QUALIS de LIVROS TRIÊNIO 2007-2009

1. QUALIS de LIVROSTRIÊNIO 2007-2009 Fundação CAPES Coordenação da Área de Psicologia Emmanuel ZaguryTourinho Antônio Virgílio Bittencourt Bastos

2. Vantagens do Procedimento • Programas se envolveram e cooperaram com o processo. • Foi possível avaliar (quase) integralmente as obras, sem o requisito de leitura. • Alguns aspectos são indicadores diretos da qualidade (premiação, avaliação por agências de apoio etc.). • Resultado da avaliação não gerou um rótulo para as obras e não serve a interesses diversos da avaliação dos Programas. • Permitiu visualizar as interações/cooperações entre Programas.

3. Desvantagens do Procedimento • Ainda requer um volume considerável de trabalho. • Depende da disponibilização das obras pelos Programas com bastante antecedência à data da avaliação. • Não representa uma aferição direta da qualidade das obras.

4. PROPOSTA EM DISCUSSÃO NA GRANDE ÁREA DE HUMANAS

5. Histórico: • Qualis da Educação: Qualis de Editoras. • Qualis da Geografia: Leitura das obras. • Qualis da Psicologia: Indicadores indiretos de qualidade das obras. • Reunião da Comissão: 24/03. • Reunião da GA – Humanas: 25/03.

6. Princípios: • Definir requisitos mínimos para classificação como livro/coletânea. • Privilegiar leitura das obras. Ou seja: • Quando possível, classificar com base em leitura das obras por consultores ad hoc. • Quando o número de obras não permitir a leitura, trabalhar com indicadores indiretos de qualidade. • Trabalhar com uma classificação de 7 estratos. • Envolver Programas no processo de avaliação. • Realizar a avaliação ao longo do triênio.

7. Procedimentos a serem seguidos pela Coordenação de Área ou Comissão por ela designada: • Definir critérios mínimos para avaliação. • Eliminar obras que não atendem critérios mínimos para avaliação. • Compor uma ficha de descrição para cada obra, com características a serem observadas. • A classificação inicial, com base na ficha, deve permitir a classificação a partir do estrato “C” (ou inferior, a critério da Área).

8. Procedimentos a serem seguidos pela Coordenação de Área ou Comissão por ela designada: • Solicitar que os Programas preencham uma ficha de descrição para cada obra. • Auditar a descrição realizada pelos Programas. • Classificar as obras com base na descrição realizada pelos Programas. • Promover a leitura das obras classificadas no estrato “C” por consultores ad hoc. Avaliar se podem ser promovidas aos estratos “A” e “B”.

9. Procedimentos a serem seguidos pelos Programas: • Preencher uma ficha de descrição para cada obra. • Enviar um exemplar de cada obra para biblioteca designada pela Coordenação de Área.

10. Estratos • 400% • 300% • 200% • 100% • 75% • 50% • 25% Necessariamente lidos na íntegra por avaliadores ad hoc. Necessariamente auditados.

11. Observações: • Definir valor de capítulo como proporção da nota da coletânea. • Estabelecer que a soma da organização e dos capítulos publicados por um Programa em uma coletânea não pode ser superior à avaliação da coletânea. • Estabelecer que uma coletânea não pode ter valor superior ao de um livro. • Considerar que o limite de pontuação por capítulos em uma coletânea se aplica ao Programa (não a cada autor). • Estudar possibilidade de incluir no Coleta a ficha de descrição de cada obra.

12. A NOVA FICHA DE DESCRIÇÃO DE OBRAS

13. A Ficha contém vários conjuntos de informações. Nenhum desses conjuntos corresponde pontualmente aos estratos para a classificação da obra. Cada estrato corresponderá a uma combinação de características mencionadas na Ficha. • A Ficha pretende levantar informações para a classificação da obra dentre os cinco estratos inferiores do sistema de classificação a ser usado.

14. Aspectos não abordados na Ficha (como domínio teórico-conceitual, atualidade, relevância, senso crítico etc.) serão avaliados por consultores ad hoc, a partir de leitura das obras que tiverem alcançado melhor avaliação na etapa de preenchimento da Ficha. A segunda etapa (leitura) permitirá a classificação das obras nos dois estratos superiores do sistema de classificação. • Para selecionar uma opção do conjunto “A” de informações, o Programa deverá consultar a Tabela em Anexo. Esse anexo contém os tipos de obra considerados relevantes pela área.

15. A Ficha de Descrição está em formato “.doc”, mas espera-se que as informações sejam prestadas de modo que possam ser prontamente incorporadas a uma planilha Excel. A planilha Excel (à qual apenas a Coordenação de Área terá acesso) terá os algoritmos para gerar a classificação das obras nos cinco estratos inferiores, com base nas informações prestadas. • Haverá um link na página da CAPES (provavelmente junto com o cadastro discente) para o Programa preencher uma ficha para cada obra em que publicou. • A cada ano, o prazo para preenchimento das fichas será sempre posterior ao preenchimento do Coleta.

16. Dados Básicos:

17. A - Tipo de Obra (consultar tabela em anexo):

18. B - Natureza do texto:

19. C - Tipo de Editora:

20. D - Tipo de Autoria :

21. E - Aspectos formais (assinalar os que estão presentes na obra):

22. F - Características adicionais da obra:

23. Comissão Editorial CAPES/ANPEPP: reunião programada para 28-30/04/2008.