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Brasília, DF 16 a 19 de Fev 2009

REPASSE Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício. Brasília, DF 16 a 19 de Fev 2009. MICRO/PEQUENAS EMPRESAS REPRESENTAM 98 % das 4,5 milhões de empresas no Brasil Emprega 60% da mão de obra

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Brasília, DF 16 a 19 de Fev 2009

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  1. REPASSE Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício Brasília, DF 16 a 19 de Fev 2009

  2. MICRO/PEQUENAS EMPRESAS REPRESENTAM 98% das 4,5 milhões de empresas no Brasil Emprega 60% da mão de obra É responsável por 43% da renda dos setores industrial, comercial e de serviços Contribui com 20% do PIB nacional Melhorias na sua performance refletem no desenvolvimento sustentável e na garantia da qualidade de vida do país Fonte: Manual do Consultor, pg.33 NOSSO PÚBLICO ALVO

  3. A população mundial passou, em apenas 200 anos, de 1 bilhão em 1800 para mais de 6 bilhões no ano 2000 O consumo de água sextuplicou nos últimos 100 anos e 1/3 da população mundial não tem acesso a água tratada O consumo de energia cresceu 32 vezes O planeta continua do mesmo tamanho, com os mesmos recursos naturais, por isso, temos que consumir de forma racional, possibilitando sua renovação e sua justa distribuição. Questão ambiental x Desperdícios

  4. De acordo com o censo demográfico de 1991, 75,59% da população do Brasil VIVIA em áreas urbanas. • O censo demográfico de 2000, indica que esse percentual ATINGE81,23% (IBGE, 2001). • E ainda, +de 50%, mora na costa

  5. Atual modelo de desenvolvimento econômico O planeta está sendo usado e abusado como se fosse uma fonte inesgotável de recursos e, considerando que 20% da população consome 80% dos recursos. Conseqüências imediatas: • Destruição da natureza • Desigualdade social • Pobreza, Fome • Futuro incerto

  6. Teremos interesse em mudar nosso padrão de consumo e produção e mudar a forma como nos apropriamos da natureza?

  7. Afinal, para que o desenvolvimento seja sustentável, é preciso que o crescimento econômico respeite os limites da natureza em lugar de destruir seus ecossistemas.

  8. TRANSFORMAÇÃO Produto Intencional Produtos Não Intencionais Extração: Desmatamento, queimada, emissão de gases, ruído da moto-serra, afugentação e morte de fauna, retirada de cobertura vegetal, redução penetração de água, riscos de acidente, mudança climática Produção: Restos de madeira, peças com defeito, ruído do maquinário, poeira, gases do processo de pintura, efluentes de pintura.

  9. Consumo de madeira + + Desmatamento Erosão _ + _ Biodiversidade CO2 Água + _ Mudanças Climáticas Qualidade de Vida Prevfogo, Ibama

  10. Pressão sobre Infra-estrutura Pressão sobre saúde pública Uso irracional da água + Doenças, epidemias - Pronta disponibilidade + Poluição águas, solo + + + Necessidade Captação, Distribuição, Tratamento Perda biodiversidade Riscos de escassez + Custos +

  11. Desperdícios comuns de água (Ilustrações: Caesb) 16 m3 / ano 64 a 256 m3 / ano 3,5 mil m3 / ano 12 mil m3 / ano

  12. Consumo de carne + Poluição águas + + Desmatamento Estimula pecuária _ Erosão + + CH4 Água + + Queimadas Mudanças Climáticas Prevfogo, Ibama, adaptado

  13. Desperdícios de Recursos naturais Capacidade Reposição - - + Disponibilidade RN - Pobreza Biodiversidade + + Custos Desigualdade + - Desequilíbrios aos ecossistemas Chances de sociedades sustentáveis

  14. Não podemos continuar consumindo e produzindo da atual maneira às custas de: queimadas, desmatamentos, perda de biodiversidade, poluição do ar, do solo, das águas, causando doenças, pragas, extinção de espécies, mais desigualdade, menor qualidade de vida.

