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AGLAÉ REGINA DA SILVA Diretora do DAHA Santana do Livramento, 02 de agosto de 2007

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL-DAHA. 1º Congresso da Associação Gaúcha dos Consórcios Públicos - AGCONP PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA. AGLAÉ REGINA DA SILVA Diretora do DAHA

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AGLAÉ REGINA DA SILVA Diretora do DAHA Santana do Livramento, 02 de agosto de 2007

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Presentation Transcript


  1. ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDEDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL-DAHA 1º Congresso da Associação Gaúcha dos Consórcios Públicos - AGCONP PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA AGLAÉ REGINA DA SILVA Diretora do DAHA Santana do Livramento, 02 de agosto de 2007

  2. Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Comissão de Trabalho da PPI - SES/DAHA: Coordenação: - Aglaé Regina da Silva - Maria Salete Lermen Sulzbach Titulares: - João Miguel de Lamare - Rita Mara Chagas Ribeiro - Sandra Chiesa Pinheiro - 5ª CRS Suplentes: - Daniel S. Camiansky - Homero Diaz de Almeida - Karina W. Kucharski - 14ª CRS - Sodenir C. Bonfada

  3. Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Comissão de Trabalho da ASSEDISA: TITULAR: Arilson S. Cardoso - SMS São Lourenço Sul Marcos O Lobatto - SMS Charqueadas Cenir Lorentz - SMS Santa Rosa Fátima Luz da Motta - SMS Porto Alegre SUPLENTES: Gelson Renato Cainelli - SMS Soledade Roberto Mielli - SMS Bento Gonçalves Valdemar Ferreira Fonseca - SMS Giruá Samir dos Santos Passos - SMS Porto Alegre

  4. Pogramação Pactuada Integrada SUS-RS Conselho Estadual de Saúde: TITULAR: Arno Feigel Ignez Maria Serpa de Oliveira SUPLENTES: Francisco Solaz Roig Adalgiza Araúzo Balsemão Associação Gaúcho de Consórcios Públicos: TITULAR: Daniela Pinto Miranda SUPLENTE: Suian Luz

  5. 1 - DEFINIÇÃO A PPI é um processo instituído no âmbito do SUS, onde em consonância com o processo de planejamento, são definidas e quantificadas as ações de saúde, bem como efetuados os pactos intergestores para garantia de acesso da população aos serviços de saúde.

  6. 2 - OBJETIVOS - Organizar a rede de serviços. - Buscar equidade de acesso às ações e serviços de saúde em todos os níveis de complexidade. - Orientar a alocação dos recursos financeiros de custeio da assistência. - Definir os limites financeiros para a assistência de média e alta complexidade em todos os municípios.

  7. 2 - OBJETIVOS - Fornecer subsídios para os processos de regulação de acesso - Contribuir na organização de redes de serviços regionalizadas e hierarquizadas - Possibilitar a transparência dos pactos intergestores a serem explicitados no Termo de Compromisso para Garantia de Acesso.

  8. 3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3.1 - INSERIR A PROGRAMAÇÃO NO PLANEJAMENTO GERAL DO SUS - A PPI na qualidade de um instrumento de alocação, caracteriza-se como ferramenta inserida no processo de planejamento. - As diretrizes do processo de programação devem ser coerentes com os Planos de Saúde, PDI, PDR e com as metas e objetivos do Pacto pela Saúde.

  9. 3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3.2 - ESTIMATIVA DE NECESSIDADE EM SAÚDE - As necessidades em saúde são consideradas como estimativas de demanda de ações e serviços de saúde adequadas as disponibilidades de recursos financeiros. - Adequação na oferta de bens e serviços, tanto no campo da atenção bem como na prevenção à saúde.

  10. 3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3.3 - REGIONALIZAÇÃO A Regionalização é uma diretriz do SUS e um eixo estruturante do Pacto de Gestão, deve: - orientar a descentralização das ações e serviços de saúde - processos de negociação - pactuação entre os gestores.

  11. 3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3.3 - REGIONALIZAÇÃO Principais instrumentos de planejamento da Regionalização são: PDR, PDI e a PPI. PPI - define os fluxos de usuários no sistema de saúde e deve manter consonância com o processo de regionalização (redes regionalizadas e hierarquizadas de serviços).

  12. 3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3.3 - REGIONALIZAÇÃO PDI - expressa os recursos de investimentos para atender às necessidades pactuadas no processo de planejamento regional e estadual PDR - expressa o desenho final do processo de identificação e reconhecimento das regiões de saúde

  13. 3 - PRESSUPOSTOS GERAIS 3.3 - REGIONALIZAÇÃO Objetivo: Garantia de acesso, promoção da equidade, garantia da integralidade da atenção, qualificação do processo de descentralização, racionalização dos gastos e otimização dos recursos.

