandes absurdos termodinâmicos...” o desperdício oriundo da geração térmica a gás é chamada de um “flare virtual” do gás, como se o GN fosse queimado numa plataforma. Fonte: DOS SANTOS, E.M et al. Gás Natural: Estratégias Para Uma Energia Nova no Brasil, 2002

  10. Aumentar eficiência energética dos usos finais, pode diminuir a quantidade do energético ATIVIDADE: Calcular as eficiências das três opções e as quantidades de energia de entrada para a 2ª e 3ª, comentar respostas.

  11. Boas práticas em projetos de unidades integradas de energia • • eliminar desperdícios de forma geral; • • adequar fonte energética ao uso final; • eliminar conversões desnecessárias • • aumentar eficiência energética dos equipamentos; • • considerar energéticos disponíveis na região, por ex. resíduos; • • utilizar materiais mais leves, eficientes e duráveis; • • adequar os ciclos da unidade geradora aos do local; • disponibilidade de recursos; • sazonalidade; • necessidades energéticas da região.

  12. Projeto Energético Integrado • • processo que agrega conhecimentos de vários especialistas de • projeto e engenharia visando: • criar unidades de custo operacional reduzido; • menor impacto ambiental; • alto nível de integração ao local de instalação; • aceitação pela população (humana e biota). • • trata-se de um processo abrangente e de inclusão para criar: • um sistema de alta eficiência; • com mínima utilização de recursos naturais; • com menor impacto ambiental. • • com redução da “pegada de carbono”.

  13. PIR – Planejamento Integrado de Recursos EnergéticosMetodologia de planejamento energético, onde alternativas de oferta de energia e eficientização de uso final competem livremente, convergindo para um planejamento ótimo visando atender restrições econômicas, sociais, ambientais, políticas, etc. isto nos leva ao conceito de:

  14. O PIR pode ser aplicado à qualquer tipo de empresa, como, indústria, hotéis, hospitais, shoppings, etc. E envolve a necessidade de se conhecer melhor os aspectos referentes a cada estabelecimento em particular seja ele indústria, hotel, prestadora de serviço, etc.

  15. O planejamento atual está evoluindo em direção ao PIR, o que significa: • integração ampla de ações tecnológicas para; • eficiência energética; • gerenciamento de demanda; • fontes alternativas de energia; • geração descentralizada (distribuída); • produtores independentes (PIE). • 2. aumentar os componentes dos custos, com custos ambientais e • sociais na avaliação de alternativas técnicas; A inclusão de custos ambientais, sociais, econômicos e políticos (custo completo) faz com que opções alternativas para geração de energia sejam relativamente mais atraentes que as opções tradicionais.

  16. CUSTO COMPLETO = custo ambiental + social + econômico + político • custo de difícil quantificação, pois ainda não se tem uma conotação econômica clara. ex: a qualidade ambiental é um bem social comum e benefícios das tecnologias mais limpas e eficiência energética estão começando a ser captados pelo mercado ainda. A aplicação do PIR resulta em: criação de ambiente mais favorável para o desenvolvimento e aplicação de tecnologia de uso final eficiente, de geração de energia mais limpa e menos centralizada; b. participação dos Envolvidos-Interessados (En-In), sejam beneficiados ou afetados; c. consideração do peso do recurso da demanda com mesmo peso, as vezes até maior, que o recurso da oferta.

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