1 / 47

SAMU

SAMU. Ricardo Polli Canoinhas, Setembro de 2011. Conselheiro CREMESC. SAMU. SAMU.

jadon
Download Presentation

SAMU

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SAMU Ricardo Polli Canoinhas, Setembro de 2011. Conselheiro CREMESC

  2. SAMU

  3. SAMU O incremento da atividade pré-hospitalar exercida por empresas privadas e públicas, criou a necessidade de elaboração de normas de conduta ética tanto para estas empresas e instituições, bem como para os médicos integrantes, visando maximizar os benefícios prestados à população. Neste contexto, os Conselhos, amparados no CEM e nas Resoluções determinam condutas e fiscalizam estas atividades. Introdução

  4. SAMU Definição É um serviço de saúde regionalizado e hierarquizado com capacidade de atender, dentro de uma região de abrangência, enfermo, ferido ou parturiente em situação de urgência ou emergência e transportá-los com segurança até o nível hospitalar de referência do sistema. Bem como através de regulação médica de transferência inter hospitalar de pacientes graves.

  5. SAMU -1792 - Dominique Larrey – cirurgião de Napoleão. ( SV ) -XIX - Nova York -1936 - SMU (França) -1986- Centro 15 -Cooperação Técnica e Cientifica Franco-Brasileira/SES-SP. - Modelo francês. Médico regulador - Modelo Americano – Para-médico - Bombeiros militares - Bombeiros voluntários História

  6. SAMU Brasil 2011 - Política Nacional de Atenção às Urgências. - Port.GM/MS no 1864 de 29/09/03 – SAMU - 114 serviços instalados. - 926 municípios. - 92.007.000 hab. Fonte: www.samu.saude.sc.gov.br

  7. SAMU Santa Catarina 1.150.281 926.351

  8. SAMU Ética • Resolução CFM nº 1.931/2009. • (CEM) • Princípios fundamentais: • II, VI, XVII, XVIII. • Artigos: • 1º, 2º, 18, 23, 31, 32, 56, 73.

  9. SAMU Ética RESOLUÇÃO CFM nº 1.671/03 (Publicada no D.O.U., de 29 Julho 2003, Seção I, pg. 75-78) Dispõe sobre a regulamentação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. "NORMATIZAÇÃO DA ATIVIDADE NA ÁREA DA URGÊNCIA-EMERGÊNCIA NA SUA FASE PRÉ-HOSPITALAR"

  10. SAMU Ética RESOLUÇÃO CFM nº 1.672/03. Dispõe sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências.

  11. SAMU Ética RESOLUÇÃO CFM nº 1.643/2002 Define e disciplina a prestação de serviços através da Telemedicina.

  12. SAMU Ética

  13. SAMU Ética

  14. SAMU Ética 1989 – Declaração de Lisboa. 1º - Autonomia / Liberdade. 2º - Benefício / Qualidade. 3º - Menor prejuízo. 4º - Justiça, Igualdade, Solidariedade.

  15. SAMU Legal Portaria GM /MS no 2048/02. (médico regulador) Portaria GM/MS no 2657/04. (atribuições gerais da R.M.U.)

  16. SAMU CLÍNICA / TRAUMA ENTRADA DA SOLICITAÇÃO População Médicos Bombeiros Policiais Outros TRIAGEM MÉDICO REGULADOR

  17. SAMU Informação Não Médica Informação Telemedicina Médico Regulador Orientação Equipe de saúde da família Veículo de ligação medicalizada Envio de Recursos Ambulância de suporte básico medicalizada Unidade de tratamento intensivo móvel – UTI M. móvel

  18. SAMU Ética • - Diretor Técnico. • Médico Regulador. • - Médico Executor.

  19. SAMU Ética • Diretor Técnico • Responsável técnico pela empresa/instituição, perante ao • CREMESC. • CEM. • Resolução CFM no 1342/91. • Resolução CFM no 1352/92. • Resolução CREMESC no 027/97.

  20. SAMU Ética • Médico Regulador • Gerenciamento • Definição • Operacionalização dos meios • CEM • Resolução CFM no 1643/02 • Resolução CFM no 1671/03 • Resolução CREMESC no 028/9.

