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5ª. AULA

5ª. AULA. Programa:. Exercícios previstos para a 5ª aula:

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Presentation Transcript


  1. 5ª. AULA

  2. Programa:

  3. Exercícios previstos para a 5ª aula: 1) Entregaro mapa conceitual do artigo de CORTE, Adelaide Ramos e; ALMEIDA, Ieda Muniz de; PELLEGRINI, Ana Emília et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de software. Ci. Inf. V.28, n.3, p.241-256, dez. 1999. (Ex.1) 2) Entregaro mapa conceitual de portal sobre “Sistemas e Redes de Bibliotecas nacionais e internacionais”. (Ex. 2) 3) Entregaro mapa conceitual do conceito de sistemas. (Ex.3) 4) Entregar o Mapa conceitual de ameaças e oportunidades para uma Biblioteca de Instituição de ensino particular. (Ex.4) 5) Entregar o Mapa conceitual para o projeto de uma Biblioteca, a partir do zero ?( Ex.10)

  4. Exercícios previstos para a 3ª, 4ª e 5ª aulas: 5) Exercício 5 – Os grupos irão discutir sobre a biblioteca visitada (ou onde trabalha), 6)Exercício 6 – Leitura e relatório do Texto: GONÇALVES, Eliane Maria Severo; COSTA, Janise Silva Borges da; CAREGNATO, Lais Freitas; FRAGA, Tânia Marisa de Abreu. Informatização da informação: a experiência do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ci. Inf. Brasília, v.27, n.1, 99-102, jan/abr, 1998. (vale 1 ponto – P.1)

  5. Critérios para seleção de software de automação de biblioteca Estrutura da informação e elementos de um sistema de gerenciamento de bibliotecas. As normas e padrões são necessários para facilitar a troca eletrônica de informações entre bibliotecas Z39.50 - é um protocolo cliente servidor de padrão internacional que permite pesquisa e recuperação de informação em redes de computadores distribuídos. Corresponde à norma ISO 23950:1998. É utilizado para a recuperação da informação em redes eletrônicas.

  6. Estrutura da informação e elementos de um sistema de gerenciamento de bibliotecas. ISO 2709 - é uma norma ISO para a descrição bibliográfica, intitulada Formato para intercâmbio de informação bibliográfica em fita magnética. MARC - são normas para a representação e comunicação de informações bibliográficas e afins em forma legível por máquina, e documentação relacionada.

  7. Base de Dados (BD): Conjunto de dados interrelacionados, organizados de forma a permitir a recuperação da informação. Armazenadas por meios ópticos ou magnéticos como discos e acessadas local ou remotamente

  8. Objetivo das BDs: Fornecer informação atualizada (recursos estruturais), precisa e confiável (não dar a informação pela metade) e de acordo com a demanda (oferecer o que o usuário necessita). Evolução: 1951 - Bases de dados numéricos. 1960 - Bases de dados bibliográficos . 1970 - 10 Bases disponíveis em 2 BDs (acesso on line) 1986 - Bases em suporte de CD-ROM . 1990 - 3.200 Bases hospedadas em mais de 40 BD (acesso em rede).

  9. Suporte das BDs: Impresso cd-rom online

  10. Classificação das BDs: Base de dados referenciais – remetem as fontes primárias. Podem ser: Base de dados bibliográficos = Incluem citações bibliográficas acompanhadas ou não dos resumos dos trabalhos (Ex.: Medline, ERIC, LICI/IBICT)

  11. Classificação das BDs: Base de Dados Catalográficos = Representam o acervo de uma biblioteca ou de uma rede de bibliotecas, sem indicação do conteúdo dos documentos.( Ex.: UNIBIBLI; OPACS (Online Public Access Catalogs).

  12. Classificação das BDs: Base de Diretórios = informações ou dados sobre pessoas, instituições e outros dados característicos de guias e cadastros. (Ex.: " American Library Directory")

  13. Classificação das BDs: 2) Base de Dados de fontes – contém os dados originais e textos completos. Base de Dados Numéricos = Incluem dados numéricos e estatísticos. (Ex.: SIDRA/Fundação IBGE).

  14. Classificação das BDs: Base de Dados de Texto completo = contém notícias de jornal, especificações técnicas, artigos de periódicos, dicionários.(Ex.: RCI/IBICT (artigos da revista Ciência da Informação)

  15. Classificação das BDs: Base de Dados Gráficos = apresentam fórmulas químicas, imagens, logotipos. (Ex.: Trademarkscan (marcas comerciais patenteadas nos EUA)

  16. Critérios de avaliação de bases de dados (ROWLEY) 1) Cobertura: assunto e tipo de material adequados; abrangência duplicidade e outros serviços 2) Tipo de base de dados: referencial, de fonte 3) Atualidade: período coberto pela base e/ou desde quando se acha disponível e freqüência de atualizações 4) Saída: conteúdos das referências - qualidade dos resumos; forma (ficha, microforma, papel); em linha ou fora de linha; extensão da saída 5) Linguagem de indexação: variedade de pontos de acesso ou campos pesquisáveis, em termos de desempenho de recuperação almejado

