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Orientação em Educação a Distância Miriam Struchiner LTC/NUTES

Orientação em Educação a Distância Miriam Struchiner LTC/NUTES. Aspectos do Processo de Orientação. Equipe de profissionais em programas de EAD Papel do orientador Características e Competências do Orientador Recursos e ferramentas de orientação

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Orientação em Educação a Distância Miriam Struchiner LTC/NUTES

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Presentation Transcript


  1. Orientação em Educação a Distância Miriam Struchiner LTC/NUTES

  2. Aspectos do Processo de Orientação • Equipe de profissionais em programas de EAD • Papel do orientador • Características e Competências do Orientador • Recursos e ferramentas de orientação • Lições aprendidas em experiências anteriores • Dicas para Orientação

  3. Equipe de EAD • Aretio (2001) define os seguintes participantes em uma equipe de EAD: • planejadores; • especialistas de conteúdo; • pedagogos/tecnólogos educacionais; • especialistas na produção dos materiais didáticos; • responsável por guiar o processo de ensino-aprendizagem; • tutores/orientadores; • avaliadores

  4. Tutores/orientadores principal mediador do processo de aprendizagem; apóia a aprendizagem, procurando superar a distância física Definição de Papéis • Responsável por guiar o processo de ensino- aprendizagem • é muitas vezes denominado coordenador do curso; • é o responsável geral pela dinamização das atividades, intermediando as relações entre todos os participantes envolvidos (membros da equipe e alunos)

  5. Tutores/orientadores Competências Gerais • Coordenador - compreender a filosofia da EAD; - saber utilizar criticamente as NTICs; - adaptar as estratégias de ensino-aprendizagem à modalidade de EAD;

  6. Tutores/orientadores Pedagógicas: desempenhar papel de facilitador do processo, apoiando a aprendizagem ativa e autônoma; Sociais: desenvolver ambiente social amigável, promovendo relações cooperativas, valorizando o trabalho coletivo Gerenciais: acompanhar as atividades dos alunos, verificando acessos, materiais utilizados, tarefas realizadas etc. Tecnológicas: conhecer e usar tecnologias, apoiando os alunos Competências Específicas • Coordenador • Planejar e coordenar as diversas atividades docentes • Gerenciar e integrar o trabalho em equipe; • Facilitar o estabelecimento da identidade da comunidade de aprendizagem, apoiando a integração e a comunicação entre todos os participantes envolvidos (membros da equipe e alunos)

  7. Características do Orientador (1) desenvolve base teórico- conceitual de sua prática, vivenciando-a de forma coerente com sua abordagem; (2) concebe a aprendizagem como interaprendizagem: educador e educando aprendem com ações e reflexões; responsáveis pelo conhecimento produzido; (3) desenvolve poucos conceitos com maior profundidade, encorajando os alunos a buscarem diferentes pontos de vista, a desejarem aprender e entender, apropriando-se e responsabilizando-se pelo conhecimento produzido; (4) propicia análise de experiências significativas, desenvolvendo a reflexão crítica sobre as experiências da vida e da prática diária dos alunos; (5) orienta, deixando que o aluno construa seu próprio entendimento da realidade a partir de múltiplas perspectivas de análise; (6) promove a comunicação entre os grupos, compreendendo a educação como um processo de comunicação, de intercâmbio de experiências e de circulação de saber entre os agentes do processo (educandos e educadores).

  8. Qualidades do Orientador Aceitação: aceitar/compreender a realidade do aluno que, seus contatos com o orientador/tutor, deve se sentir participante ativo do processo; Honradez: ser verdadeiro e autêntico; não deixar que o aluno crie expectativas falsas sobre o que se pode oferecer; manifestar honestidade, não assumindo uma postura de “professor dono da verdade”; Empatia: se colocar no lugar do outro; se envolver com os sentimentos dos alunos, aproximando as relações; Cordialidade: fazer com que os alunos se sintam “bem vindos”, respeitados e confortáveis

