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Posicionamento do Paciente

Posicionamento do Paciente. Aluna: Larissa Araujo. Posição básica: Cirurgião Posicionamento que protegerá o paciente dos riscos inerentes “às excentricidades posicionais” : Anestesiologista

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Posicionamento do Paciente

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Presentation Transcript


  1. Posicionamento do Paciente Aluna: Larissa Araujo

  2. Posição básica: Cirurgião • Posicionamento que protegerá o paciente dos riscos inerentes “às excentricidades posicionais” : Anestesiologista • Obter uma posição intermediária entre o que o paciente pode tolerar e a necessidade da equipe cirúrgica para bom acesso ao capo operatório.

  3. Correto alinhamento dessas regiões

  4. Conforto do paciente • Deve ficar numa posição que seria razoavelmente tolerável se estivesse acordado. • Evitar pressão sobre tecidos finos ou proeminências ósseas. • Abdução extrema de braço  compressão da circulação por opressão direta dos vasos axilares

  5. ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES • Decúbito dorsal: do Débito Cardíaco e da perfusão sistêmica  MMII abaixo do nível do coração. _Céfalo-aclive: pressão de perfusão cerebral conforme grau de elevação da cabeça. A pressão venosa fica subatmosférica na cabeça e pescoço.

  6. _Céfalo-declive: a pressão das veias cerebrais aumenta conforme o gradiente abaixo do coração. • Cefaléia rápida e intensa. • Há do débito cardíaco. • Aumenta consumo de O2 pelo miocárdio Em cardiopatas: dor anginosa e isquemia. • Usar para hipotensão? Aumenta DC  ativa baroceptores (carotídeos e aórticos)  vasodilatação periférica  hipotensão orgânica

  7. Decúbito ventral: Compressão das vísceras, compressão de vasos mesentéricos e paravertebrais. _Céfalo-declive:Congestão facial e em pescoço, edema conjuntival. _Céfalo-aclive: do DC a 20-40% do volume sistólico do tônus simpático Ativação S. Renina-Angiotensina-Aldosterona. Volume sanguíneo intra-torácico diminui e a reserva vascular pulmonar pode duplicar.

  8. ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS • Decúbito dorsal: • No indivíduo desperto: queda de 300ml do volume pulmonar total e 200ml da capacidade vital. • Queda do volume expiratório de reserva (elevação do diafragma por vísceras, congestão venosa pulmonar e flexão dos ombros  diminuição da eficácia dos músculos respiratórios).

  9. Céfalo-declive: a árvore vascular pulmonar recebe volume extra de 600ml  porção dorsal do pulmão com pressão venosa > pressão alveolar  capacidade vital Área com menor complacência  redistribui- ção dos gases para áreas subesternais  volume sanguíneo menor. • Céfalo-aclive: volume inspiratório menos restrito pelo peso abdominal, menos esforço, menos pressão inspiratória Capacidade residual funcional e menor efeito shunt.

  10. Decúbito ventral: compressão do diâmetro ântero-posterior da parede torácica, redução das dimensões pulmonares  da complacência pulmonar • Paciente anestesiado: isso geral aumento de trabalho em ventilação espontânea ou elevadas pressões inspiratórias em ventilação controlada  riscos de barotrauma e suas seqüelas.

  11. Decúbito lateral em pulmão inferior: • Há aumento do volume-minuto • Aumento da ventilação alveolar • Queda da capacidade residual de ventilação (atelectasias) • Aumento da absorção de O2 • Por desvio de estruturas mediastinais, peso arcabouço costal e peso visceral abdominal. • Ventilação preferecial para pulmão superior.

  12. Complicações • Decúbito dorsal: • Hipotensão postural  depressão dos mecanismos de vasocompensação • Necrose isquêmica de pontos de pressão • Lesão do plexo cervical  hiperextensão da cabeça • Alopécia • Compressão costoclavicular • Lesão do nervo radial e ulnar • Lesões do braço, dos dedos • Lombalgia • Lesão perineal • Síndrome do compartimento inferior

  13. Decúbito lateral: • Hipotensão • Lesão do plexo braquial • Síndrome do estreito torácico • Lesão de olhos e de ouvidos • Lesões das mamas • Coluna instável • Compressão do tórax e do mediastino • Compressão abdominal, perineal • Lesão de estomas viscerais

  14. Céfalo-aclive: • Embolia aérea • Hipotensão • Edema de face, de língua, de pescoço (obstrução linfática e venosa) • Lesão do nervo ciático (semi-sentados) • Tetraplegia (hiperflexão) • Istabilidade térmica

  15. Nefrolitomia em decúbito lateral: Crista ilíaca inferior é colocada sobre a dobradiça inferior da mesa cirúrgica, com porção caudal inclinada cerca de 15-20graus para baixo,mantendo flanco e tórax na horizontal. Coloca-se um apoio elevado (coxim) sob a crista ilíaca inferior, aumentando a flexão lateral para melhor acesso à loja reanal. Cuidados: acúmulo venoso, disfunção ventilação-perfusão  estrita vigilância.

  16. Em decúbito ventral:

  17. OBRIGADA!

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