340 likes | 433 Views
O LÍBANO (Fenícia) História e Bíblia. Música: “Inna-I-masih qad qam”(4’32) Cristo ressuscitou, ó povo alegra-te!. A música que escutais pertence à liturgia de rito maronita, própria dos mosteiros libaneses. A letra está em língua aramaica (a mesma de Jesus).
E N D
O LÍBANO (Fenícia) História e Bíblia Música: “Inna-I-masih qad qam”(4’32) Cristo ressuscitou, ó povo alegra-te!
A música que escutais pertence à liturgia de rito maronita, própria dos mosteiros libaneses. A letra está em língua aramaica (a mesma de Jesus). O texto remonta aos primeiros séculos do cristianismo. A melodia tem um arcaísmo muito especial. A voz é de soror Marie Keyrouz S.B.C monja libanesa Basiliana (tradição monástica que São Bento no séc.VI recolheu para o ocidente).
Salomão compra estes cedros para construir o Templo de Jerusalém (1Re 5)
Gruta de Jeita Uma das maravilhas da natureza
Construída pelos cananeus para o culto ao deus BAAL; durante a dominação grega foi chamada Heliópolis (cidade do deus Sol), depois os romanos dedicaram os seus templos a Baco e a Júpiter Cidade de Baalbeck
Templo de Baco, uma das obras primas melhor conservadas da antiguidade
No Antigo Testamento, a raínha fenícia Jezabel, esposa de Acab (1Re 16), introduziu em Israel o culto a Baal (o nome de Baalbeck vem de Baal)
Harissa (Virgem Maria) em Jounieh Grande santuário de Nossa Senhora do Líbano
Tiro e Sídon são duas cidades visitadas por Jesus, onde Ele atendeu a mulher sirofenícia Mc 7, 26
O nome grego de Biblos Biblos-Libros (séc.III aC) foi-lhe dado por causa dos manuscritos achados aqui. No A.T, chama-se-lhe Gebal, que é o nome árabe. A palavra Bíblia aplicada à Sagrada Escritura é do séc XIII (para os judeus é Torá)
Igreja de S. João Baptista, em Byblos Da época das Cruzadas
Vale de Kadisha Vale Santo, dos mosteiros maronitas. Aqui viveu S. Charbel Makhulf, canonizado em Roma em 1977
A maioria dos cristãos do Líbano são maronitas (750.000 em 1997), coexistindo com outras igrejas, muçulmanos e drusos. Tradicionalmente, os libaneses elegem os cristãos maronitasseus presidentes do governo. S. Maron, séc.IV, foi o fundador de um movimento monástico muito importante na Síria. Depois da invasão muçulmana (636), a maioria dos maronitas emigraram para o Líbano.