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Redes Revisão rápida antes da prática Material complementar

Redes Revisão rápida antes da prática Material complementar. Eduardo R. S. Popovici MBA, Planejamento estratégico de negócio com suporte da TI (FIT) Tecnólogo em Redes de Computadores (FMP) Microsoft Certified Professional (MCP) Microsoft Certified Technology Specialist (MCTS)

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Presentation Transcript


  1. RedesRevisão rápida antes da práticaMaterial complementar Eduardo R. S. Popovici MBA, Planejamento estratégico de negócio com suporte da TI (FIT) Tecnólogo em Redes de Computadores (FMP) Microsoft Certified Professional (MCP) Microsoft Certified Technology Specialist (MCTS) Information Technology Infrastructure Library Manager (ITIL) Control Objectives for Information and related Technology Manager (COBIT) Impacta CertifiedSpecialist (ICS)

  2. Precisamos Saber o Conceito • Roteadores • Conceitos • Switches • Conceitos • Modem • Conceitos • Uso prático • Montar o cabo • Tipos de cabos mais usados • Padrão 568A e 568B • Endereços • Netword Interface Card (Placa de rede) • Físico – MAC Address • TCP/IP • IPV4 • IPV6 • SubnetMask (Mascara de Subrede) • Configurações básicas de WI-FI • SSID (Wireless) • Servidores • Dedicado • Compartilhado

  3. Cabo UTP Cat 5 É o tipo de cabo que tem um par de fios entrelaçados um ao redor do outro para cancelar as interferências chamada de diafonia ou interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas (linha cruzada ou, em inglês, crosstalk) entre cabos vizinhos.

  4. Cabo UTP Cat 6 Suporta tecnologia de Gigabit Ethernet, ATM Gigabit Ethernet, entre outras. É utilizado em instalações internas horizontais e verticais para transmissão de dados em alta velocidade. Os cabos têm sua performance verificada até a freqüência de 600 MHz, garantindo desempenho superior aos especificados em norma.

  5. Fibra Optica A fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros. Muito usada para comunicação entre servidores dentro da mesma estrutura e altamente confiável, pois não sofre interferência eletromagnética, porém é extremamente delicada.

  6. Fibra Multimodo e Monomodo • Monomodo: • Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra. • Dimensões menores que os outros tipos de fibras. • Maior banda passante por ter menor dispersão. • Geralmente é usado laser como fonte de geração de sinal. • Multimodo: • Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrência tais como LEDs (mais baratas). • Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores. • Muito usado para curtas distâncias pelo preço e facilidade de implementação pois a longa distância tem muita perda.

  7. Fibra Optica Submarina • Em 1988, entrou em operação o primeiro cabo ótico submarino transatlântico associado ao sistema TAT-8, elevando a capacidade de tráfego entre os EUA e a Europa para 20.000 circuitos de voz, sem considerar o uso de técnicas digitais de interpolação (TASI) ou compressão. • Proposto formalmente em 1980, este cabo ótico submarino pioneiro interliga os EUA (Tuckerton, NJ) à Europa (Widemouth na Inglaterra e Penmarch na França) em uma distância superior a 7.500 Km. • O sistema TAT-8 é composto por dois subsistemas de transmissão digital a 280 Mbps e o espaçamento médio entre repetidores é de aproximadamente 60 km, perfazendo um total de 125 repetidores. O cabo ótico submarino é composto de 3 pares de fibras monomodo (1 para para cada subsistema duplex e 1 par de reserva) operando na região 1300 nm.

  8. Fibra Optica Submarina • No Japão existem atualmente vários sistemas de cabos submarinos com fibras óticas interligando ilhas do arquipélago, desde sistemas sem repetidores operando nas diferentes hierarquias dos sistemas PCM (32, 6,3 e 1,5 Mbps com fibra índice gradual; 100 e 400 Mbps com fibra monomodo) até um cabo submarino tronco doméstico com repetidores. • Os sistemas sem repetidores têm alcances variando de 33 a 48 km, segundo a taxa de transmissão, e operam a uma profundidade de até 1.500 metros. • O cabo ótico submarino que compõe o sistema tronco doméstico opera comercialmente desde 1986, a 400 Mbps, com repetidores espaçados de 40 km, perfazendo um total de 1000 Km a uma profundidade de até 8.000 metros.

