1 / 15

Sistema Imunológico de Aves e Répteis

Sistema Imunológico de Aves e Répteis. Marina de Oliveira Fernandez, Carlos Eugênio de Carvalho, Júlio Avanzo, José Mário B. Ghellere, Idalício R. Lima, Karin, Maíra T. Mendes, Frederico Alves. Introdução. Há pouco estudo da Imunologia dos répteis;

jud
Download Presentation

Sistema Imunológico de Aves e Répteis

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Sistema Imunológico de Aves e Répteis Marina de Oliveira Fernandez, Carlos Eugênio de Carvalho, Júlio Avanzo, José Mário B. Ghellere, Idalício R. Lima, Karin, Maíra T. Mendes, Frederico Alves

  2. Introdução Há pouco estudo da Imunologia dos répteis; Aves têm sido mais estudadas e se provaram particularmente úteis para o entendimento da imunidade do Linfócito B; Aves e répteis, assim como peixes, anfíbios e mamíferos possuem resposta imune inata e adquirida; Estudos da imunologia de aves são auxiliados pela disponibilidade de linhagens congênitas, e o desenvolvimento de quimeras interespecíficas entre codorna e galinha possibilitou um melhor entendimento do desenvolvimento do sistema imune de aves.

  3. Imunidade de Répteis • Linfócitos T e B são observados • Granulócitos (eosinófilos, heterófilos e basófilos) são identificáveis, assim como células da série dos monócitos e macrófagos. - Tipos de granulócitos: Heterófilos: fagocíticos e estão associados às respostas inflamatórias a agentes infecciosos; Basófilos: em tartarugas, com imunoglobulina na superfície, estão envolvidos na liberação de histamina; Eosinófilos

  4. Monócitos e macrófagos: As proporções destas células variam com as estações do ano. Monócitos são observados em reações inflamatórias a infecções parasíticas e bacterianas • TECIDOS LINFÓIDES: (os tecidos linfóides mais notáveis em répteis são o timo e o baço, outros tecidos linfóides estão difusamente distribuídos) - Timo: Marcadamente lobulado. Cada lóbulo tem um córtex definido com linfócitos densamente empacotados e uma medula com menos linfócitos junto com muitas células assessoras da séria dos monócitos-macrófagos - Baço: Possui regiões de polpa vermelha e branca bem definidas, mas zonas de linfócitos T e B não foram delineadas com precisão

  5. - Outros tecidos linfóides: Regiões densamente agregadas de linfócitos empacotados têm sido observadas em regiões do intestino e em pontos estratégicos como a bexiga e o complexo cloacal (presente na parte posterior do intestino na maioria dos répteis, contém linfócitos) • Heterogeneidade dos linfócitos: a população de linfócitos é funcional e morfologicamente muito heterogênea • Imunidade mediada por anticorpos: Répteis apresentam respostas de anticorpos a antígenos que variam desde bactérias e eritrócitos até macromoléculas, como proteínas • Todas as respostas parecem ser dependentes de Linfócito T

  6. As Imunoglobulinas: duas classes foram descritas - 18S IgM e 7S não-IgM (designada variadamente como do tipo IgG, IgRAA ou IgY) Em quelônios: 5.7S Ig foi descrita (IgY com uma cadeia pesada deletada) Comparações antigênicas sugerem que a IgY de répteis pode ser homóloga à IgA de mamíferos • O baço é o principal local de diferenciação de anticorpos • Moléculas MHC (Major Histocompatibility Complex): moléculas similares às encontradas em mamíferos e aves foram descritas em répteis.

  7. Imunidade de Aves • Células do Sistema Imune: 1) Granulócitos: -Heterófilos: granulócitos mais comuns no sangue de galinhas – Tem papel bactericida, estão envolvidos na fagocitose durante reações inflamatórias -Eosinófilos: papel na modulação de reações de hipersensibilidade - Basófilos: Muitos tipos de grânulos citoplasmáticos estão presentes. Liberam histamina e estão envolvidos com reações de hipersensibilidade anafiláticas

  8. 2) Monócitos e macrófagos: - Apresentam MHCs de classes I e II - São fagocíticos - Ativação dos macrófagos por linfócitos T pode explicar seus efeitos citotóxicos sobre eritrócitos de doadores 3)Linfócitos: - T e B são visíveis em aves - Linfócitos T: empacotados no córtex do timo (são mais facilmente visualizados lá) São mais comuns no baço e no sangue periférico. Dois tipos de antígenos: Th - 1 E Ly-4. Desenvolvimento e função similares aos de mamíferos. - Linfócitos B com IgM na sua superfície - Heterogeneidade dos linfócitos: Mitógenos, Helper-T Lymphocytes, células T citotóxicas.

