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Carlos Haude Departamento de Energia Elétrica Área de Projetos de Infra-Estrutura

BNDES Investimentos em energia. IE - UFRJ 23 de novembro de 2000. Carlos Haude Departamento de Energia Elétrica Área de Projetos de Infra-Estrutura. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Agenda. BNDES Infra-estrutura Energia elétrica

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Carlos Haude Departamento de Energia Elétrica Área de Projetos de Infra-Estrutura

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Presentation Transcript


  1. BNDES Investimentos em energia IE - UFRJ 23 de novembro de 2000 Carlos Haude Departamento de Energia Elétrica Área de Projetos de Infra-Estrutura

  2. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Agenda • BNDES • Infra-estrutura • Energia elétrica • Estrutura de financiamentos • Resultados Alcançados e Perspectivas

  3. BNDES SISTEMA BNDES BNDESPAR FINAME BNDES Financiamento à comercialização interna e externa de máquinas e equipamentos Subscrição de valores mobiliários e capitalização de empresas Financiamento a investimentos de longo prazo

  4. Planejamento Estratégico 2000 - 2005 • Modernização da economia brasileira • Estímulo ao desenvolvimento social do País • Desenvolvimento do mercado de capitais

  5. Planejamento Estratégico Modernização da economia brasileira • Viabilizar investimentos nos segmentos prioritários para o País • Contribuir para o adensamento tecnológico do parque produtivo • Reduzir os desequilíbrios regionais • Enfatizar projetos com alto efeito multiplicador na economia • Adotar o conceito de desenvolvimento sustentável

  6. Planejamento Estratégico Estímulo ao desenvolvimento social do País • Apoiar os investimentos em serviços sociais básicos • Contribuir para a melhoria das relações capital-trabalho • Promover o aumento da qualidade dos postos de trabalho gerados • Fomentar o investimento social das empresas

  7. Planejamento Estratégico Desenvolvimento do mercado de capitais • Intensificar a atuação do BNDES em rede • Estimular o surgimento de novos participantes privados • Incentivar a democratização do capital (governança corporativa)

  8. Evolução do Desembolso R$ bilhões 180 % 24,0 19,9 (a) 19,0 17,9 9,7 7,1 2000 (Previsão) 1995 1996 1997 1998 1999 (a) Inclui 1,9 bilhões - mercado secundário de capitais

  9. Desembolso por Setor / 1999 R$ 19,9 bilhões Infra-estrutura 37%* Agroindústria 7% Comércio e Serviços 7% Indústria 47% Educação e Saúde 2% (*) Inclui operações da FINAME - R$ 2,02 bilhões

  10. Infra-Estrutura A I U - Área de Infra-Estrutura Urbana • Saneamento Ambiental • Desenvolvimento Urbano • Telecomunicações A I - Área de Infra-Estrutura • Navegação, Portos e Hidrovias • Logística • Energia Elétrica • Petróleo e Gás

  11. Planejamento Estratégico Infra-estrutura Adotar os Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento, incorporados no Plano Plurianual de Investimentos (PPA), como a diretriz básica para o apoio do BNDES aos investimentos em infra-estrutura, buscando principalmente reduzir os desequilíbrios regionais.

  12. Evolução do Desembolso R$ milhões 513 % 5.550 4.639 2.960 1.693 757 764 1995 1996 1997 1998 1999 2000 (Previsão) Excluídas as Operações de Privatização

  13. Desembolso por setor / 1999 Desembolsos das Áreas de Infra-Estrutura - AI e AIU em 1999 R$ 4.639 milhões Energia R$ 1.685 milhões 36% Logística 10% R$ 482 milhões 44% Navegação 4% R$ 165 milhões Saneamento 1% TelecomunicaçõesR$ 2.030 milhões R$ 61 milhões Desenv. Urbano 5 % R$ 216 milhões

  14. Demanda / 2000 R$ 5.550 milhões Energia Telecomunicações 31% R$ 1.731 milhões R$ 2.376 milhões 43% Logística 14% R$ 803 milhões Navegação e Portos 5% R$ 253 milhões 4% Desenvolvimento Urbano R$ 221 milhões 3% Saneamento Ambiental R$ 166 milhões

  15. Estratégia para o setor Viabilizar os investimentos do setor de energia elétrica compartilhando risco e participação com outros agentes econômicos, de modo a permitir o apoio a um maior número de projetos.

  16. Funding de projetos aprovados 20% Apoio Direto AI 50% 32% 16% Repasses Agentes 1% 9% Demais Fontes 49% 59% 64% 1997 1998 1999 Exceto FMM e Privatizações

  17. Atuação no Setor Elétrico • Objetivo • Apoio à implantação de projetos de expansão e modernização da capacidade instalada do sistema elétrico brasileiro • Projetos apoiáveis • Usinas Hidrelétricas • Pequenas Centrais • Termelétricas • Transmissão e distribuição de energia elétrica • Conservação de energia • Outras fontes alternativas de energia

  18. Financiamento a Energia Project Finance • Preservar a capacidade de endividamento dos sócios • Segregar ativos de risco através da SPC • Dividir e minimizar riscos • Foco no projeto • Garantia - Fluxo de caixa do projeto

  19. Financiamento a Energia Project Finance • Capital próprio requerido: • 20% - 30% Investimento Total • Participação pretendida do BNDES: • 30% - 40% Investimento Total • Novo Esquema de Garantias: Tratamento Adequado dos Riscos