  21. SAMU Ética • Médico Executor • Responsável pelo atendimento em unidades que necessitem de sua presença (classe D, classe E) • - CEM • - Resolução CREMESC 028/97 • - Resolução CFM 1672/2003

  22. SAMU 190 Joinville URGÊNCIA TRAUMÁTICA ALERTA TRIANGULAR 190 192 193 TIPO DE URGÊNCIA URGÊNCIA 192 193 URGÊNCIA CLÍNICA SAMU 193

  23. SAMU Joinville

  24. SAMU • Transferência inter hospitalar. • Vaga zero.

  25. SAMU Transferência inter hospitalar Não Transferência Transferência • TARM Regulador

  26. SAMU Transferência inter hospitalar Médico assistente Médico receptor Mútua responsabilidade

  27. SAMU • Principais Motivos Para Transferência Inter Hospitalar • Gravidade do quadro clínico / disponibilidade recursos diagnósticos/terapêuticos. • Incapacidade técnica do médico / desejo do médico (“mandar para frente para não me incomodar”). • Solicitação de paciente / familiares. Alta a pedido. • Solicitação de médico ou unidade privada. SUS Transferência inter hospitalar

  28. SAMU • Médico assistente • Orientação técnica • Decisão técnica Transferência inter hospitalar

  29. SAMU • Médico assistente • Indicar necessidade de transferência • Estabilização hemodinâmica / ventilatória • Providenciar leito (UTI – UTI) • Elaborar relatório completo de transferência Transferência inter hospitalar

  30. SAMU • Orientação técnica • Opinião de outro colega sobre conduta para estabilização antes da transferência ou mesmo evitá-la. Transferência inter hospitalar

  31. SAMU • Decisão técnica • Médico Regulador • Gravidade • Necessidade de tratamento cirúrgico • Meios de transporte adequados ao caso • Custo / benefício • Tempo / distância Transferência inter hospitalar

  32. SAMU • Decisão técnica • Médico Regulador • Regional • Extra regional Transferência inter hospitalar

  33. SAMU • Condutas Anti Éticas Mais Freqüentes • Remoção de paciente com risco de morte iminente, sem avaliação prévia e obrigatória, instável. • Remoção de paciente grave ou de risco, sem acompanhamento médico ou de veículo de suporte avançado. • Sem contato com a unidade receptora. • Sem relatório médico completo. • Sem consentimento pós esclarecido do paciente ou familiar. • Negação de atendimento da unidade de referência. Transferência inter hospitalar

  34. SAMU Vaga Zero • Aumento dos acidentes / violência • Alta taxa de ocupação de UTI • 30% APVP (Anos Potenciais de Vida Perdidos)

  35. SAMU Vaga Zero • Pronto Atendimento • - Urgências • Não atendidos na atenção primária. • Urgências sociais.

  36. SAMU Vaga Zero • Pronto Atendimento • - Urgências • Não atendidos na atenção primária. • Urgências sociais. Déficit de atendimento

  37. SAMU Vaga Zero Sistema Estadual de Referência Hospitalar em Atendimento de Urgências e Emergências (Pré Hospitalar + Pré Hospitalar Móvel + Hospitais) - Centrais de Regulação. Redes regionalizadas / hierarquizadas de atendimento

  38. SAMU Vaga Zero Regulação Médica de Urgência Portaria SAS/MS nº 356 de 22/09/2000.

  39. SAMU Vaga Zero Regulação Médica de Urgência “Decidir os destinos hospitalares, não aceitando a inexistência de leitos vagos, como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível, mesmo nas situações que inexistam leitos vagos para internação de pacientes.” (Vaga Zero)

  40. SAMU Vaga Zero Regulação Médica de Urgência “A decisão será baseada na planilha de hierarquia pactuada e disponível para a região e nas informações periodicamente atualizada sobre as condições de atendimento nos serviços de urgência, exercendo as prerrogativas de sua AUTORIDADE, para alocar os pacientes dentro do sistema regional comunicando sua decisão aos médicos assistentes das portas de urgência.”

  41. SAMU Vaga Zero • Médico Regulador • Portaria GM/MS nº 2674/04 • Das atribuições específicas: IX – Notificar as unidades que irão receber pacientes, informando às equipes médicas receptoras as condições clínicas dos pacientes e possíveis recursos necessários.

  42. SAMU Vaga Zero Médico Regulador “ O médico regulador responde como AUTORIDADESANITÁRIA e pode lançar mão dos meios necessários para garantir o adequado atendimento do paciente. A gravação das chamadas dá respaldo a todos; solicitante, regulador e receptor quanto a observação de pactos e posicionamento ético no trato dos pacientes...”

  43. SAMU Vaga Zero Médico Receptor Artigo 7º do CEM – Deixar de atender em setores de urgência e emergência quando for de sua obrigação fazê-lo, expondo a risco a vida de pacientes, mesmo respaldado por decisão majoritária da categoria.

  44. SAMU Vaga Zero Médico Receptor “Atender sempre, mesmoinexistindo condições ideais, no pressuposto que o paciente possa ser mais bem atendido na unidade de emergência, do que na situação em que se encontra.”

  45. SAMU Vaga Zero • Para reflexão: • Atendimento pré hospitalar atual, é melhor , em relação fase pré SAMU. • Emergências congestionadas.( rede básica ineficiente) • Déficit permanente de recursos humanos/ materiais. • Rede pactuada/ referenciada inadequada.

  46. SAMU Vaga Zero Resolução XXX de Setembro de 2011

  47. OBRIGADO! Ricardo Polli Conselheiro CRM/SC polli.joi@terra.com.br

More Related