1 / 31

OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA E ASPECTOS OPERACIONAIS

OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA E ASPECTOS OPERACIONAIS. Portaria número 386 de 27 de setembro de 2010.

herman
Download Presentation

OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA E ASPECTOS OPERACIONAIS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: ABRANGÊNCIA E ASPECTOS OPERACIONAIS

  2. Portaria número 386de 27 de setembro de 2010 A Diretoria de Avaliação de Educação Superior – DAES/INEP designou a Comissão de Revisão dos Instrumentos de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Educação Superior para operacionalização do SINAES

  3. Comissão de Revisão de Instrumentos de Avaliação • Ana Maria Ferreira de Mattos Rettl – UFSC • Celso Spada – UFSC • Claudia Maffini Griboski – INEP • Francisco Fechine Borges – IFPB • Gilberto Dias da Cunha – UFRGS • Hélio Chaves Filho – SEED/MEC • Luiz Paulo Mendonça Brandão – IME • Marcelo Feres – SETEC/MEC • Mario César Barreto Moraes– UDESC • Marlis Morosini – UFGS • Miriam Stassum dos Santos – CEFET – MG • Paulo Roberto Wollinger– SESu/MEC • Suzana Schwerz Funghetto – INEP • Vitor Francisco Schuch Júnior - UFSM

  4. Trabalho da Comissão Análise crítica dos antigos instrumentos admitindo diversas posições: avaliador, IES, Docentes, Dirigentes, Coordenadores e, principalmente Discentes Projeto e discussão de um instrumento único para os diferentes três atos autorizativos Montagem da Escala única para atribuição dos conceitos Verificação de todos os indicadores existentes e sua validade

  5. Instrumentos para Avaliação de Cursos analisados pela Comissão • Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação em Medicina; • Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação em Direito; • Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação Licenciatura e Bacharelado; • Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso de Graduação Tecnológico; • Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Medicina; • Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Direito; • Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação em Pedagogia; • Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação Licenciatura e Bacharelado; • Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso de Graduação Tecnológico; • Instrumento de Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação; • Instrumento de Avaliação de Reconhecimento de Curso a Distância; • Instrumento de Avaliação de Autorização de Curso a Distância.

  6. Por que a padronização nos instrumentos vigentes foi necessária? Diferentes lógicas para avaliar: Exemplos: • Nos instrumentos para Autorização e Reconhecimento são expostos 5 diferentes Critérios de Análise para se chegar aos conceitos de 1 a 5 • No instrumento para Renovação de Reconhecimento de Cursos é usado apenas o Conceito Referencial Mínimo de Qualidade

  7. Por que a padronização nos instrumentos vigentes foi necessária? Exemplos: • Indicadores existentes em partes dos instrumentos • Títulos de um mesmo objetos a ser analisado diferentes • Critérios compostos dentro de um mesmo indicador • Exigências legais acima ou abaixo do conceito 3

  8. Instrumentos para avaliação de Cursos de Graduação

  9. Termos com a mesma lógica Previstos/Contratados Previstas/Autorizadas Pretendidas/Autorizadas Previsão/Existência Regulamentado/Institucionalizado Vagas/Estudantes Matriculados

  10. Análise Sistêmica e Global Para que cada indicador tenha predominantemente UM ÚNICO OBJETO DE ANÁLISE, tornando o trabalho da comissão de avaliadores mais objetivo e simples, a comissão de assessores utilizou o auxílio da expressão: ANÁLISE SISTÊMICA E GLOBAL

  11. Exemplo de Análise Sistêmica e Global Para avaliar o indicador 1.5 – deverá observar se a Estrutura Curricular prevista ou implantada, contempla ou não, em uma ANÁLISE SISTÊMICA E GLOBAL, os aspectos: Flexibilidade Interdisciplinaridade Compatibilidade da carga horária total Articulação da teoria com a prática Nos casos de cursos a distância – os mecanismos de familiarização com esta modalidade

  12. NÃO SE APLICA - NSA Recurso utilizado NÃO SE APLICA ao curso ou indicador específico • para cursos que não contemplem as exigências do indicador • para diferenciar indicadores específicos de Educação a Distância ou Presenciais • para integrar aos relatórios indicadores específicos para Licenciaturas

  13. NSA - Cursos que não contemplem as exigências do indicador: Na Dimensão 3 – Infraestrutura – Indicador 10 que avalia os Laboratórios didáticos especializados   NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados

  14. Condições para verificação do Indicador

  15. Conceito do Curso Serão atribuídos conceitos de 1 a 5, em ordem crescente de excelência, a cada um dos indicadores de cada uma das três dimensões, como exigido no § 2º do Artigo 4º da Lei do SINAES: A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos, ordenados em uma escala com cinco níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas

  16. Conceito do Curso Os conceitos atribuídos a cada uma das dimensões deverão ser contextualizados, com base nos indicadores, descritos de forma abrangente e coerente

  17. Conceito do Curso O Conceito do Curso – CC – é calculado pelo sistema e-MEC, com base em uma média aritmética ponderada dos conceitos das dimensões e será arredondado automaticamente

  18. Conceito do CursoPesos por Dimensão

  19. Conceito do Curso Levando-se em conta as análises dos respectivos indicadores da dimensão, a atribuição dos conceitos deverá ser feita da seguinte forma: Será dado o Conceito 1 para qualquer indicador quando este configurar um conceito NÃO existente Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 1 quando os objetivos não apresentarem coerência

  20. Conceito do Curso Será dado o Conceito 2 para qualquer indicador quando este configurar um conceito INSUFICIENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 2 quando os objetivos apresentarem INSUFICIENTE coerência

  21. Conceito do Curso Será dado o Conceito 3 para qualquer indicador quando este configurar um conceito SUFICIENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 2 quando os objetivos apresentarem SUFICIENTE coerência

  22. Conceito do Curso Será dado o Conceito 4 para qualquer indicador quando este configurar um conceito MUITO BOM Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 4 quando os objetivos apresentarem MUITO BOA coerência

  23. Conceito do Curso Será dado o Conceito 5 para qualquer indicador quando este configurar um conceito EXCELENTE Exemplo: No Indicador 1.3 que avalia os OBJETIVOS DO CURSO será dado conceito 5 quando os objetivos apresentarem EXCELENTE coerência

  24. Conceito do Curso

  25. Conceito do Curso Os conceitos atribuídos a cada indicador deverão ser contextualizados, com base na verificação in loco e observados os critérios de análise

  26. Requisitos Legais e Normativos Estes itens são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal por parte da instituição, para que o Ministério de educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis

  27. Requisitos Legais e Normativos São eles: • Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso • Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana • Núcleo Docente estruturante - NDE

  28. Requisitos Legais e Normativos São eles: • Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia • Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia • Carga horária mínima – para Bacharelado e Licenciatura

  29. Requisitos Legais e Normativos São eles: • Tempo de Integralização • Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida • Disciplina obrigatória/optativa de Libras

  30. Requisitos Legais e Normativos São eles: • Prevalência de Avaliação Presencial para EaD • Informações Acadêmicas

  31. Contatos Coordenação-Geral dos Cursos Graduação e Instituições da Ensino Superior - DAES – INEP SUZANA SCHWERZ FUNGHETTO suzana.funghetto@inep.gov.br Direção de Avaliação da Educação Superior – INEP CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI claudia.griboski@inep.gov.br

More Related