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Brasil: Perspectivas Macroeconômicas Por Luíz Fernando Figueiredo

Brasil: Perspectivas Macroeconômicas Por Luíz Fernando Figueiredo. Porto Alegre, 12 de abril de 2006. Agenda : 1 – Conjuntura: fundamentos positivos devem favorecer candidatura Lula, mas PSDB é melhor estruturado;

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Brasil: Perspectivas Macroeconômicas Por Luíz Fernando Figueiredo

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  1. Brasil: Perspectivas Macroeconômicas Por Luíz Fernando Figueiredo Porto Alegre, 12 de abril de 2006

  2. Agenda : 1 – Conjuntura: fundamentos positivos devem favorecer candidatura Lula, mas PSDB é melhor estruturado; 2 – Impactos do processo de redução de juros reais sobre os mercados financeiros Brasileiros.

  3. Fundamentos favoráveis; mas Lula não é o favorito

  4. Atividade Econômica: Conjunção de Fatores conspirando a favor do crescimento mais forte: • Mundo acelerou o crescimento; • Impulso Fiscal e Monetário; • Ciclo de recomposição de estoques; • Recuperação da renda real.

  5. Atividade Econômica: - Desta forma, o PIB deve apresentar um crescimento forte no primeiro trimestre (6%, T/T SA). Para o ano, esperamos crescimento de 3,4%.

  6. Inflação: - A retomada da atividade econômica é um risco para a inflação? Entendemos que não, pois impulso nos investimentos amplia a oferta agregada. Obs: A proxy é obtida agregado a produção doméstica de bens de capital, a importação de bens de capital, a produção de insumos da construção civil; e descontando a exportação de bens de capital.

  7. Inflação: - Deflação no atacado também deve garantir inflação baixa para os próximos meses:

  8. Inflação: - Assim, o IPCA deve alcançar a meta estipulada para 2006. Mesmo com premissas negativas, ainda ficamos significativamente abaixo do topo da banda (6,5%):

  9. Setor Externo: - Liquidez Internacional e foco da gestão econômica permitiram melhora formidável nas contas externas:

  10. Setor Externo: - Entre Conta Corrente e FDI, o fluxo anual supera 3,5% do PIB:

  11. Fiscal: - A expansão – 0,8% do PIB em 4 meses - colabora com o crescimento no Curto Prazo, mas trás preocupações com o Médio Prazo:

  12. Fiscal: - Redução da Dívida Interna ainda é um desafio importante para os próximos anos:

  13. Eleições Presidenciais 2006: Polarização : PT vs PSDB; - PMDB continua uma ameaça improvável; Os fundamentos favoráveis colocam Lula como favorito? PT: Sem dinheiro, sem consenso; LULA: evidências de corrupção; deixou de ser “intocável”; Falta de um coordenador de campanha de peso Por outro lado, o carisma pessoal e os resultados econômicos ainda deixam Lula como um candidado forte.

  14. Conclusões • Economia Precisa Amadurecer: Reformas que conduzam o país à estabilidade completa; • Os Juros Reais, embora ainda elevados, serão muito mais baixos; • Inflação baixa e estável: aumenta a previsibilidade da economia, abre espaço para investimentos, alavanca produtividade da economia; • Crescimento mais alto que a média histórica e estável, mas ainda tímido perto de outros emergentes (Asiáticos, Leste Europeu, Chile); • Desafio: aprofundar as reformas e crescer de maneira sustentável à taxas mais elevadas

  15. OS JUROS REAIS ESTÃO CAINDO Quais os impactos sobre os mercados financeiros brasileiros?

  16. O Desafio dos Juros Baixos: Porque este é o momento da convergência? • Acreditamos estar em franco processo de convergência para taxas de juros reais bem mais baixas do que nosso padrão histórico, por duas razões fundamentais: I) Fim do processo de desinflação: permite convergência ao “juro neutro”, muito abaixo do juro corrente, dada a baixa eficiência da política monetária no Brasil; II) O Brasil é um país menos arriscado: juro neutro vem se reduzindo.

  17. I - O Fim da Desinflação • Política Monetária é pouco eficiente no Brasil 1: Baixo nível de Crédito

  18. I - O Fim da Desinflação • Política Monetária é pouco eficiente no Brasil 2: Dívida Interna Indexada à taxa de juros

  19. I - O Fim da Desinflação • Entendemos que 4,5% é a meta de longo prazo do país. Deverá ser mantida para 2008. Inflação corrente e expectativas já estão lá.

  20. II – Juros Neutros Mais Baixos • Hoje o Brasil é um país menos arriscado, mais previsível e eficiente: • Queda do “risco PT”; • Inflação baixa; • Histórico de superávit primário, Dívida/PIB em queda; • Redução dramática da vulnerabilidade externa.

  21. Mercado já espera juros reais mais baixos no futuro Mas como argumentamos, entendemos que as condições já permitem uma convergência mais rápida.

  22. O processo de queda dos Juros Reais promove uma mudança estrutural profunda nos parâmetros dos Mercados Financeiros Brasileiros • Outro Benchmark: fim da cultura do CDI; • Busca por prazos mais longos (Over-night não é mais um free lunch); • Novo padrão de prêmios para aplicações de renda fixa; • Investidores financeiros aceitam mais volatilidade • Cresce a produtividade das empresas – Mercado de ações vem um boom de liquidez, aparece o mercado doméstico de títulos corporativos. • Reequilíbrio entre atratividade de ativos financeiros e ativos reais

  23. Inflação estável em patamar baixo impulsiona a performance das empresas

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