  9. Fibra Optica Submarina

  10. Fibra Optica Submarina

  11. Como planejar • O ideal é montarmos um Escopo de projeto que envolve desde o local onde os cabos são passados, até a quantidade de material utilizado. • Patch cords, • RJ45, • Caixa de cabos, • Organizadores, • Hacks, • keystone

  12. Como planejar Antes de trabalhar com a planta baixa, defina as imagens que iremos usar. Lembrando que algo muito profissional exige software como Auto Cad para o projeto da planta e Visio para desenho do escopo. Mas independente dos desenhos e forma de se expressar, documente o projeto e tenha certeza da quantidade de material gasto. • Estação de Trabalho Desktop • Switch / Router / Modem • Impressora de Rede • Servidor

  13. Como planejar x1 x6 x4 1x x4 x3 x4 x2

  14. Como planejar

  15. Como planejar Isto é um ótimo exemplo Isto é um péssimo exemplo

  16. Montando o Cabo Cat 5/6 • Existe um padrão usado pelo mundo; • 568A • Inicia a sequência pelo par verde; • 568B • Inicia a sequencia pelo par laranja; • Para ficar mais simples o entendimento, monte o cabo dessa forma; • Equipamentos iguais, use pontas diferentes; • Equipamentos diferentes use pontas iguais;

  17. Montando o Cabo 568A 568B Switch 568B Switch 568A Switch 568A 568A

  18. Montando o CaboModelo 01

  19. Montando o CaboModelo 02

  20. Mac Address • é o endereço físico de 48 bits da interface de rede. • O protocolo é responsável pelo controle de acesso de cada estação à rede Ethernet. Este endereço é o utilizado na camada 2 (Enlace) do Modelo OSI • Representa-se um endereço MAC escrevendo, exatamente, 12 dígitos hexadecimais agrupados dois a dois – os grupos são separados por dois pontos. • 00:00:5E:00:01:03 • Para descobrir o endereço MAC de seu computador digite o comando getmac via prompt de comando • Pode-se cadastrar os Mac Address em roteadores e modens restringindo o acesso de outros equipamentos

  21. Mac Address Os três primeiros octetos são destinados à identificação do fabricante, os 3 posteriores são fornecidos pelo fabricante. É um endereço único, não existem placas com o mesmo endereço. Em todo o mundo, duas placas com o mesmo endereço não existem (salvo situações em que o usuário alterou manualmente)

  22. Mac AddressFiltragem por Mac em um Linksys

  23. IPV4 • Na internet, e nas redes particulares que vemos hoje nas empresas ou mesmo nas residências, o protocolo de comunicação usado pelos computadores chama-se IP - sigla para Internet Protocol. • Criado no fim dos anos 70, o protocolo IP tem como "missão" não só fazer dois computadores "conversarem", mas também possibilitar a interligação de duas ou mais redes separadas. • Com raríssimas exceções, praticamente todas as redes do mundo acabaram, de uma forma ou de outra, sendo conectadas entre si e foi essa comunhão de redes que acabou formando o que conhecemos hoje por internet (nome que, em português, pode ser traduzido por "inter-redes" ou "redes interligadas"). • Possui 4 octetos ( 4 conjuntos de 8 bits)

  24. IPV4 • Classe A: com 128 segmentos, que poderiam ser atribuídos individualmente às entidades que deles necessitassem, com aproximadamente 16 milhões de endereços cada. • Essa classe era classificada como /8, pois os primeiros 8 bits representavam a rede, ou segmento, enquanto os demais poderiam ser usados livremente. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 00000000.*.*.* (0.*.*.*) e 01111111.*.*.* (127.*.*.*). • Classe B: com aproximadamente 16 mil segmentos de 64 mil endereços cada. Essa classe era classificada como /16. • Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 10000000.0000000.*.* (128.0.*.*) e 10111111.11111111.*.* (191.255.*.*). • Classe C: com aproximadamente 2 milhões de segmentos de 256 endereços cada. Essa classe era classificada como /24. • Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 11000000.0000000.00000000.* (192.0.0.*) e 11011111.11111111.11111111.* (213.255.255.*).

  25. IPV4

  26. Mascara de Subrede • Uma máscara de subrede também conhecida como subnetmask ou netmask é um número de 32 bits usada para separar em um IP a parte correspondente à rede pública, à subrede e aos hosts. • Uma subrede é uma divisão de uma rede de computadores - é a faixa de endereços lógicos reservada para uma organização. • A divisão de uma rede grande em menores resulta num tráfego de rede reduzido, administração simplificada e melhor performance de rede. • No IPv4 uma subrede é identificada por seu endereço base e sua máscara de subrede.