  14. 4 - ATRIBUIÇÕES DOS NIVEIS GESTÃO 4.1 - ESTADUAL Coordenação do processo da PPI Pactuação na CIB e CES dos critérios e parâmetros utilizados no Estado Assessoramento aos Municípios no processo da PPI Atividades de monitoramento e avaliação das programações e pactos intermunicipais Encaminhar resultados da PPI ao MS

  15. 4 - ATRIBUIÇÕES DOS NÍVEIS DE GESTÃO 4.2 - MUNICIPAL Realização da programação local com base nas prioridades definidas e nas necessidades identificadas e disponibilidades orçamentárias Realização da programação das referências na lógica da regionalização Realização de atividades de regulação, controle e avaliação do município Participação do processo de acompanhamento e regulação das redes regionalizadas

  16. 5 - EIXOS ORIENTADORES 5.1 - CENTRALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA - Organização dos serviços de atenção básica orientados para as ações de promoção e prevenção em saúde. Ex. PSF e ACS Pacto pela Vida - prioridades: saúde do idoso, controle do câncer colo útero e mama, redução da mortalidade infantil e materna, promoção da saúde fortalecimento da Atenção Básica.

  17. 5 - EIXOS ORIENTADORES 5.2 - PARÂMETROS PARA PPI Os Parâmetros representam recomendações técnicas, para orientar os gestores no planejamento, programação e priorização das ações de saúde adequadas as especificidades estruturais e disponibilidades financeiras. O MS elaborou parâmetros para as áreas: Saúde da Mulher, da Criança, do Adolescente, do Idoso, do Trabalhador, Saúde Mental e outros.

  18. 5 - EIXOS ORIENTADORES 5.3 - ABERTURAS PROGRAMÁTICAS Níveis de agregação das ações de saúde, atribuições de metas e alocação dos recursos financeiros para custeio. 5.3.1 - Atenção Básica e Média Complexidade Ambulatorial 5.3.2 - AC Ambulatorial 5.3.3 - MC Hospitalar 5.3.4 - AC Hospitalar 5.3.5 - Leitos Complementares (UTI)

  19. Programação Pactuada Integrada SUS-RS CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

  20. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASPECTOS DEMONGRÁFICOS LOCALIZAÇÃO: Região Sul do Brasil EXTENSÃO TERRITORIAL: 282.674 Km² POPULAÇÃO IBGE 2006: 10.963.219 Habitantes ORGANIZAÇÃO POLÍTICA: 7 Macrorregiões de Atenção Integral à Saúde ORGANIZAÇÃO DE SAÚDE: 19 Regionais de Saúde NÚMERO DE MUNICÍPIOS: 496 Municípios

  21. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

  22. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL - ALTA COMPLEXIDADE • NEFROLOGIA - 71 Prestadores de Serviços • RADIOTERAPIA - 14 prestadores • QUIMIOTERAPIA - 26 prestadores • HEMODINÂMICA - 13 prestadores • RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - 14 prestadores • MEDICINA NUCLEAR - 19 prestadores • RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA - 10 prestadores • TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - 55 prestadores • HEMOTERAPIA - 91 prestadores • ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES (Saúde Mental, Queimados, Transplantados Nefrologia) - 113 • ATENÇÃO SAÚDE AUDITIVA - 6 • BUSCA DE ÓRGÃOS P/TRANSPLANTADOS - 5

  23. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE REFERÊNCIAS EM ALTA COMPLEXIDADE: habilitadas - TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA - TRAUMATO-ORTOPEDIA - CARDIOLOGIA - REABILITAÇÃO FÍSICA - REABILITAÇÃO AUDITIVA

  24. Programação Pactuada Integrada SUS-RS P P ACTUADA ROGRAMAÇÃO I NTEGRADA METODOLOGIA DE TRABALHO RIO GRANDE DO SUL 2007

  25. PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 1 - Criação da Comissão Técnica de Trabalho com representantes da SES e ASSEDISA e CES - PT 198/07 Apresentação das linhas gerais e discussão da proposta de plano de trabalho pelo grupo tendo como premissas a análise da : Situação epidemiológica do Estado Pactuação da Atenção Básica - Apresentação do processo da pactuação e SISPPI pelo CPA/MS - 05/06/07 - Definição de Parâmetros para a PPI - Aprovação pela CIB e CES - Macroalocação dos Recursos Financeiros - Período: Maio e Junho/07

  26. PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 2 - SEMINÁRIO ESTADUAL DA PPI - Participação dos técnicos das Regionais de Saúde e Municípios em Gestão Plena - Período: Julho/07 FASE 3 - PROGRAMAÇÃO NAS REGIONAIS DE SAÚDE - Oficinas com a participação dos Municípios - Período: Julho/07

  27. PPI - RS METODOLOGIA DE TRABALHO FASE 4 - APROVAÇÃO DA PPI PELA CIB E CES - Período: Agosto/07 FASE 5 - CONSOLIDAÇÃO DA PPI - Envio para a CPA/MS - Período: Setembro/07

  28. TETO MAC DA ASSISTÊNCIA NO RS - exclui FAEC 2005 SIA + SIH 885.204.785,72 Aumento de 69.431.180,60 2006 SIA + SIH 954.635.966,32 7,84

  29. TETO MAC X PRODUÇÃOGestão Estadual - 2006

  30. TETO MAC DA ASSISTÊNCIA NO RS - exclui FAEC 2006 SIA + SIH 954.635.966,32 Aumento de 99.206.737,88 2007 SIA + SIH 1.053.842.704,20 10,39%

  31. PPI DA ATENÇÃO À SAÚDE A PPI é um processo que visa definir a programação das ações de saúde em cada território e nortear a alocação dos recursos financeiros para a saúde, a partir de critérios e parâmetros pactuados entre os gestores. A PPI deve explicitar os pactos de referência entre Municípios, gerando a parcela de recursos destinados à população própria e referenciada.

