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Ambiente Organizacional Com Base Nas Teorias De Motivação

Aluna: Fabiana Moysés Orientador: Prof. º M.Sc. André Ferreira. Ambiente Organizacional Com Base Nas Teorias De Motivação. Roteiro de Apresentação. Problema e Objetivos Referencial Teórico Metodologia Resultados Considerações Finais Conclusão Bibliografia. Problema e Objetivos.

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Ambiente Organizacional Com Base Nas Teorias De Motivação

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Presentation Transcript


  1. Aluna: Fabiana Moysés Orientador: Prof. º M.Sc. André Ferreira Ambiente Organizacional Com Base Nas Teorias De Motivação Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Administração da Escola de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, como parte das exigências para a obtenção do título de Bacharel em Administração.

  2. Roteiro de Apresentação • Problema e Objetivos • Referencial Teórico • Metodologia • Resultados • Considerações Finais • Conclusão • Bibliografia UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  3. Problema e Objetivos • Este artigo busca verificar se existe alguma teoria que isoladamente possa explicar o conceito de motivação, na perspectiva dos trabalhadores? Ou o conceito de motivação é melhor definido quando tratado de forma complementar ou sistêmica? • Compreender quais as teorias de motivação possuem maior aceitação por parte de trabalhadores de uma grande usina siderúrgica. • Definir o conceito de motivação. • Descrever as principais teorias de motivação • Pesquisar a percepção, por parte de trabalhadores da indústria, da validade das principais teorias de motivação. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  4. Referencial Teórico • Conceito de Motivação • O Dicionário Aurélio (1993): conjunto de fatores... • BERGAMINI (1997): varia entre indivíduos... • Maximiniano (2002): há vários significados... • Psicologia: a compreensão dos motivos... • ROBBINS(1997): é difícil uma definição para motivação... • Motivação Intrínseca e Extrínseca • Motivação em uma Organização UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  5. Referencial Teórico • Teoria dos Dois Fatores: F.Herzberg. • Teoria ERG: Clayton Alderfer. • Teoria das Três Necessidades: David McClelland. • Teoria da Fixação dos Objetivos: Edwin Locke. • Teoria da Equidade: John Stacy Adams. • Teoria da Expectativa: Victor Vroom. • Teoria X e Teoria Y: Douglas McGregor. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  6. Metodologia • Tipo de Pesquisa • Estudo de caso • Revisão Bibliográfica • Pesquisa Exploratória • População e Amostra • 130 questionários distribuídos e 80 retornaram, representando uma taxa de 61,5%. • Técnicas de Coleta de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  7. Metodologia • O Questionário • Cronograma • Distribuição • Pesquisa Estruturada • Escala Likert: “é a escala mais usada em pesquisas de opinião.“ UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  8. Resultados • Perfil da Empresa Pesquisada • 62% nível administrativo. • Média de idade - 32 anos. • Média experiência profissional - 11 anos. • Escolaridade: Mínimo 1º Grau completo e 69% está cursando ou terminou o Ensino Superior. • 57% são do sexo masculino e 41% são do sexo feminino. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  9. Resultados • É possível verificar a uniformidade da distribuição das médias de cada uma das escolas de motivação – 2,99 Fonte: Elaborado pelo Autor

  10. Resultados – Particularidades AS MÉDIAS APRESENTADAS INDICAM CONCORDÂNCIA COM TEORIA Y E DISCORDÂNCIA COM A TEORIA X. • Teoria X: 52% são de respondentes que “discordam totalmente” e 42% dos que “discordam”. Apenas 6% dos que responderam o questionário “concordam” e 1% “concorda totalmente”. • Teoria Y: 4% “discordam totalmente” e 11% “discordam”. Já 44% “concordam” 41% “concordam totalmente”. Fonte: Elaborado pelo Autor

  11. Resultados • No Gráfico 3 foi feito o somatório dos que responderam “Concordam e Concordo Totalmente”. Fonte: Elaborado pelo Autor

