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Perspectivas da Economia Brasileira Marcio Holland Secretário de Política Econômica

Perspectivas da Economia Brasileira Marcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Semana da Economia UnB 21 de Agosto de 2013. Ainda em 2013, enfrentamos período difícil para a economia mundial, sobretudo para a indústria.

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Perspectivas da Economia Brasileira Marcio Holland Secretário de Política Econômica

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  1. Perspectivas da Economia Brasileira Marcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Semana da Economia UnB 21 de Agosto de 2013

  2. Ainda em 2013, enfrentamos período difícil para a economia mundial, sobretudo para a indústria A crise internacional vem sofrendo altos e baixos, mas ainda não foi superada. No primeiro semestre de 2013, tivemos novos problemas: Desaceleração da China Perspectiva de reversão da política monetária do FED.

  3. Economiamundialvemfrustrandoexpectativas Evolução das Projeçõespara o Crescimento do PIB Mundial em 2011-2015 (% a.a.) Fonte: FMI e LCA Consultores Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  4. A recuperaçãoeconômicamundial ainda é lenta e com algumaincerteza Taxas de Crescimento do PIB (% a.a.) * Previsão Bloomberg Fonte: Bloomberg Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  5. Mas, talvez, 2013 seja o “fundo do poço”. • A economia mundial mostrou sinais de ligeira melhoria nas últimas semanas • EUA: • Lenta recuperação econômica • Bons indicadores do mercado de trabalho PIB Trimestral EUA, T/T-1, em % • Fonte: Bloomberg • Elaboração: Ministério da Fazenda

  6. Europa: alguns sinais positivos • Indícios do fim da recessão • Mercado de trabalho estagnado PIB na zona do euro, T/T-1, em % Desemprego na zona do euro • Fonte: Bloomberg • Elaboração: Ministério da Fazenda

  7. China: desaceleração poderá ser bastante suave • Atividade industrial continua robusta • Desafio do setor financeiro Crescimentodaprodução industrial chinesa, variaçãosobremesmomês do ano anterior, em % • Fonte: Bloomberg • Elaboração: Ministério da Fazenda

  8. Perspectivas para o 2o semestre de 2013 Visão pessimista: fim da aceleração do crescimento Mas a situação real mostra: Quedadainflação Aumento do poderaquisitivo Aumento do crédito Leilões de concessãoeminfraestrutura Melhora das perspectivas das economiasmundiais

  9. Medidas para aumento da competitividade • Nova matriz macroeconômica, mantido o tripé macroeconômico • Programa de concessão em infraestrutura • Redução do custo financeiro para o investimento • Redução da tarifa de energia • Desoneração para investimento e produção • Política de qualificação do trabalho (Pronatec) • Medidas microeconômicas

  10. Inflação sob controle IPCA (%a.a.) e Índice de Difusão (%) (% mensal) Fonte: IBGE Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  11. Redução da inflação IPCA, Índice geral e Alimentação no Domicílio, em % a.m. • Fonte: IBGE • Elaboração: Ministério da Fazenda

  12. O grande dinamizador da economia serão os investimentos, sobretudo em infraestrutura Grande programa de concessões Alta lucratividade Demanda reprimida por serviços de infraestrutura Previsibilidade dos contratos Governo quer grande atração de capitais privados

