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Apostila de Mercado de Capitais Uninove

Apostila de Mercado de Capitais Uninove. Parte IX O Mercado de Títulos de Renda Variavel. Ação - Definição Art. 1o. Da Lei 6.404/76.

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Apostila de Mercado de Capitais Uninove

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Presentation Transcript


  1. Apostila de Mercado de Capitais Uninove Parte IX O Mercado de Títulos de Renda Variavel

  2. Ação - DefiniçãoArt. 1o. Da Lei 6.404/76 • Valor mobiliário, emitido pelas Cias. ou S/As. O capital da Cia. ou S/A é dividido em ações e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.

  3. Ação Características • Prazo: • Não existe prazo de validade porém podem ser resgatadas, amortizadas, reembolsadas. • Espécie: • ordinárias - direito a voto - mínimo de 1/3 do capital • preferenciais - sem direito a voto - dividendo 10% maior que as ordinárias e preferência na distribuição dividendo e capital no caso de dissolução da sociedade .(*) • Forma • Nominativas • Escriturais

  4. Ação Características • Rentabilidade:Não existe garantia de rentabilidade depende dos dividendos distribuídos e do preço de venda. • Dividendos:direito sobre os resultados da companhia. São pagos em dinheiro, em percentual a ser definido pela empresa. • Juros sobre o Capital Próprio: é uma forma de dividendos dedutível do IRPJ ( o capital próprio é remunerado a TJLP). => reduz o WACC

  5. Ação Características • Bonificação em Ações:Advém da capitalização de reservas e lucros, sendo distribuídas gratuitamente novas ações a seus acionistas, • Bonificações em Dinheiro :Excepcionalmente, uma empresa poderá conceder a seus acionistas uma participação adicional nos lucros. • Direitos de Subscrição:É o direito de aquisição de novo lote de ações pelos acionistas, com preferência na subscrição.O acionista poderá vender esses direitos.

  6. Valor da Ação • Valor Nominal: • valor atribuido a uma ação previsto no estatuto social da empresa; • Uma ação pode ser emitida com e sem valo nominal; • Caso ela venha a ser emitida sem o valor nominal, todas as ações deverão ter o mesmo valor , não sendo permitido ainda novas emissões com valores diferentes; • Neste caso de não se ter um valor nominal definido, o preço de emissão deverá ser definido pelos sócios fundadores da sociedade, e quando houver um aumento de capital, pela AGO, ou pelo Conselho de Administração; • Nesta modalidade a empresa pode estabelecer qualquer valor para as suas ações, não havendo a obrigatoriedade de se respeitar um valor mínimo, como no caso das ações com valor nominal;

  7. Valor da Ação • Valor patrimonial: • Representa a parcela do capital próprio (patrimônio líquido) da sociedade que compete a cada ação emitida; • É determinado pelo valor do PL dividido pelo número de ações emitidas; • Deve ser registrado que a realização financeira do valor patrimonial de uma ação só ocorre na dissolução da sociedade; • O indicador do valor patrimonial é uma informação claramente estática e histórica, medida com base em valores acumulados no passado; • Portanto, deve-se desvincular qualquer relação mais estreita entre o valor patrimonial de uma ação com o seu efetivo preço de mercado;

  8. Valor da Ação • Valor intrínseco: • Equivale ao valor presente de um fluxo esperado de benefícios de caixa; • Este fluxo deve ser descontado a uma taxa de retorno mínima requerida pelos investidores, a qual incorpora o risco associado ao investimento; • Este valor intrínseco embute o potencial de remuneração da ação, fundamentando-se nas possibilidades de desempenho da empresa no futuro, e no comportamento esperado da economia;

  9. Valor da Ação • Valor de Mercado: • Representa o preço efetivo de negociação da ação; • Não coincide necessáriamente com o seu valor intrínseco; • Este valor é definido através de percepções dos investidores e de suas estimativas com relação ao desempenho da empresa e da economia; • O investidor tenderá a procurar papeis que estejam sendo negociados a um valor inferior ao seu valor intrínseco; • Papeis que estejam sendo negociados a um preço superior ao seu valor intrínseco, não deverão ser comprados, porque não representarão uma atratividade econômica;

  10. Valor da Ação • Valor de Liquidação: • È determinado quando do encerramento de atividades de uma empresa; • Indica o quanto compete do resultado da liquidação para cada ação emitida; • Valor de Emissão: • Consiste no preço definido no lançamento de ações em operações de abertura de capital de uma empresa; • Esse valor é determinado principalmente com base em: • Perspectivas da empresa emitente; • Volume de emissão; • Preço corrente de mercado; • Outras variáveis de mercado;