  17. Critérios de avaliação de bases de dados (ROWLEY) 6) Custo: quem vai pagar, como distribuir custos 7) Documentação e instrumentos auxiliares de busca: manuais, help, informações sobre sistemas de classificação, tesauro, manuais de treinamento, etc. 8) Hospedeiro: onde a base se acha disponível. 9) Meio de armazenamento e possibilidades de acesso 10) Formato de registro e estrutura da base de dados

  18. Recuperação da Informação em Base de Dados: 1) Linguagem de busca: controlada, natural, livre 2 Lógica de busca (booleana): combinação de termos enunciados com operadores: e/* (conjunto); ou/+ (aditiva); não/e não (subtrativa) 3) Passos da recuperação: definir os termos; relacionar os termos; mostrar estratégias 4) Interface de acesso: seleção de menus; linguagem por comando; interface WIMP (WINDOW/ICON/MOUSE/ POP UP MENU); preenchimento de formulários; perguntas e respostas

  19. Recuperação da Informação em Base de Dados: 5) Recursos de recuperação: básicos (help, janelas, comandos); seleção de termos de busca (índice de palavras); entrada de termos de busca (vocabulário controlado); combinação de termos; escolha de campos; truncamentos; expressões de proximidade; limitações de amplitude; gerenciamento de buscas; opções avançadas de exibição (texto completo); busca de múltiplos arquivos; exibição de tesouro; hipertextos (links com outros registros).

  20. Necessidades da Biblioteca: 1) O que a biblioteca precisa automatizar? - quantidade de usuários. - acervo. - redes de cooperação. - serviços prestados. 2) O que o sistema deve fazer para facilitar o trabalho da biblioteca? - catalogação? - periódicos? - circulação? - empréstimo? - catálogo online? - aquisição?

  21. Necessidades da Biblioteca: 3) Quais sistemas disponíveis atendem os requisitos? - sites de internet. - artigos. - páginas de desenvolvedores. - bibliotecas que já utilizam sistemas. 4) Quanto custa o software? Quanto a instituição pode pagar? - relação custo x benefício. - custo do software. - equipamentos. - treinamento. - manutenção. - pessoal.

  22. Necessidades da Biblioteca: 5) Passos para avaliar os sistemas (programa ou software): - saber se o programa (sistema) funciona. - saber se a empresa do sistema é série. - contatar pessoal de informática para auxiliar na avaliação do software. 6) O que perguntar para saber se o sistema funciona: - o sistema permite o uso de padrões internacionais? - é possível personalizar o software? - é possível adaptar o software às políticas da instituição? - é possível emitir relatórios? - a empresa fornece suporte remoto? - é possível integrar o software com o sistema da instituição?

  23. Necessidades da Biblioteca: 7) A empresa do software é uma empresa idônea? - verificar com instituições que já utilizam o sistema. - verificar com profissionais bibliotecários. - verificar se possui registro. - verificar se os técnicos que atuam na empresa são profissionais, com experiência. - verificar se a empresa possui política de desenvolvimento de software. 8) Pedir apoio à equipe técnica de informática para: - sistema operacional. - banco de dados. - hardware. - conexão com internet.

  24. Estudo de Caso (vale 10.0 PONTOS – P-2) Aulas: 6 -7-8-9-10 Formas de apresentação: Cada aula terá apresentação de 2 grupos. Trazer a proposta de automação dos serviços da biblioteca. Em cada aula haverá: - 2 grupos que apresentarão a proposta de automação. No final cada grupo entregará a sua proposta. - 8 grupos serão empresas contratantes. Cada grupo fará um mapa conceitual contendo as suas expectativas para automação. No final cada grupo acrescentará no mapa conceitual a sua decisão com relação ao projeto apresentado e justificativa da decisão.

  25. Estudo de Caso (vale 10.0 PONTOS – P-2) Aulas: 6 -7-8-9-10 Apresentação do estudo de caso (5 min). Grupos contratantes farão o mc de suas expectativas para automação (10 min). Grupo 1 faz a apresentação (15 min). Cada grupo fala de suas expectativas e decisões (8 min. Cada grupo).

  26. Estudo de Caso (vale 10.0 PONTOS – P-2) Aulas: 6 -7-8-9-10 Tempo: Grupo que apresenta = 15 min. Grupos que é empresa = 8 min (60 min) Fazer mapas conceituais = 15 min. TOTAL = 1:30 (para cada grupo).

  27. Seminário de Avaliação de Software de Biblioteca (vale 10.0 PONTOS – P-2) Aulas: 11-12-13-14-15-16 Seminário de apresentação do software de biblioteca. Escolha do software. Exercício de avaliação de software. Escolha da data de apresentação.

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