  15. Causa enchentes Prevfogo, Ibama

  16. Provoca secas intensas Prevfogo, Ibama

  17. O planeta continuará existindo, a espécie humana e muitas outras é que Não!

  18. Aprendemos com isso? Estamos sendo sensatos? Podemos mudar nossos hábitos? É fácil mudar?

  19. Empresas com um sistema de Melhoria do Desempenho Ambiental: Gerenciam os seus aspectos relacionados a atividades potencialmente poluidoras, Reduzem desperdícios, Reduzem seus custos, Previnem a ocorrência de impactos significativos ao meio ambiente e buscam SEMPRE a Melhoria Contínua dos processos que interagem com o meio ambiente. …. RESUMINDO

  20. ABRANGÊNCIA AMBIENTAL DAS ORGANIZAÇÔES Poluição do Ar Poluição das Águas Poluição dos Solos Fornecedores Competitividade Ruídos Lucro Chuva Ácida ORGANIZAÇÃO Mudança Política e Econômica Consumidores Odores Opinião Pública Saúde e Segurança Ocupacional Saúde Mudanças Sociais e Tecnológicas Efeito Estufa Legislação Redução de Áreas Agricultáveis Disposição final de Resíduos Disponibilidade de Recursos Naturais Crescimento Demográfico Guerra, terrorismo Crise mundial

  21. Qualquer atividade gera impacto Sem atividade não há emprego/renda O desenvolvimento é necessário, mas pode se dar de modo a impactar menos De forma sustentável USANDO A METODOLOGIA 5 MENOS QUE SÃO MAIS MEIO AMBIENTE Por que nos preocuparmos?

  22. Consumir melhor Produzir mais com menos Reduzir custos Aumentar a competitividade Contribuir para a sustentabilidade do negócio e a melhoria do desempenho ambiental Com essa metodologia Nos propomos a....

  23. DESEJADOS PRODUTOS PRODUÇÃO NÃO DESEJADOS SISTEMA DE PRODUÇÃO

  24. Produtos Intencionais GESTÃO 70 % EFICIÊNCIA 30% Produtos não Intencionais Preço de Venda Preço de Custo LUCRO PRODUÇÃO TRADICIONAL 70 %

  25. Produtos Intencionais 90 % GESTÃO AMBIENTAL EFICIÊNCIA Produtos não Intencionais 10% Preço de Custo Preço de Vendas LUCRO PRODUÇÃO MODERNA

  26. CONSUMO = USO + DESPERDÍCIO Consumo equivale ao uso de insumos e matérias-primas acrescido do “desperdício” inerente ao processo produtivo. Desperdícios são perdas no processo que, em última instância, representam custos de produção, refletindo na competitividade das organizações Consideram-se ainda como perdas, oportunidades de melhoria no planejamento, no fluxo da produção, no processo de compra e venda, na estocagem de materiais, bem como, aspectos relacionados à percepção das questões ambientais, de saúde e de segurança ocupacional. CONCEITOS

  27. ASPECTO AMBIENTAL Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente IMPACTO AMBIENTAL Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da Organização MEIO AMBIENTE Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo se ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações (ISO 14001:2004) ….OUTROS CONCEITOS

  28. ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas) ASPECTOS O que causa as modificações IMPACTOS Modificações em si Insumos e Matérias-primas ASPECTOS • EFLUENTES • DESPERDÍCIOS • EMISSÕES, RUÍDOS, CALOR • RESÍDUOS EM GERAL • IMPACTOS • ALTERAÇÃO NA ÁGUA DOS MANACIAIS • PRESSÃO SOBRE RECURSOS NATURAIS • POLUIÇÃO AR, SURDEZ, INCOMODO • CONTAMINAÇÃO DO SOLO, DO LENÇOL FREATICO, ODORES

  29. Criando um Fluxograma Ver Palestra Específica

  30. EXEMPLO DE FLUXOGRAMA DE PROCESSO OFICINA MECÂNICA SAÍDAS = PRODUTO DESEJADO + ASPECTOS ASPECTOS PODEM GERAR IMPACTOS

  31. ASPECTOS AMBIENTAIS ASPECTOS AMBIENTAIS

  32. IMPACTOS AMBIENTAIS

  33. METODOLOGIA 5 MENOS QUE SÃO MAIS

  34. A consultoria pode ser desenvolvida em QUALQUER segmento empresarial em 2 Fases e 52 horas Metodologia 5 Menos que são Mais

  35. OBJETIVO Orientar os empresários na identificação de desperdícios no processo produtivo e na proposição de ações corretivas, visando diminuir custos de produção, aumentar a produtividade e minimizar os impactos ambientais negativos

  36. Fase 1 – Diagnóstico, Prognóstico Avaliação de Pontos Críticos /Eficiência Energética Fase 2 – Acompanhamento das ações Aplicação da metodologia de Redução de desperdício

  37. Fase I É dedicada ao diagnóstico, isto é, ao levantamento de todos os processos envolvidos na produção dos bens ou na realização dos serviços.