  11. Valor da AçãoModelo de Cálculo do Valor Intrínseco • O valor de um título pode ser definido como sendo o valor presente de seus fluxos de caixa; • Quando o investidor adquire ações, ele tem a expectativa de receber dividendos e uma valorização do preço de mercado desta ação; • Neste modelo o valor de um ativo é determinado pelo valor presente de seus fluxos de caixa futuros, descontados a uma taxa que remunere o investidor no nível de risco assumido; • Estes fluxos de caixa são representados no modelo pelos dividendos esperados, quantificados com base em projeções dos percentuais de distribuição de lucros e em suas taxas de crescimento;

  12. Valor da AçãoModelo de Cálculo do Valor Intrínseco • Exemplo: • Suponhamos que uma determinada ação tenha sido adquirida , no inicio do ano por R$ 2,50; • Esta ação foi vendida no final do mesmo ano por R$ 2,70; • O investidor recebeu R$ 0,20/ação de dividendos; • O retorno R produzido por este investimento pode ser calculado da seguinte forma: • 2,50=2,70/(1+R)+0,20/(1+R) • 2,50=2,90/(1+R) • R=16% • Portanto o retorno do investimento nesta ação foi de 16% no periodo;

  13. Valor da AçãoModelo de Cálculo do Valor Intrínseco • Generalizando –se este cálculo podemos chegar a seguinte formulação para a avaliação de uma ação para um período determinado de investimento: Onde: Po=Valor de aquisição (intínseco da ação) Dn= dividendo previsto de receber ao final do período; Pn= preço de venda da ação ao final do período; R= taxa de desconto que representa o retorno esperado pelo investidor na aplicação;

  14. Valor da AçãoModelo de Cálculo do Valor Intrínseco • Portanto em uma situação de investimento com prazo determinado, o valor de uma ação será determinado em função de seus dividendos e de sua valorização no mercado, representado pelo ganho de capital; • Este valor teórico de mercado, é representado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros gerados pela ação na forma de seus dividendos; • A taxa de retorno R, será portanto o retorno mínimo exigido pelos acionistas da empresa; • No modelo apresentado anteriormente, esta previsto o recebimento dos dividendos exatamente no instante da venda da ação ; • Porém na prática estas datas podem não ser necessáriamente coincidentes , e podem vir a ocorrer várias distribuições de dividendos ao longo do período de aplicação, o que nos leva a formulação do próximo slide;

  15. Valor da AçãoModelo de Cálculo do Valor Intrínseco

  16. Valor da AçãoModelo de Cálculo do Valor Intrínseco • Exemplo: • Um investidor estimou em R$0,30 e R$0,50 os dividendos correntes a serem distribuídos ao final de cada um dos próximos dois anos • Admitindo-se que o valor previsto de venda ao final dos segundo ano seja de R$4,10 por ação, e supondo-se que a rentabilidade minima desejada seja de 20% a.a. qual seria o valor máximo a ser pago por esta ação? • Solução: • D1=$0,30; • D2=$0,50 • R=20%; • Pn=$4,10; • Po= (0,30/1,2)+(0,50/1,2)+(4,10/(1,2)2) • Po=$ 3,44/ação

  17. Valor da AçãoValor da Empresa • Demonstramos que para um determinado investimento com prazo definido , o preço de uma ação consiste no valor presente do fluxo de dividendos futuros e de seu preço de venda no final do período; • Esse valor seria em tese o valor máximo que o investidor pagaria por este título, considerando o prazo do investimento, os rendimentos esperados e a taxa de retorno exigida; • No entanto, para um período maior de tempo, haverá um investidor disposto a pagar em P1, considerando os dividendos do periodo e o valor da ação em P1; • Da mesma forma isto irá ocorrer em P2, P3 etc.. de forma perpétua; • Portanto em qualquer horizonte de tempo, o preço de uma ação será função do que um outro investidor esteja disposto a pagar no futuro, em função de suas expectativas de venda futura desta ação;

  18. Valor da AçãoValor da Empresa • Podemos concluir que o preço de mercado de um ação, independentemente do prazo do investimento será determinado pelos investimentos futuros esperados, independentemente do seu prazo de maturação; • Em termos de valor de uma empresa podemos dizer então que, o valor de seu PL passa a ser representado pelo valor presente de seus dividendos futuros projetados na perpetuidade; • Uma constatação importante deste modelo de mensuração de riqueza, é que ele baseia-se em fluxo de dividendos e não em fluxo de lucros: • Considerando portanto a remuneração real do acionista e não simplesmente o resultado contábil da empresa;