  32. TETO MAC RS 2007

  33. PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA - ASSISTÊNCIA HOSPITALAR • MÉDIA COMPLEXIDADE HOSPITALAR • A PROGRAMAÇÃO DA MÉDIA COMPLEXIDADE HOSPITALAR DEVE SER: • ORIENTADA DE ACORDO COM A DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS DO SCNES. • DEVE SER ASCENDENTE, ONDE OS MUNICÍPIOS PROGRAMAM AS INTERNAÇÕES DE SUA POPULAÇÃO E REALIZAM OS ENCAMINHAMENTOS PARA OUTROS MUNICÍPIOS, DAQUELAS QUE NÃO POSSUEM OFERTA, POR INSUFICIÊNCIA OU INEXISTÊNCIA DE CAPACIDADE INSTALADA, MANTENDO CONSONÂNCIA COM O PROCESSO DA REGIONALIZAÇÃO.

  34. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL • ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR • A PROGRAMAÇÃO DA ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR DEVE SER: • ORIENTADA DE ACORDO COM A DISTRIBUIÇÃO DOS LEITOS DO SCNES. • AS INTERNAÇÕES DE ALTA COMPLEXIDADE, POR ESTAREM CONCENTRADAS EM ALGUNS PÓLOS, SERÃO PROGRAMADAS COM LÓGICA DESCENDENTE, ONDE AS REFERÊNCIAS SERÃO DEFINIDAS A PARTIR DOS MUNICÍPIOS QUE REALIZAM ESTE TIPO DE ATENDIMENTO, DEFININDO SUA ÀREA DE ABRANGÊNCIA DE ACORDO COM A REGIONALIZAÇÃO.

  35. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR RIO GRANDE DO SUL • LEITOS COMPLEMENTARES • A PROGRAMAÇÃO DAS INTERNAÇÕES REALIZADAS EM LEITOS COMPLEMENTARES UTI: também será orientada pela distribuição do SCNES. • A PROGRAMAÇÃO DESTAS INTERNAÇÕES SERÁ DE FORMA DESCENDENTE, POR ESTAREM CONCENTRADAS EM ALGUNS PÓLOS, SENDO QUE O RECURSO FINANCEIRO SERÁ ALOCADO NOS MUNICÍPIOS QUE POSSUEM ESTES SERVIÇOS, COM DEFINIÇÃO DAS ABRANGÊNCIAS, DE ACORDO COM A REGIONALIZAÇÃO.

  36. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE SERVIÇOS: ASSISTÊNCIA HOSPITALAR TOTAL DE HOSPITAIS: 349 Públicos Estaduais: 04 Públicos Municipais: 33 Públicos Federais: 08 Entidades Beneficientes s/fins lucrativos: 33 Privados Filantrópicos: 216 Privados Lucrativos: 56

  37. CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL REDE DE SERVIÇOS • Número de Leitos SUS: 22.096 • Número de Leitos de UTI: 1.288 • Cobertura de 5,8% leitos de UTI sobre os leitos SUS • 704 Leitos na Macrorregião Metropolitana (1ª, 2ª e 18ª CRS) -no Município de Porto Alegre tem 559 Leitos • Macrorregião Centro (4ª e 10ª CRS) tem 82 leitos • Macrorregião dos Vales ( 8ª, 13ª e 16ª CRS) tem 54 leitos • Macrorregião Missioneira (9ª, 12ª, 14ª e 17ª CRS) tem 67 leitos • Macrorregião Norte (6ª, 11ª, 15ª e 19ª) tem 106 leitos • Macrorregião de Caxias do Sul tem 93 leitos • Macrorregião Sul (3ª e 7ª CRS) tem 164 leitos

  38. REDE HOSPITALARRIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

  39. Nº HOSPITAIS COM LEITOS DE UTI - RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

  40. MUNICIPIOS COM UTI Rio GRANDE DO SUL

  41. REGIONAIS DE SAÚDE COM UTI RIO GRANDE DO SUL

  42. AIHS PAGAS - POR ESPECIALIDADE E NATUREZA - RS - ANO 2006

  43. AIHS PAGAS - ANO 2006CRS - MUNICIPIO - HOSPITAL

  44. AIHS PAGAS RIO GRANDE DO SUL - ANO 2006

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