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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. UNIDAS - RJ. 2008 - 2009. UNIDAS - RJ. 2008 - 2009. Sobrevivência e Fortalecimento. do Modelo de Autogestão. Referenciado pelo passado, atento ao presente e orientado para o futuro. Cenário. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão.

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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Presentation Transcript


  1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UNIDAS - RJ 2008 - 2009

  2. UNIDAS - RJ 2008 - 2009

  3. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão

  4. Referenciado pelo passado, atento ao presente e orientado para o futuro

  5. Cenário Sobrevivência e Fortalecimento doModelo de Autogestão • Crise dos sistemas de saúde no Brasil, bem como em outros países • Tendência de custos crescentes. • Os problemas do custo crescente sempre foram sentidos pelas Empresas de serviços de saúde. • O regime inflacionário que por tanto tempo caracterizou a economia brasileira, atuou no sentido de mascarar a real grandeza das questões enfrentadas.

  6. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão Cenário (Cont.) Nos últimos 30 anos a medicina foi contemplada com uma quantidade enorme de ferramentas de diagnóstico, efeito direto das descobertas da genética, da química ultrafina, da microeletrônica e da evolução dos sistemas de informação. Milhares de novas técnicas surgiram no bojo de uma impressionante escalada tecnológica, jamais vista. A fabricação de máquinas e de insumos cresce na mesma proporção, criando um mercado bilionário, que vai da pesquisa ao abastecimento de insumos.

  7. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão Cenário (Cont.) Os atores do processo de atendimento à saúde (clientes, profissionais de saúde, operadoras, laboratórios, hospitais) evidenciam sua admiração pela tecnologia, colocando-a como instrumento de venda para as operadoras que exibem a oferta de tecnologia de ponta em suas propagandas para sedução de clientes, ou seja, todos aceitaram tornar-se também, consumidores tecnológicos. Este é um processo que realimenta uma linha de produção autofágica. Em função de questões como essa, pode-se melhor compreender porque os custos assistenciais para cuidados com a saúde acham-se em escalada de progressivo crescimento.

  8. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão Cenário (Cont.) Conhecer bem este processo, saber lidar com ele, elaborar estratégias para gerenciá-lo surge como prática obrigatória para uma gestão com base em fundamentos técnicos sobre a qual fazemos uma leitura clara de sua grande importância no atingimento dos objetivos traçados. Diante do atual cenário em que os custos com a saúde são crescentes, é preciso cada vez mais aprimorar essas ações e envolver a todos que participam da cadeia geradora dos custos.

  9. Desafio

  10. Desafio Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão É fato que a atual situação do sistema de saúde no Brasil está passando por profundas dificuldades. Nestes últimos 12 meses, cerca de 1100 operadoras tiveram seus registros cancelados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. Esse número por si só demonstra a grandeza da questão. O foco está na gestão. Investir no conhecimento técnico, na experiência, na competência, enfim, em um princípio de gestão comprometido com a obtenção de resultados.

  11. Desafio Demanda Espontânea (Usuário) Demanda Organizada (Prest. Serviço) Capacidade de Pagamento (Comprador de Serviço) = +

  12. Receita RECURSOS FINITOS Recursos para Repasse Custos TENDÊNCIA AO INFINITO Carteira de Assistidos Desafio Empresa Gestora Rede Prestadora de Serviços

  13. I II Custo Esperado Custo Apresentado Custo Receita Equilíbrio (1)

  14. II I Custo Esperado Custo a pagar Custo a pagar 85% da receita Equilíbrio (2)

  15. O PAPEL DA UNIDAS

  16. UNIDAS no Passado Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão Conseguiu unir as entidades do mesmo segmento Alcançou, em alguns momentos, condições vantajosas para as empresas filiadas Promoveu e projetou o nome da Instituição, tornando-a conhecida nacionalmente

  17. UNIDAS de Hoje Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão • Tem atuado timidamente na promoção de diretrizes voltadas para auxiliar no gerenciamento de custos: • Realização de cursos; • Promoção de Congressos e Seminários; • Desenvolvimento de Pesquisas.

  18. O QUE QUEREMOS ? TORNAR A UNIDAS EM UM PODEROSO INSTRUMENTO AUXILIAR NA GESTÃO

  19. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão O momento é de dificuldade, requerendo ação, respaldada na criatividade, competência e fundamentalmente profissionalismo. Fala-se muito em profissionalizar a UNIDAS. Esse discurso tem sido e sempre ficará somente como discurso, se não houver uma modificação no arcabouço estrutural da Entidade. Torna-se imperioso uma reformulação. Uma reestruturação. É necessária uma filosofia direcionada à obtenção de resultado, de lucro.

  20. LUCRO É o principal indicador de desempenho da Empresa.

  21. LUCRO • Operacional - É a diferença entre receitas e despesas; • Corporativo - Aumento do patrimônio da Empresa; • Econômico - Crescimento da Empresa em termos econômico (mais clientes, maior fatia do mercado; • Contábil -Saldo do registro de receitas e despesas, como determinado pelas leis; • Imagem -Representa como a Empresa é enxergada pelo mercado; • Social -Representa o patrimônio humano da Empresa.

  22. QUAL É O PERFIL DAS NOSSAS FILIADAS ?

  23. Existe na autogestão um grupo heterogêneo de Empresas, com diferentes níveis de necessidade: Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão 1 – Autogestão Pública Patrocinada Ainda sob proteção Sobrevivência sem grandes ameaças 2 – Autogestão Pública não Patrocinada Competindo no mercado Sobrevivência sob ameaças normais de um segmento enfrentando dificuldades

  24. Existe na autogestão um grupo heterogêneo de Empresas, com diferentes níveis de necessidade: Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão 3 – Autogestão Privada Patrocinada Atividade meio em grandes empresas com algumas dificuldades de recursos Ameaça constante da empresa mudar para um plano comercial de mercado 4 – Autogestão Privada não Patrocinada Sem proteção Sobrevivência sob sérias ameaças

  25. COMO FAZER ?

  26. MUDANÇAS ESTRATÉGICAS REVISÃO NA POLÍTICA DE RELACIONAMENTO COM AS EMPRESAS FILIADAS À UNIDAS INTRODUÇÃO DE UM ROL DE PRODUTOS AUXILIARES NO PROCESSO DE GESTÃO

  27. Sobrevivência e Fortalecimento do Modelo de Autogestão Conhecendo e entendendo, tecnicamente, as peças e a engrenagem da cadeia assistencial e ainda como os custos impactam nos resultados, torna-se mais fácil identificar e montar os modelos de gestão mais adequados, bem como o monitoramento e controle a serem desenvolvidos, visando minimizar os riscos. Com as informações geradas a partir de uma estrutura de custos gerenciada, podemos obter indicadores de desempenho que irão minimizar e orientar os resultados, que por sua vez estarão contextualizados em um plano orçamentário atuarialmente elaborado, situando com precisão a real posição da Empresa. Foi dentro desta linha de pensamento e com base em uma visão de gestão participativa, sintonizada com a modernidade e de cunho profissionalizante que o grupo de trabalho GAE desenvolveu uma proposta inserida no Planejamento Estratégico da UNIDAS-RJ que agora será apresentada.

  28. “Faríamos muito mais coisas caso não considerássemos tantas coisas impossíveis”

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