1 / 29

“QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?”

“QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?”. SPENCER JOHNSON, M. D. APRESENTAMOS: “Pigarro” & “Gaguinho” e “Fungadela” & “Correria”. Personagens que representam as pessoas com quem trabalhamos e convivemos todos os dias – incluindo nós próprios.

johannes
Download Presentation

“QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?”

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. “QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?” SPENCER JOHNSON, M. D. Quem Mexeu no meu Queijo

  2. APRESENTAMOS: “Pigarro” & “Gaguinho” e “Fungadela” & “Correria” Personagens que representam as pessoas com quem trabalhamos e convivemos todos os dias – incluindo nós próprios. Quem Mexeu no meu Queijo

  3. Todos os dias os ratos e os duendes procuravam no labirinto o seu próprio queijo especial. Fungadela e Correria, possuindo apenas cérebros simples de roedores, mas instintos aguçados, procuravam o queijo duro de roer de que gostavam. Quem Mexeu no meu Queijo

  4. Os dois pequenos duendes, Pigarro e Gaguinho, usavam os seus cérebros, cheios de muitas crenças, para procurar um tipo muito diferente de Queijo – com Q maiúsculo - que os tornaria felizes e bem-sucedidos. Quem Mexeu no meu Queijo

  5. Os ratos, Fungadela e Correria, usavam o método de tentativa e erro para encontrar o queijo. Corriam por um corredor, e se o encontrassem vazio, viravam-se e corriam para outro. Lembravam-se dos corredores que não tinham queijo e rapidamente iam para novas áreas. Quem Mexeu no meu Queijo

  6. Fungadela farejava a direcção do queijo, usando o seu grande focinho. Quem Mexeu no meu Queijo

  7. Correria corria à frente Perdiam-se, seguiam pelo corredor errado e frequentemente chocavam contra as paredes. Mas logo encontravam o caminho. Quem Mexeu no meu Queijo

  8. Pigarro e Gaguinho também utilizavam a sua habilidade de pensar e aprender com experiências passadas. Entretanto, contavam com os seus complexos cérebros para desenvolver mais métodos sofisticados de encontrar Queijo. Algumas vezes iam bem, mas noutras as suas poderosas crenças e emoções humanas assumiam o comando e modificavam a maneira como viam as coisas. Isso tornou a vida no labirinto mais difícil e desafiante. Quem Mexeu no meu Queijo

  9. Q Contudo, todos descobriram, pelos seus próprios meios, aquilo que procuravam. Um dia, cada um encontrou o seu tipo de queijo no fim de um dos corredores, no Posto Q. Quem Mexeu no meu Queijo

  10. Não demorou muito para que a rotina fosse estabelecida. Fungadela e Correria continuaram a acordar cedo todos os dias e a correr pelo labirinto, seguindo sempre o mesmo caminho. Quando chegavam ao seu destino, os ratos saboreavam o queijo, mas sempre atentos e preparados para correr à procura de um novo queijo. Quem Mexeu no meu Queijo

  11. Uma rotina diferente foi estabelecida pelos duendes. Pigarro e Gaguinho acordavam todos os dias um pouco mais tarde, vestiam-se sem muita pressa e caminhavam até ao Posto Q. Afinal de contas, agora sabiam onde estava o Queijo e como lá chegar. Quem Mexeu no meu Queijo

  12. Isto aconteceu durante algum tempo. Pouco a pouco a confiança de Pigarro e Gaguinho transformou-se em arrogância. Eles passaram a sentir-se tão tranquilos que nem se aperceberam do que estava a acontecer. Quem Mexeu no meu Queijo

  13. Uma manhã, chegaram ao posto Q e descobriram que o queijo tinha desaparecido. Quem Mexeu no meu Queijo

  14. Fungadela e Correria não ficaram surpreendidos. Desde que perceberam que a quantidade diminuia a cada dia, prepararam-se para o inevitável. Os ratos não analisavam demais as coisas. Para eles, a solução era simples. A situação no Posto Q tinha mudado. Por isso, Fungadela e Correria decidiram mudar. Quem Mexeu no meu Queijo