  38. Fase I O consultor, acompanhado do empresário ou de pessoa indicada por ele(a), visita todos os setores produtivos da empresa, desde o local onde é feito o recebimento de insumos (matérias-primas, etc) até a expedição do produto ou entrega do serviço.

  39. Fase I Após o levantamento o consultor elabora o relatório com o diagnóstico dos desperdícios e propõe alternativas para sua redução.

  40. Fase II É destinada à implementação das ações propostas para mitigar ou eliminar os desperdícios identificados, e seu formato e tempo de aplicação dependerá das circunstâncias e características de cada empresa, das possibilidades, disposição e empenho do empresário em colocar em prática todas as medidas e, ainda, do grau de retorno (benefício) que pode ser percebido pela empresa.

  41. Fase II O acompanhamento das ações para avaliação e ajustes, é feito através de visitas técnicas dos consultores do Sebrae que, ao final relata a situação “antes e depois” da consultoria, compondo o relatório final, fase 2.

  42. Fase II O relatório final da fase 2, apresentando a situação “ANTES E DEPOIS” não tem um padrão - como na fase 1!

  43. Bares e Lanchonetes Bazares, armarinhos e presentes Comércio de calçados e confecções Comércio de construção civil Comércio moveleiro Farmácias e drogarias Floricultura e Viveiros Gráficas Indústria da Construção Civil Indústria de Confecções Indústria madeireira Lavanderias Livrarias e papelarais Oficinas automotivas Panificadoras Restaurantes Salões de Beleza Distribuição de leite e derivados Distribuição de produtos de limpeza Copiadoras Empacotamento e beneficiamento de grãos Fabricação de Caixas de Papelão Fabrica de Gelo Fabricação de hidro-repelentes e Impermeabilizantes Fabricação de Isopor Fabricação de Vassouras Frigoríficos Lava jato Olaria Óticas Pintura de Móveis de Madeira e MDF Aplicação em 754 empresas no DF 54 segmentos empresariais (2003 a 2006)

  44. Tecnologia da Informação Comércio de acessórios de veículos Comércio de alimentos e bebidas Comércio de bicicletas Comércio de colchões Comércio de cosméticos Comércio de ração de animais e atendimento veterinário Comércio de utensílios de alumínio Reforma de Estofados e Cortinas Revelação de filmes Serigrafia Serralheria Torneadora Vidraçarias Assistência técnica Clínicas Creche Escritórios de Consultoria e prestação de serviços Motéis Parques de Diversões Produção de Próteses Dentárias Continuação...

  45. CONHECENDO OS FORMULÁRIOS QUE COMPÕEM A METODOLOGIA

  46. EXERCÍCIOS DA APOSTILASIMULAÇÃO EM DUPLA

  47. FORMATAÇÃO DE RELATÓRIO – SIMULAÇÃO EM DUPLAUSO DO SIPRED DISCUSSÕES, QUESTIONAMENTOS

  48. EXEMPLOS DE RESULTADO Em Feira de Santana, BA Casos Reais

  49. PROJETO PILOTO – FEIRA DE SANTANA Resultados alcançados • Conhecimento dos desperdícios no corte • Redução nos desperdícios reais no corte • Criação de procedimento • Adoção de procedimento • Padronização do processo produtivo • Possibilidade de acompanhamento e evolução

  50. PROJETO PILOTO – FEIRA DE SANTANA Dificuldades enfrentadas • Falta de comprometimento da empresa • Disponibilizar tempo / pessoal para acompanhamento consultoria • Disposição para a mudança • Adoção das sugestões • Acompanhamento e melhoria contínua

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