  12. Resultados – Aspectos Relevantes • (90%) Teoria Fixação dos Objetivos: Aprovação de 90%. • (84%) Teoria E.R.G: O índice de “discordo totalmente” foi de 1%, sendo este último o nível mais baixo da pesquisa. • (84%) Teoria das Três Necessidades: A diferença ficou no índice de “discordo” e “discordo totalmente”, que somou uma unidade a mais, resultando em 17% contra 16% da Teoria E.R.G. O índice de “concordam totalmente” foi de 15% ,o nível mais baixo da pesquisa . • (79%) Teoria da Equidade: o nível de “concordo totalmente” foi 23%, o maior índice da pesquisa. A taxa total de “discordo” foi de 21%. • (73%) Teoria da Expectativa: A taxa de “discordo” foi de 25%, a maior da pesquisa. • (72%) Teoria dos Dois Fatores: Omaior numero de respondentes que “discordam” e “discordo totalmente” foi dessa teoria, igual a 28%.

  13. Considerações Finais • A alta taxa de aceitação (concordância média igual a três) • Aceitabilidade da Teoria Fixação dos Objetivos • Discordância da Teoria dos Dois Fatores • “os funcionários não deixam de pensar nos salários como fator motivacional” UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  14. Conclusão • Motivação é um fator situacional e intrínseco a cada individuo. A realização de uma ação depende única e exclusivamente da pessoa. • Nenhuma teoria é capaz de explicar isoladamente o conceito de motivação • As pessoas recebem bem as teorias. • O estudo da Motivação está longe de acabar! • Colocar as Teorias em Prática (Ex. empresas Simuladas). UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  15. Mensagem Final “A motivação precisa ser examinada de forma mais ampla possível, evitando pretender que um só tipo de explicação esgote a sua própria riqueza!” (BERGAMINI, 1997) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  16. Bibliografia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000. ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. AGUIAR, A. F. Maria. Psicologia Aplicada à Administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1997. ARCHER, E. R. O mito da motivação. In: BERGAMINI, C., CODA; R. (Org.). Psicodinâmica da vida organizacional – Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. BALAN, A.; FREITAS, R. C.; Motivação – Um Estudo Sobre os Fatores que Motivam os Funcionários nas Empresas e Organizações. In: Encontro de Estudos e Pesquisa em Organizações em Joaçaba. Santa Catarina: ENEPO, 2008. Disponível em: < http://www.unoescjba.edu.br/extensao/eventos/anais_enepo2008/trabalhos/motivacao.pdf >. Acesso em: 16/04/09. BARRETO, D. F. C.; NUNES, G. S.; BOAS, A. A. V.; VEIGA. J. L. B. C. Que fatores motivacionais afetam os indivíduos que ingressam em organização do setor público? O caso de uma empresa de energia. GEPROS - Gestão da Produção, Operações e Sistemas. São Paulo, Ano 2, vol. 5, p. 11-24, out.-dez. 2007 BERGAMINI, C. W. Motivação: uma viagem ao centro do conceito.RAE Executivo, São Paulo, V. 1, N. 2, p. 63-67, Nov. 2002. BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas, 1997. CARVALHO, M. A.; SILVA, B. V. M. A motivação para o trabalho com enfoque no aspecto financeiro. In: XII I SIMPEP, 6 a 8 de novembro de 2006, Bauru,SP, 2006. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/670.pdf>. Acesso em 16/04/09. CAVALCANTI, V. L.; CARPILOVSKY, M.; LUND, M.; LAGO, R. A. Liderança e Motivação. 1ª edição. Rio de Janeiro: FGV, 2005. CEDERJ. Apostila de Comportamento Humano nas Organizações. Aula: Motivação no Trabalho. In: Centro De Educação A Distância Do Estado Do Rio De Janeiro. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª edição.Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