  9. ÓRGÃOS LINFÓIDES: - Medula óssea: onde ocorre granulopoiese e linfopoiese - Timo (órgão lobulado ao longo das veias jugulares): é constituído por um córtex densamente empacotado com células e uma medula menos densa. Inclui células linfóides, epiteliais, macrófagos e monócitos -Baço: Granulopoiético e eritropoiético no início do desenvolvimento.

  10. Bursa de Fabricius: presente somente nas aves É um divertículo oval e sacular da cloaca dorsal. A superfície interna da bursa é pregueada: pregas são cheias de folículos que podem ser delineados em córtex e medula, ambos com linfócitos Os linfócitos da bursa são maiores que os do timo Experimento onde a bursa foi retirada de galinhas: elas ficaram incapazes de montar resposta imunológica contra bactérias.

  11. Classes de imunoglobulinas: IgM, IgY (em resposta secundária) e Ig secretória (encontrada na bile) 5.7SIg foi descrita em patos • Transferência de anticorpos maternais: do epitélio folicular do ovário para a clara do ovo. • Hipersensibilidade: reações anafiláticas descritas em galinhas

  12. Conclusões - IMUNIDADE EM RÉPTEIS AINDA NÃO É BEM ESTUDADA COMO EM MAMÍFEROS - A FALTA DE LINHAGENS DE RÉPTEIS GENETICAMENTE DEFINIDAS DIFICULTAM AS PESQUISAS - NO ENTANTO, O SISTEMA MOSTRA SOFISTICAÇÃO, POSSUINDO MHC, UMA DISTINTA IMUNOGLOBULINA DE BAIXO PESO MOLECULAR E REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE - A RESPOSTA IMUNE DE AVES É MAIS PROFUNDAMENTE INVESTIGADA, MAS QUASE TODO O TRABALHO REALIZADO APENAS EM GALINHAS - AVES PARECEM POSSUIR UM REPERTÓRIO BASTANTE COMPLETO DE RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS, APESAR DE PATOS POSSUÍREM RESPOSTAS IMUNES POBRES - ALGUNS ASPECTOS DO SISTEMA IMUNE DE AVES SÃO ÚNICOS, COMO A BURSA E O ARRANJO DA IMUNOGLOBULINA

  13. Referências bibliográficas • The Evolution of Adaptive Immune SystemsMax D. Cooper1,2,∗ and Matthew N. Alder1,2Cell, Vol 124, 815-822, 24 February 2006 • "The descent of the antibody-based immune systemby gradual evolution", PNAS January 4, 2005 vol. 102 no. 1 169 –174 • Evolution of the Immune System. Louis DuPasquier in Fundamental Immunology. Third edition. Edited by William E. Paul. Raven Press, 1993. • Sharks and the Origins of Vertebrate Immunity, by Gregory Beck and Gail S. Habicht. The Evolution of the Immune System, ScientificAmerican - November 1996 • Molecular Evolution of the Vertebrate Immune System. SimonaBartl, David Baltimore and Irving L. Weissman in Proceedings of the National Academy of Sciences, Vol. 91, No. 23, pages 10769–10770; November 8, 1994. • 本文仅供教学使用 - Origin and Evolution of the Vertebrate Immune System - http://www.shmu.edu.cn/jcyxy/mianyi/Origin%20and%20Evolution%20of%20the%20Vertebrate%20immune%20system.htm • Immunology: A Comparative Approach - REPTILES AND BIRDS - R.D.Jurd - Department of Biology, University of Essex, Colchester, UK – 1994 - Edited by R. J. Turner

More Related