  13. Programa de Infraestrutura Fonte: EPL, EPE e MME Elaboração: Ministério da Fazenda

  14. Crescimento médio do investimento no Brasil é maior que média mundial Crescimento Médio do Investimento/PIB - 2002-2011 (%) Fonte: FMI Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  15. Crescimentoeconômico focado no investimento (2003-2012) Composição do Crescimento – Média 2003-2012 (%) Fonte: IBGE e SPE/MF Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  16. Evolução econômica em tempos de crise (2007-2012): bom desempenho da economia brasileira Crescimento do PIB, média anual 2007-2012, em % Mundo: 3,3 % Fonte: Bloomberg Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  17. Brasil: retomada do crescimento Taxas de CrescimentoTrimestral do PIB (% T/T-4) * FOCUS Banco Central do Brasil (9 de agosto de 2013) Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  18. Retomada do crescimento com investimento Taxas de CrescimentoTrimestral do PIB e da FBCF (% T/T-1) * Projeções média mercado e FOCUS Banco Central do Brasil (9 de agosto de 2013) Fonte: IBGE Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  19. Em 2013, o Brasil se recupera de modoconsistente, nacomparação com as economiasmundiais Taxas de Crescimento do PIB (% T/T-1) * Com ajuste sazonal ** Com ajuste sazonal e previsão 2T 2013 FOCUS Banco Central do Brasil (9 de agosto de 2013) Fonte: Bloomberg Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  20. Brasil: Produção Industrial Mensal com forte crescimento da produção de bens de capital (% ante mesmomês do ano anterior e % ante mês anterior, c/ajustesazonal: Jun2013) Fonte: IBGE Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  21. Taxa de Formalização (Contribuintes no total de PopulaçãoOcupada) TaxasMédias de Desemprego (% PEA) Mercado de trabalho segue sólido e emprego com qualidade * Média de janeiro a junho de 2013 Fonte: IBGE Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  22. Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) * Posição em junho de 2013 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  23. Composição da Dívida Pública Federal* (% total da dívida) * Inclui dívidas interna e externa administradas pela Secretaria do Tesouro Nacional ** Inclui SELIC, TR e outras *** Posição em junho de 2013 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  24. Despesas de Governo sob Controle (% PIB) * Posição em junho de 2013 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  25. Cenário Fiscal no Mundo ResultadoPrimário e Resultado Nominal - 2012 (% PIB) Fonte: Banco Central do Brasil e FMI Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  26. Eventos recentes reforçam a confiança na economia • Entrada de US$30 bi em IEDs no 1º semestre de 2013 • Maior IPO do mundo em 2013: BB Seguridade • oferta no valor total de R$ 11,4 bilhões • demanda total 3 vezes o tamanho da oferta • participação de 240 investidores institucionais, incluindo principais investidores globais • 11ª rodada de licitação de petróleo e gás • valor recorde de bônus de assinatura pelas concessões: R$ 2,8 bilhões • Emissão do Global com o menor spread da história de emissões soberanas (Maio/2013, spread 2,68% a.a.) • Captação da Petrobras • emissão de US$ 11 bilhões • maior captação já realizada por empresa de mercado emergente

  27. Brasil como o 3º melhor destino de investimento Fonte: Ernst & Young Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  28. CONFIANÇA: Investimento estrangeiro direto em níveis elevados Investimento Estrangeiro Direto (IED), em US$ bilhões Fonte: UNCTAD Elaboração: Secretaria de Política Econômica/Ministério da Fazenda

  29. Medidas Microeconômicas Relevantes

  30. Medidas Microeconômicas Relevantes

  31. Medidas Microeconômicas Relevantes

  32. Redução nas tarifas de energia elétrica no Brasil • Preço INDUSTRIAL de energia elétrica em países selecionados, em R$*/MWh Preço RESIDENCIAL de energia elétrica em países selecionados, em R$*/MWh -18% -32% • * Taxamédia de câmbioem 2011 equivalente a R$ 1,67 por US$ Fonte: ANEEL e Agência Internacional de Energia Elaboração: Ministério da Fazenda

  33. Reforma Tributária • Fim da “Guerra dos Portos” (Resolução 13/2012) • Reforma do ICMS • Desoneração da Folha de Pagamentos • Reforma do PIS/COFINS • Simplificações tributárias (devoluções imediatas de créditos tributários, etc)

  34. Desonerações Tributárias • Predominantemente permanente • Focada em produção e investimento • Equidade tributária (desoneração da cesta básica) • Simplificações tributárias (devoluções imediatas de créditos tributários)

  35. Desoneração da folha de pagamentos Eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos e compensação parcial por nova alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento Efeitos Esperados Efetiva redução do peso dos tributos Estímulo à Formalização do Trabalho  Aumento da competitividade do produto brasileiro, com estímulos a exportação Ganhos de fluxo de caixa para setores econômicos  Redução do custo de produção via redução dos custos do trabalho, sem necessariamente reduzir salários Redução do preço dos bens e serviços para o consumidor 

  36. Perspectivas da Economia Brasileira Marcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Semana da Economia UnB 21 de Agosto de 2013

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