  9. Orientador: Desenvolver Habilidades para a Escuta/Leitura • procurar remeter a idéia dominante que o aluno acabou de dizer/escrever, resumindo ou parafraseando suas palavras, evitando emitir opinião ou crítica, de maneira a estimular sua reflexão e fazendo-o prosseguir; • evitar perguntas que se podem responder com “sim” ou “não”, ou aquelas iniciadas por “Por que”; estas perguntas tendem a quebrar o fluxo natural do pensamento dos alunos, são restritivas e por possuírem uma natureza de interrogatório, podem colocar os alunos em uma postura defensiva; • compreender o silêncio; muitas vezes, um espaço de tempo sem diálogo é necessário para a reflexão e a tomada de decisão pelo aluno; o tutor/orientador deve procurar estar atento se o silêncio indica desânimo ou possível desistência, ou tempo necessário para a reflexão/ação individual.

  10. Calendário/Agenda Perfil dos Participantes Análise dos trabalhos/Correções Controle do Acesso Lista de alunos p/ orientador Orientação Forum Forum exclusivo de orientadores Correio interno/externo Perguntas Recorrentes (FAQ) Recursos e Ferramentas • Ferramentas Gerenciais • Ferramentas Comunicacionais

  11. Lições Aprendidas Fatores que potencializam a orientação (1) Familiarização dos orientadores com todos os elementos e estrutura do curso (2) Liderança da Coordenação do Curso (3) Apoio de monitores tecnológicos (4) Diversidade de ferramentas comunicacionais (5) Acompanhamento e gerenciamento das atividades (6) Estratégia pedagógica baseada na resolução de problemas (7) Estabelecimento de relações afetivas

  12. Lições Aprendidas Fatores que limitam a orientação (1) Falta de experiência com a prática de orientação a distância (2) Desafios do modelo pedagógico que privilegia uma postura mais ativa e autonoma dos alunos (limitação cultural) (3) Apoio de monitores tecnológicos (4) Limitações técnicas do uso da tecnologia (5) Dificuldades de lidar com situações onde os alunos apresentam maior conhecimento sobre determinado conteúdo (6) Dificuldade de exposição, devido à linguagem escrita (7) Capacitação de orientadores limitadas aos aspectos técnicos do curso (8) Pequeno tempo de dedicação dos orientadores (9) Problemas nas ferramentas comunicacionais – limitação de interatividade entre participantes

  13. Dicas para OrientaçãoRelação individual com alunos • Envie uma mensagem introdutória aos alunos • Apresente objetivos claros • Privilegie um ambiente flexível de aprendizagem • Deixe claro o papel do orientador e sua concepção de ensino • Motive a participação • Combata o medo e o constrangimento de participar nas disussões • Valorize o acompanhamento sistemático dos alunos • Torne os recursos informacionais relevantes • Considere a possibilidade de receber perguntas ou comentários sobre temas não familiares • Evite “palestras” eletrônicas • Não se desanime com a pequena quantidade de massagens • Fique atento a opiniões divergentes • Mantenha presença constante no ambiente • Considere os participantes “observadores”

  14. Dicas para OrientaçãoRelações Sociais • Motive apresentações iniciais • Enfatize os espaços coletivos de comunicação • Estimule a troca e cooperação entre alunos • Procure tornar pública as dúvidas mais frequentes • Identifique e aproxime alunos com afinidade • Estimule o intercâmbio de papéis entre os atores da atividade educativa • Promova atividades em grupo • Interfira em casos de conflito e/ou agressões

  15. Dicas para OrientaçãoRelações Gerenciais • Planeje e divulgue um plano de orientação • Divulgue a lista dos participantes • Monitore a dinâmica do curso com freqüencia • Envie mensagens gerenciais com freqüencia • Estabeleça um ritmo comum à realização das ativividades • Evite enviar muitas mensagens ao forum • Utilize o emal (interno ou pessoal) para mensagens pessoais • Avise os alunos quando o site estiver fora do ar ou quando vc precisar se afastar • Avise os alunos quando houver alguma modificação/atualização no site

  16. Laboratório de Tecnologias Cognitivas NUTES/UFRJ LTC@nutes.ufrj.br http://www.ufrj.br/nutes ltc-ead.nutes.ufrj.br

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