  27. Mascara de Subrede • Obs.: Devemos lembrar que o primeiro octeto 127 não pertence à Classe A, pois é utilizado para LOOPBACK, quando ajustamos o localhost para 127.0.0.0 e fazemos a operação do loopback realizando um ping em 127.0.0.1, que será o espelho da máquina que está gerando este ping. • Utiliza-se o loopback para testes de placas de rede e cabeamento entre o host e o switch.

  28. IPV6 • Espaço de Endereçamento. Os endereços IPv6 têm um tamanho de 128 bits. • Autoconfiguração de endereço. Suporte para atribuição automática de endereços numa rede IPv6, podendo ser omitido o servidor de DHCP a que estamos habituados no IPv4. • Endereçamento hierárquico. Simplifica as tabelas de encaminhamento dos roteadores da rede, diminuindo assim a carga de processamento dos mesmos. • Formato do cabeçalho. Totalmente remodelados em relação ao IPv4. • Cabeçalhos de extensão. Opção para guardar informação adicional. • Suporte a qualidade diferenciada. Aplicações de áudio e vídeo passam a estabelecer conexões apropriadas tendo em conta as suas exigências em termos de qualidade de serviço (QoS). • Capacidade de extensão. Permite adicionar novas especificações de forma simples. • Encriptação. Diversas extensões no IPv6 permitem, à partida, o suporte para opções de segurança como autenticação, integridade e confidencialidade dos dados.

  29. IPV6 • O principal motivo para a implantação do IPv6 na Internet é a necessidade de mais endereços, porque os endereços livres IPv4 acabaram. • Para entender as razões desse esgotamento, é importante considerar que a Internet não foi projetada para uso comercial. • No início da década de 1980, ela poderia ser considerada uma rede predominantemente acadêmica, com poucas centenas de computadores interligados. • Apesar disso, pode-se dizer que o espaço de endereçamento do IP versão 4, de 32 bits, não é pequeno: 4.294.967.296 endereços.

  30. NIC – Win7

  31. NIC – Win7

  32. NIC – Win7WI-FI

  33. NIC – Win7WI-FI

  34. SSID • Service Set Identifier • É um conjunto único de caracteres que identifica uma rede sem fio. O SSID funciona como um identificador semelhante ao documento de identificação pessoal. • Diferencia uma rede sem fio de outra e um cliente normalmente só pode conectar-se a uma rede sem fio se puder fornecer o SSID correto. • Existem programas que detectam o SSID das redes sem fio automaticamente e se estas estiverem desprotegidas, podem sofrer invasões ou permitir que alguém possa usar a conexão de forma indevida.

  35. NIC – Win7

  36. NIC – Win7

  37. NIC – Win7IPV4

  38. NIC – Win7IPV6

  39. NIC – Win7Testando com o Ping

  40. Ping • Ping • Ferramenta que usa o protocolo ICMP para testar a conexão encaminhando um pacote de um computador para outros através do endereço IP; • Requisitos • O protocolo ICMP deve estar liberado no Firewall; • Os equipamentos devem estar na mesma rede ou possuir um endereço de cada rede disponível; • Você deve ter acesso ao Pompt de comando (CMD);

  41. Ping • Pingxxx.xxx.xxx –t • Pode ser usado para um endereço IP ou para um nome; • Dispara pacotes sem parar por tempo indefinido; • Ex: ping 192.168.0.1 -t

  42. Ping • Pingxxx.xxx.xxx –6 • Pode ser usado para um endereço IP ou para um nome; • Dispara o ping forçando o uso do protocolo IPV6; • Ex: ping 192.168.0.1 –t

  43. NIC – Win7Escopo da LAN

  44. Compartilhamento

  45. Compartilhamento

  46. Compartilhamento

  47. Compartilhamento

  48. Compartilhamento e Permissionamento • Compartilhar é tornar visível pela rede, porém não significa que todos terão acesso ao que esta sendo compartilhado; • Permissionamento é definir que tipo de acesso a pessoa terá e quem poderá acessar; • Os tipos de permissionamento podem variar dependendo do tipo da rede que esta sendo feita (workgroup – Grupo de trabalho ou Domain Controler – Domínio); • Isso independe do sistema operacional, ou seja, não importa se a rede esta composta por computadores Windows, Linux ou Unix;

  49. Escopo Básico

  50. Escopo Básico • Rede tipo estrela; • Protocolo IPV4 (192.168.0.x); • Gateway definido (192.168.0.200); • Todas as maquinas devem apontar para o Gateway para sair para a internet; • Não existem endereços repetidos na rede; • Existe hoje um servidor, duas estações, um roteador e um Switch; • Roteador foi usado para acesso a WAN; • Switch foi usado para a LAN;

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