  15. Mais tarde, Pigarro e Gaguinho chegaram ao Posto Q. –O quê? Não há Queijo? – gritou Pigarro. Continuou a gritar: - Não há Queijo? Não há Queijo? – Como se gritando alguém o fosse colocar novamente no Posto Q. –Quem mexeu no meu Queijo? – berrou. Quem Mexeu no meu Queijo

  16. - Por que é que me fizeram isto? – perguntou Pigarro. - Eu sei que somos espertos – disse Gaguinho – mas não parecemos estar a agir como tal neste momento. As coisas estão mudando por aqui, Pigarro. Talvez precisemos de agir de outra maneira. - Por que havemos demudar? Somos duendes. Somos especiais. Isto não deveria ter acontecido connosco. Ou, pelo menos, deveríamos obter alguns benefícios. Quem Mexeu no meu Queijo

  17. - Porquê? – perguntou Gaguinho. • - Porque temos direito. • - Direito a quê? • - Ao nosso Queijo. • - Porquê? • Porque não causámos este problema. • Alguém o causou, e deveríamos tirar algum proveito disso. • - Talvez devêssemos parar de analisar tanto a situação e ir procurar um Novo Queijo – sugeriu Gaguinho. Quem Mexeu no meu Queijo

  18. Gaguinho balançou a cabeça, incrédulo. Ele também pensou que encontraria Queijo no Posto Q. Durante muito tempo, ficou paralisado com o choque. Simplesmente não estava preparado para o que ocorrera. Quem Mexeu no meu Queijo

  19. Por sua vez, Pigarro escavava para encontrar mais queijo. Quem Mexeu no meu Queijo

  20. Repentinamente, Gaguinho começou a rir de si mesmo: “Gaguinho, olha para ti. Tu fazes sempre o mesmo e perguntas porque é que as coisas não melhoram.” Gaguinho não gostava de ter que correr de novo pelo labirinto, porque sabia que ficaria perdido e não sabia onde iria encontrar outro Queijo. Mas riu da sua insensatez quando percebeu que o medo tomava conta dele. Quem Mexeu no meu Queijo

  21. Quanto mais Gaguinho se imaginava saboreando o Novo Queijo, menos se sentia apegado ao Posto Q. - Vamos! – exclamou de repente. - Não – respondeu rapidamente Pigarro. – Eu gosto disto aqui. É confortável e familiar. Além disso, é perigoso lá fora. - Não, não é – argumentou Gaguinho. – Já corremos por muitas partes do labirinto e podemos fazê-lo novamente. Quem Mexeu no meu Queijo

  22. Quanto mais importante o queijo é para ti, mais queres mantê-lo Quem Mexeu no meu Queijo

  23. O que farias se não estivesses com medo? Então Gaguinho imaginou-se aventurando pelo Labirinto com um sorriso no rosto. Imaginava-se perdido no Labirinto, mas sentia que iria encontrar o Novo Queijo e todas as coisas boas que viriam com isso. Reuniu todas as forças e partiu. Quem Mexeu no meu Queijo

  24. Quando superas o teu medo, sentes-te livre Encontrava um pequeno pedaço de Queijo aqui e ali, mas nada que durasse muito tempo. Esperava encontrar Queijo suficiente para levar até Pigarro e encorajá-lo a sair para o labirinto. Aquilo era um desafio e teve de admitir que estar de volta ao labirinto não era tão mau quanto imaginara. Quem Mexeu no meu Queijo

  25. Quando parecia estar no labirinto há uma eternidade, a sua jornada terminou rápida e alegremente. Prosseguiu por um novo corredor, virou uma esquina e subitamente encontrou um Novo Queijo no posto N! Quem Mexeu no meu Queijo

  26. FIM ou um NOVO COMEÇO Quem Mexeu no meu Queijo

  27. Às vezes podemos agir como FUNGADELA Que fareja logo a mudança. Ou podemos agir como CORRERIA Que sai correndo em actividade. Quem Mexeu no meu Queijo

  28. Às vezes podemos agir como PIGARRO Que rejeita a mudança, resistindo-lhe, temendo que ela leve a algo pior. Ou como GAGUINHO Que, quando percebe que a mudança leva a alguma coisa melhor, consegue adaptar-se a tempo. Quem Mexeu no meu Queijo

  29. COMO AGES EM RELAÇÃO À MUDANÇA? Quem Mexeu no meu Queijo

More Related