1 / 25

HANSENÍASE

HANSENÍASE. HANSENÍASE. É uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos ;. HANSENÍASE AGENTE ETIOLÓGICO. Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen;

arista
Download Presentation

HANSENÍASE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. HANSENÍASE

  2. HANSENÍASE É uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos;

  3. HANSENÍASEAGENTE ETIOLÓGICO • Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen; • Parasita intracelular obrigatório; tropismo pelas céls. de Schwann; • Multiplicação celular lenta (11 a 16 dias); • Não cultiváveis; • Possuem cápsula com PGL –1 (especificidade imunológica);

  4. HANSENÍASEDEFINIÇÃO DE CASO - OMS • Lesão (ões) de pele com alteração de sensibilidade; • Acometimento de nervo(s) com espessamento neural; • Baciloscopia positiva.

  5. HANSENÍASEMODO DE TRANSMISSÃO • Fonte de infecção: doente bacilífero • Porta de entrada principal: vias aéreas; • É necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada; • Período de incubação: 2 a 7 anos; • Todas as idades (menos comum nas crianças); • Alta infectividade e baixa patogenicidade (185.000/10 min.); • Casos Paucibacilares (PB) & Casos Multibacilares (MB)

  6. HANSENÍASESINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS

  7. HANSENÍASESINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS Sensibilidade nas lesões: • Hipoestesia (diminuida). • Anestesia (ausente). • Hiperestesia (aumentada).

  8. HANSENÍASESINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS • Neurites: processos inflamatórios dos nervos periféricos; • Dor e espessamento dos nervos periféricos; • Perda da sensibilidade (olhos, mãos e pés); • Perda da força muscular (pálpebras, membros superiores e inferiores); OBS: NEURITE SILENCIOSA

  9. HANSENÍASEEVOLUÇÃO DA DOENÇA GRAU DE IMUNIDADE INFLUENCIA A EVOLUÇÃO DA DOENÇA MANIFESTA-SE ATRAVÉS DE LESÕES DE PELE: FACE, ORELHAS, NÁDEGAS, BRAÇOS, PERNAS E COSTAS DOENÇA NÃO TRATADA LESÕES SÃO RESPONSÁVEIS PELAS INCAPACIDADES E DEFORMIDADES CARACTERÍSTICAS DA HANSENÍASE. LESÕES NOS NERVOS, PRINCIPALMENTE NOS TRONCOS PERIFÉRICOS

  10. HANSENÍASEFORMAS CLÍNICAS Hanseníase Indeterminada ou Incaracterística (HI) – manchas hipocrômicas com hipoestesia Hanseníase Tuberculóide (HT) – placas bem delimitadas;hipo ou anestesia presente. Hanseníase Dimorfa ou Boderline (HD) – infiltrações assimetricas. Hanseníase Virchowiana (HV) - frequentemente ocorrem nódulos,polineurite.

  11. HANSENÍASEFORMAS CLÍNICAS HI HT HV HD

  12. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA Luta determina o grau de patog. Atravessar a bar. tegumentar Invasão dos gânglios linfáticos Rabelo (1938) definiu formas polares Pólo benigno: tuberculóide Pólo maligno: Virchowiana Formas clinicas da doença Grau de imunidade específica do pct.

  13. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA RESISTÊNCIA  baseia-se na capacidade de lise dos macrófagos HV  macrófagos não lisam M. leprae Cél. de Virchow Rotberg (1937)  Fator N ( 80 a 95%)

  14. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA Êmbolos micobacterianos: pele e/ou nervos Entrada do M. leprae pelas vias aéreas Invasão dos gânglios HT – sintoma precoce (imunidade ativa) HV – necessita de + tempo (multiplicação bacilar) Início insidioso e crônico (2 a 5 anos)

  15. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA Defesa do hospedeiro contra o bacilo: celular e humoral IMUNIDADE CELULAR INATA receptores toll like (TLR)  importantes no reconhecimento (céls. dendríticas e macrofágos) TLR  produção de IL-12  resposta Th 1

  16. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA FAGOCITOSE do M. Leprae Diretamente por macrófagos Céls dendríticas, queratinócitos, céls de Schwann a linf. T IL-1, TNF-α, IL-12  Linf. T CD4+  INF-γ

  17. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA Pólo Tuberculóide Pólo Virchowiano Th 2 Th 1 IL-2, TNF-α, INF-γ e IL-12 IL-4, IL-6 e IL-10 Diminui ativação de macrófagos. Estimula linf. B e mastócito

  18. HANSENÍASEPATOGENIA E IMUNOPATOLOGIA IMUNIDADE HUMORAL • Presença de anticorpos séricos específicos contra o M. leprae anti-PGL1

  19. HANSENÍASEDIAGNÓSTICO CLÍNICO • Anamnese - obtenção da história clínica e epidemiológica; • • Avaliação dermatológica - identificação de lesões de pele com alteração de • sensibilidade; • • Avaliação neurológica - identificação de neurites, incapacidades e deformidades; • • Diagnóstico dos estados reacionais;

  20. HANSENÍASEDIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Baciloscopia: linfaobtidaempelomenos 4 locais: lóbulosauriculares, cotovelos e lesões; • Histopatologia: recursomaistrabalhoso e honeroso, masbastanteútilquandodisponívelparaestabelecer o diagnósticodefinitivo.

  21. HANSENÍASETRATAMENTO Ministério da Saúde poliquimioterapia padronizada pela Organização Mundial de Saúde, conhecida como PQT, devendo ser realizado nas unidades de saúde. A poliquimioterapia é constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos: rifampicina, dapsona e clofazimina, com administração associada.

  22. HANSENÍASETRATAMENTO • Classificaçãooperacionalpara fins terapêuticos: • Paucibacilares: casos com até 5 (cinco) lesões; • Multibacilares: casos com mais de 5 (cinco) lesõesnapele.

  23. HANSENÍASETRATAMENTO • Paulcibacilares: 6 doses supervisionadas mensais de rifampicina, em até 9 meses, mais a sulfonaauto-adminisrada; • Multibacilares: 12 doses supervisionadas mensais de rifampicina, em até 18 meses, mais a sulfona auto-administrada e a clofazimina auto-administrada e supervisionada.

  24. HANSENÍASE TEM CURA!!!

  25. REFERÊNCIAS • Guia de controle da Hanseníase no 10: www.saude.gov.br/sps/areastecnicas/atds/home.htm • AZULAY, R.D.; Dermatologia, 5 edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008

More Related