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CMC Oliveira; D Cunha; AC Santos; HA Souza Departamento de Fonoaudiologia da UNESP – Marília

Fatores de risco em crianças disfluentes sem recorrência familial: comparação entre o gênero masculino e feminino. CMC Oliveira; D Cunha; AC Santos; HA Souza Departamento de Fonoaudiologia da UNESP – Marília. Objetivo e Método. I.

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  1. Fatores de risco em crianças disfluentes sem recorrência familial: comparação entre o gênero masculino e feminino CMC Oliveira; D Cunha; AC Santos; HA Souza Departamento de Fonoaudiologia da UNESP – Marília

  2. Objetivo e Método I • Objetivo: Comparar crianças disfluentes sem recorrência familial do distúrbio do gênero masculino com crianças disfluentes sem recorrência familial do distúrbio do gênero feminino quanto aos seguintes fatores de risco: idade, tipo de surgimento da gagueira, tempo de duração e tipologia das disfluências, fatores estressantes físicos e emocionais, fatores comunicativos e qualitativos associados • Método: GI: 33 crianças disfluentes do gênero masculino e GII: 10 disfluentes do gênero feminino • Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento – PRGD(Andrade, 2006)

  3. Principais resultados e conclusões I Resultados: GIapresentoumaior ocorrência de fatores comunicativos associados do que GII (p=0,003) corroborando os relatos que crianças com algum distúrbio desenvolvimental relacionado à fala apresentam um risco maior para desenvolver a gagueira (Andrews et al., 1983; Bloodstein, 1995) e que crianças com gagueira persistente apresentaram pior desempenho na avaliação fonológica e de linguagem do que crianças com gagueira recuperada (Yairi et al., 1996). Conclusões: A análise da interação do gênero com outros fatores de risco para a gagueira favoreceu a melhor compreensão da natureza complexa do distúrbio. Acreditamos que crianças do gênero masculino apresentam um maior risco para a gagueira, e que este risco aumenta na presença de algum outro distúrbio da comunicação associado, independente do histórico familial.

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