  17. Bibliografia DEFINI, C. D. R.; Avaliação da Satisfação e Motivação dos Técnico-Administrativos em uma Instituição de Ensino Superior: Um Estudo de Caso. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Engenharia). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. FERREIRA, A. Fatores De Motivação No Trabalho: O Que Pensam Os Líderes. Dissertação (Mestre em Administração) – ICHS Curso de mestrado profissional em gestão e estratégia em negócios. Seropédica, RJ: Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro, 2006. FERREIRA, Aurélio B. H. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. 3ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 1993. FORTE, R. J. M.; TRIGO, P. A. S. Motivação: Enquadramento Geral. Conceitos, Definições e Teorias da Motivação, 2007.Disponível em: < http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Motiva%C3%A7%C3%A3o-Enquadramento%20Geral.pdf> Acesso em: 26/04/09. GODOI, C. K. MARCON, R.; BALSINI, C. P. V.; TEXEIRA, M. C. Remuneração Acionária, Sentimento de Propriedade e Motivação dos Empregados: o Caso de uma Empresa do Setor Elétrico,25 a 29 de Setembro de 2004. In: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração.Curitiba: ENANPAD, 2004. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/evento.php?acao=trabalho&cod_edicao_subsecao=39&cod_evento_edicao=8&cod_edicao_trabalho=1365>. Acesso em: 17/05/09. GOUVEIA, C.; BAPTISTA, M. Teorias Sobre a Motivação: Teorias de Conteúdo, 2007. Disponível em: <http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Motiva%C3%A7%C3%A3o-Teorias%20de%20conte%C3%BAdo.pdf>. Acesso em: 26/04/09. JESUS, N. R. S.; SANTOS, J. D. A.; NAKAGAWA, F. K.; MADY, A.; MASUDA, F. Y. Motivação em uma Consultoria: Aplicando a Teoria de Vroom. In: Seminários em Administração. São Paulo: SEMEAD, 2007. LEITE, L. C. A contribuição dos Fatores Motivacionais para a Melhoria do Ambiente Organizacional do Centro Regional dos Serviços de Gurupi – CELTINS, 2007.Disponível em: <http://www.unirg.edu.br/cur/adm/arq/banco7p2007_2/Projeto%20-%20Leonardo%20Campos%20Leite.pdf>. Acesso em 01/04/09. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing.São Paulo: Atlas, 1993. MOURA, L. E. L; MOURA, U. R. C.; CUNHA, I. R. S.; CAIXETA, I. V. A Mensuração da Motivação dos Funcionários: Um Estudo de Caso. In: II Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – AEDB. Rio de Janeiro: SEGET, 2005. REICH, R. B. O cimento:Uma nova relação entre empregador e empregado é o caminho do êxito para empresas da nova economia. HSM Management, São Paulo, p. 12-22, 16 setembro – outubro, 1999.

  18. Bibliografia ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 1997. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. RODRIGUES, C. Teorias da Motivação - Teorias de Processo, 2006. Disponível em: <http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_05_06/word/Motiva%C3%A7%C3%A3o-Teorias%20de%20Processo.pdf>. Acesso em: 05/04/09. TAMAYO, A.; PASCHOAL, T. A Relação da Motivação para o Trabalho com as Metas do Trabalhador. RAC - Revista de Administração Contemporânea, v. 7, n. 4, p. 33-54, Out.-Dez, 2003. SOUZA, C. M. D. C. O Líder e sua Influência na Motivação da Equipe. Monografia (Especialista em Gestão de Equipes e Dinâmica de Grupo) – Centro de Pesquisa e Pós- Graduação Curso de Especialização em Gestão de Equipes e Dinâmica de Grupo. Recife, Pernambuco: Universidade Católica de Pernambuco, 2006. STEFANINI, C. J. Motivando sem Dinheiro. In: Seminários em Administração FEA – USP, 9 e 10 de agosto de 2007. São Paulo: SEMEAD, 2007. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/semead/10semead/sistema/resultado/trabalhosPDF/119.pdf>. Acesso em: 05/04/09. VELLOSO, C. C.; LIMA, D. R.; ABREU, D. G. M.; ANTUNES, T. HALICKI, Z. A Remuneração Estratégica como um Diferencial Competitivo nas Organizações. In: Congresso Internacional de Administração, 08 a 12 de setembro de 2008, Ponto Grossa – PR: ADM, 2008. VIVANCOS, A. G.; CARDOSO, F. F. A implantação de sistemas de gestão da qualidade e a descentralização do poder em empresas construtoras. In: 19º Encontro Nacional de Engenheiros de Produção. 1 a 4 de novembro de 1999. UFRJ, Rio de Janeiro: ENEGEP, 1999. YIN. R.. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

  19. Boa Tarde Obrigada! UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

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