  20. Financiamento à Geração hidrelétrica Pontos Relevantes • Licenciamento ambiental • PPA de Longo Prazo • Pacote de Seguros • Regulamentação do MAE

  21. Project Finance - Modelagem ANEEL Poder Concedente Acionistas Capital MERCADO Construtores SPC BNDES Direto e Repasse Fornecedores Operadores Seguradoras Receitas/Serviços Produto Final Trustee: Recebíveis + Contas Reserva Pacote de Garantias Caução de Ações Direitos Emergentes Penhor de Recebíveis Contas-reserva Usuários

  22. Apoio a Investimentos no Setor Elétrico Condições • Participação  entre 30 e 40% do investimento ( UHE ) •  até 50% dos ítens financiáveis ( Distribuíção ) •  até 80% do investimento ( PCH’s ) • Prazos carência: até 6 meses após a entrada em operação •  amortização: até 12 anos para Geração  amortização: até 3 anos para Distribuição • Garantias Fase de Construção: Seguros / fianças •  Fase de Operação: Recebíveis /caução de ações

  23. Programa de Apoio a Investimentos Prioritários no Setor Elétrico Condições •  TJLP e/ou Cesta de Moedas •  2,5% a.a., reduzido para 1,0% a.a. nos • casos de concorrência internacional para • aquisição de equipamentos vencida por • fornecedor brasileiro • de Crédito  até 2,5% a.a., ou negociado com o • Agente Financeiro (operação indireta) Custo de Captação Spread Básico Spread de Risco

  24. Condições de Financiamento - Gás e Petróleo Custo básico da operação: TJLP e Cesta de Moedas Spread básico: 2,5 a.a., reduzido para 1,0% a.a. nos casos de concorrência internacional. Spread de risco: até 2,5% a.a. Participação: financiamento de 100% dos gastos locais, limitado a 80% do investimento total Prazo de amortização:de acordo com a maturação de cada projeto Carência: 6 meses após a entrada em operação

  25. Comparativo de Taxas - 2000 Acumulado Jan-Set 8,53 6,42 13,19 6,85 IGP-M 8,14 TR + 6,17% SELIC 8,32 CESTA DE MOEDAS FAT CAMBIAL TJLP

  26. EVOLUÇÃO DA TJLP Taxa trimestral Em % a.a.

  27. Gás e Petróleo - Principais Projetos Realizados Principais Projetos Realizados Cogeração • CSN Termelétrica US$ 260 milhões • O Globo Cogeração de R$14 milhões Gás • GASBOL Gasoduto Bolívia – Brasil - US$ 650 milhões • CEG Rede de distribuição - R$ 50 milhões • COMGAS Rede de distribuição - R$ 50 milhões Petróleo • SPC-MarlimLinha de crédito rotativa de US$ 200 milhões por 4 anos

  28. Hidroelétricas - PrincipaisProjetosRealizados Potência (5.787 MW) Valor Financiado (R$ mil) • Segredo 110 MW 37.000 (1995) • Igarapava 100 MW 75.000 (1996) • Serra da Mesa 1.293 MW 720.000 (1997) • Rosal 55 MW 99.000 (1998) • Canoas 154 MW 103.000 (1998) • D. Francisca 125 MW 62.000 (1999) • Cana Brava 450 MW 200.000 (1999) • Itá 1.450 MW 364.000 (1999) • Santa Clara 60 MW 39.000 (2000) • Machadinho 1.140 MW 343.000 (2000) • Lajeado 850 MW 298.000 (2000)

  29. Energia Elétrica – Contratações: 2000/2001 Em R$ milhões Hidrelétricas 2.130 Transmissão 650 Distribuição 800 E&P 211 Distribuição de Gás 405 Refino 92 Termelétricas 580 Cogeração 105 Total 4.973

  30. Put BNDES atual (de 36 à 60 meses) Taxa de Mercado Funding Privado em Reais Título de Mercado Prazo de até 144 meses Garantia firme de colocação (Banco Comercial) Repactuação Call Emissora

  31. Funding Privado em Reais Título de Mercado • Premissas: • Risco é do projeto • Preços e prazos são os de mercado • Valores “cabem” no modelo financeiro • Condições: • Garantia firme de colocação • Custos assimiláveis no fluxo de caixa • Encargos compatíveis com das agencias multilaterais • Os debenturistas assumem o risco de crédito • A put option objetiva possibilitar a colocação do título • nos prazos de mercado

  32. Área de Projetos de Infra-Estrutura Carteira de Projetos ESTOQUE DE PROJETOS Operações Contratadas, Aprovadas, em Análise, Enquadradas e em Consulta (1995 – 2000) R$ milhões Geração Hidrelétrica 5.788 12.362 Petróleo & Gás 3.436 11.023 Distribuição 7.656 15.764 Total da Carteira 16.880 39.149 SetoresParticipação Investimento da Área Total R$ 1,87 / US$ 1.00 Posição em: 17.10.2000

  33. Energia Elétrica - Hidrelétricas Análise e Enquadramento 3.789 MW Perspectiva 16.877 MW * (*) Inclui UHE Belo Monte

  34. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Centrais de Atendimento Empresarial Rio (021)277-7081 S. Paulo (011)251-5055 Recife (081)465-7222 Belém (091)216-3540 Brasília (061)223-3636 Home page http://www.bndes.gov.br e-mail: infra@bndes.gov.br Apresentação elaborada pela AI/GESIS

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