  19. Valor da AçãoValor da Empresa

  20. Valor da AçãoExemplos de Cálculo • Exemplo 1:Esta prevista uma distribuição anual de dividendos de R$0,40 por ação indefinidamente. Determinar o valor teórico dessa ação se os acionistas definirem em 20% a.a. a taxa mínima exigida de rentabilidade; • Exemplo 2: No caso anterior, a empresa esta avaliando uma alteração em sua política de dividendos atual. A proposta apresentada é distribuir, ao final de cada um dos próximos cinco anos, dividendos fixos de R$0,20/ação. A partir do sexto ano, os dividendos anuais elevam-se para R$0,60 indefinidamente. Pede-se avaliar como o patrimônio do acionista será afetado; • Exemplo 3: Um investidor está avaliando uma ação cujos dividendos esperados são de R$0,28/ação indeterminadamente. A Taxa de retorno exigida para esse investimento é de 16% a.a. no mínimo. Pede-se determinar o preço máximo que o investidor pagaria por esta ação. Sabe-se que a ação está sendo negociada no mercado por R$1,90;

  21. Modelo de Crescimento a Fórmula de Gordon • No modelo apresentado anteriormente, foi feita a suposição de que os fluxos de caixa não sofrem alterações ao longo dos anos. • Mas no entanto , pode-se perfeitamente prever um crescimento periódico no valor dos dividendos , que podem variar a uma determinada taxa de crescimento g; • Para estes casos de avaliação do valor de uma ação com crescimento perpétuo é aplicado o modelo de Gordon; • Assim os dividendos par cada um dos anos é obtido da seguinte forma:

  22. Modelo de Crescimento a Fórmula de Gordon

  23. Modelo de Crescimento a Formula de Gordon • Observações: • O o numerador D1 da expressão de cálculo, é o dividendo projetado para o final do primeiro período; • A taxa de crescimento perpétuo dos dividendos é indicada pela constante g; • A hipótese implícita no modelo é que a taxa de crescimento g, seja inferior a taxa de desconto; • Podemos observar que á medida que g for se aproximando de R, o valor da ação vai convergindo para infinito;

  24. Modelo de Crescimento a Formula de Gordon • Exemplo 4: Admitamos que uma ação pague dividendos de R$01,8/ação por ano indeterminadamente, e que esses valores cresçam a uma taxa constante de 3% a.a.. Sendo 15% a.a. a taxa de retorno exigida nessa alternativa de investimento, qual deve ser o valor desta ação?Qual deve ser o dividendo pago por esta ação indeterminadamente? • Exemplo 5: Uma empresa apresenta um fluxo corrente de rendimentos de R$0,22/ação. Os analistas dessa ação acreditam em um crescimento estável dos dividendos dessa empresa na faixa de 4% a.a., já a partir do próximo ano. O preço de mercado dessa ação está fixado em R$ 2,50. Avalie a atratividade do preço de mercado da ação para uma taxa mínima de retorno de 15% a.a.; • Exemplo 6 : Uma empresa encontra-se em fase de grande expansão com o lançamento de novos produtos no mercado. Os dividendos atuais são de 0,55/ação e espera-se um crescimento de 9% a.a. nos próximos quatro anos. Após este período de forte rendimento,espera-se que a taxa de crescimento se estabilize em 4% a.a. Determinar o valor teórico da ação, sendo de 15% ao ano a taxa de retorno exigida;

  25. O Rendimento das Ações • Essencialmente uma ação oferece duas formas de rendimentos aos seus investidores : • Dividendos • Valorização do seu preço de mercado • Outras suas formas de rendimento que uma ação pode gerar rendimentos para o seu titular consistem em : • Direito de subscrição com base em aumento de capital por integralização; • Juros sobre capital próprio, pagos aos acionistas com base nas reservas de lucros das empresas;

  26. A Política de Dividendos • Os dividendos representam distribuição de lucros pela empresa aos seus acionistas, sendo normalmente pagos em dinheiro; • A decisão de uma política de dividendos envolve basicamente uma decisão sobre o lucro líquido da empresa que pode compreender: • A sua retenção visando o reinvestimento em sua própria atividade; • Distribuí-lo na forma de dividendos em dinheiro aos acionistas ; • Todos os acionistas têm o direito de receber dividendos a cada exercício; • Segundo a lei das Sas eem vigor, os lucros devem ser distribuídos com base nos estatutos sociais, tendo como percentual mínimo obrigatório 25% sobre o lucro ajustado do período; • Caso o estatuto social da firma seja omisso quanto a distribuição destes dividendos, a legislação prevê uma distribuição de 50% deste resultado ajustado a todos os acionistas, sendo que caberá aos preferencialistas receberem 10% a mais de dividendos que os ordinários;

  27. A Política de Dividendos • No caso das Sas fechadas, a assembléia de acionistas pode, desde que não haja oposição de nenhum dos presentes, deliberar a distribuição de dividendo inferior ao obrigatório descrito acima, ou a retenção do lucro apurado no exercício; • Em companhias abertas, o dividendo pode não ser distribuído nos exercícios sociais em que ele não seja compatível com a situação financeira da empresa; • Os lucros não distribuídos neste caso, são registrados em conta especial, devendo ser pagos como dividendos assim que as condições da empresa permitam, desde que não tenham sido absorvidos por prejuízos futuros;

  28. A Política de Dividendos • No caso dos acionistas preferenciais , o seus dividendos devem ser apurados, conforme definidos nos estatutos da empresa, tais como: • Uma base percentual sobre o capital social preferencial; • Sobre o valor nominal da ação; • O valor a ser pago aos acionistas não pode ser inferior ao calculado pelo dividendo pago pelo dividendo mínimo obrigatório, prevalecendo sempre o de maior valor; • A legislação das Sas prevê ainda a possibilidade de distribuição de dividendos fixos para os acionistas preferenciais; • Este tipo de dividendo funciona como um pagamento periódico de juros, e o acionista preferencial não participa dos lucros remanescentes da firma;

  29. A Política de Dividendos • Os dividendos preferenciais podem ainda ser cumulativos e não cumulativos: • Os cumulativos são aqueles que quando não pagos em determinado exercício pela empresa, em função da não existência de lucro, acumulam-se para distribuição futura no momento em que for apurado o resultado suficiente; • Os não cumulativos somente são pagos quando forem apurados lucros suficientes;

  30. Os Juros sobre o Capital Próprio • Consistem em uma forma de remuneração diferente dos dividendos, onde esta remuneração é paga com base em suas reservas patrimoniais de lucros e não com base nos resultados do período, como é o caso dos dividendos; • Estas reservas de capital, tem a sua origem nos resultados de exercícios anteriores que ficaram retidos na empresa; • O pagamento dos juros sobre capital próprio traz certos privilégios fiscais, dado que permite as empresas deduzirem o seu lucro real (lucro tributável) os juros pagos a seus acionistas a título de remuneração do capital, promovendo assim uma economia de Imposto de Renda;

  31. Os Juros sobre o Capital Próprio • O cálculo dos juros sobre o capital próprio é feito da seguinte forma conforme a legislação vigente: • É aplicada a taxa de juros de longo prazo TJLP, sobre p PL da empresa; • O valor total máximo a ser pago não pode exceder a 50% entre o maior dos seguintes valores: • Lucro Líquido antes do imposto de renda do exercício, e calculado antes dos referidos juros; • Lucros acumulados de exercícios anteriores e registrados em reservas patrimoniais da empresa; • Uma vez pagos estes juros sobre co capital próprio são considerados como sendo dividendos para efeito dos cálculos do dividendo mínimo a ser pago, e descontados dos dividendos obrigatórios a serem pagos aos acionistas da firma;

  32. Os Juros sobre o Capital Próprio

  33. Os Juros sobre o Capital Próprio

  34. Direitos de Subscrição • Consiste no direito de todos os acionistas em adquirirem novas ações emitidas por uma S.A.; • Através da elevação do seu capital social, a sociedade emite e oferece para subscrição novas ações aos investidores, comprometendo-se a dar preferência de compra aos atuais acionistas por certo período e preço preestabelecido na proporção das ações possuídas; • A aquisição , no direito de preferência , é efetuada pelo preço definido de subscrição, geralmente inferior ao valor de mercado, promovendo um ganho ao subscritor pela diferença verificada nesses valores; • O acionista pode vender, ou transferir este direito a terceiros, por meio da venda em pregão da Bolsa; • Este direito diferenciado de subscrição pode ser negociado mediante a emissão de “bônus de subscrição”, que dá ao seu titular o direito de subscrever ações pelo seu preço de lançamento;

  35. Bonificação • Consiste em um direito do acionista receber ações, proporcionais aos títulos possuídos em decorrência do aumento de capital de uma empresa mediante incorporação de reservas ; • A bonificação não deve promover uma alteração no valor de mercado da ação, representando simplesmente uma transferência de contas patrimoniais, para atualização da participação do acionista no capital da empresa; • Não promove qualquer alteração na estrutura econômica e financeira da empresa, não devendo portanto determinar variações em seu preço de mercado;

  36. Bonificação • O aumento do capital social de uma companhia por incorporação de reservas patrimoniais, pode ser processado de três formas: • Pela emissão de novas ações e consequente dsitribuição gratuita a seus atuais titulares, na proporção da participação acionaria mantida por titular, que consiste na chamada Bonificação; • Mediante alteração do valor nominal da ação, não havendo necessidade de a sociedade emitir novos títulos. O reajuste do valor da ação deve refletir o valor da elevação do capital; • Se as ações não apresentarem valor nominal,a quantidade de ações emitidas pela sociedade permanece inalterada, elevando-se unicamente o montante contábil do capital social;

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