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MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO

MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO. Vera Beatriz Guirland Vieira Abril, 2008. Principais referências. IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006) Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Site: www.sbpt.org.br/e-mail : sbpt@sbpt.org.br

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MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO

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Presentation Transcript


  1. MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO Vera Beatriz Guirland Vieira Abril, 2008

  2. Principais referências • IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006) Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Site: www.sbpt.org.br/e-mail: sbpt@sbpt.org.br Global Strategy for Asthma Management and Prevention (2006) Global Initiative for Asthma (GINA) site: www.ginasthma.org

  3. Vera Guirland Vieira-Educação do Paciente Asmático InSérgio S. Menna Barreto- Pneumologia no Consultório. Ed. Artes Médicas, no prelo

  4. Manejo do paciente com asmaroteiro da apresentação • Diagnóstico e diagnóstico diferencial • Classificação quanto à gravidade • Classificação quanto ao nível de controle • O tratamento de manutenção por etapas • O tratamento nas exacerbações • A educação do paciente com asma

  5. Diagnóstico de Asma • Exame clínico: anamnese e exame físico • Provas de função pulmonar • Avaliação da alergia • Outros exames quando necessários

  6. Diagnóstico clínicoSintomas indicativos de asma • Dispnéia • Tosse crônica ou recorrente • Chiado, tipo sibilância • Aperto, dor ou desconforto torácico • Sintomas são mais freqüentes à noite ou ao despertar, aliviam espontaneamente ou c/BD • São episódicos, 3 ou mais no último ano

  7. Diagnótico clínicoManifestações menos típicas • Sibilância recorrente durante episódios de infecções respiratórias • Sibilância acompanhada ou não de outros sintomas, após exposição à alergenos • Sibilância e/ou tosse após riso intenso • Tosse crônica ou recorrente, principalmente noturna e após exercícios

  8. Diagnóstico clínico • Manifestações de atopia em vias aéreas superiores e oculares (rinite, conjuntivite) • Manifestações cutâneas de atopia • História familiar positiva para asma ou alergia

  9. A presença de: • Atopia • Sibilância recorrente • História familiar de asma são importantes fatores predisponentes do surgimento de asma na infância

  10. Diagnóstico diferencialem crianças • Infecções virais ( respiratório sincicial, outros) e bacterianas • Bronquiolite • Displasia brônquica • Aspiração (corpo estranho, disfunção da deglutição) • Refluxo gastro-esofágico

  11. Bronquiectasias • Fibrose cística • Obstrução em via aérea superior • Apnéia obstrutiva do sono • Doenças congênitas cardio-vasculares, anel vascular • Síndrome de Löeffler

  12. Diagnóstico diferencialem adultos • Tabagismo, DPOC • Bronquiectasias • Aspergilose bronco-pulmonar alérgica • Discinesia de laringe • Distúrbios na deglutição • Doença do refluxo gastro-esofágico • Apnéia obstrutiva do sono

  13. Diagnóstico diferencial em adultos • Doenças cardio-vasculares, insuficiência cardíaca • Tromboembolismo pulmonar • Neoplasias intratorácicas com obstrução de via aérea • Doenças intersticiais difusas (auto-imune, alérgica ou neoplásica)

  14. Manejo terapêuticoPrincipais objetivos

  15. Atingir e manter o controle dos sintomas • Manter um nível de atividades físicas normal • Manter a função pulmonar o mais próximo do normal possível • Prevenir as exacerbações • Prevenir os efeitos adversos dos medicamentos • Prevenir a mortalidade por asma

  16. Manejo Terapêuticoinclue: • Desenvolver uma parceria entre o médico e o paciente • Controlar os fatores desencadeantes e de risco • Acessar, tratar e monitorar a asma • Tratar as exacerbações • Educar para o auto-manejo

  17. Classificando a asma • Quanto à gravidade - na primeira consulta • Quanto ao nível de controle - nas consultas subseqüentes

  18. Intermitente Persistente: Persistente Leve Persistente Moderada Persistente Grave Classificação de Gravidade

  19. Asma Intermitente

  20. Asma Persistente Leve

  21. Asma Persistente Moderada

  22. Asma Persistente Grave

  23. Níveis de controle do paciente asmático • Controlado • Parcialmente controlado • Não controlado

  24. Paciente com Asma Controlada

  25. Paciente com Asma Parcialmente Controlada

  26. Paciente com Asma não Controlada

  27. Tratamento do paciente com asma • Monitoramento dos sintomas e função pulmonar • Educação do paciente e familiares para formar uma parceria entre o paciente, pais e equipe • Controle de fatores ambientais e co-morbidades que possam contribuir para a gravidade da asma • Tratamento farmacológico

  28. Etapas para o Manejo Farmacológico da Asma • Etapa 1 • Etapa2 • Etapa3 • Etapa4 • Etapa5 • Etapa6

  29. Asma Intermitente • Etapa 1 • Usar um bronco dilatador de ação curta (SABA) conforme for necessário

  30. Asma Persistente Leve • Etapa 2: Preferência:Corticoesteróide inalatorio (CEI) em baixa dose mais um SABA qn. Alternativas: cromonas (cromoglicato, nedocromil), antileucotrienos, xantinas

  31. Asma Persistente Moderada • Etapa 3 Preferência: CEI em dose baixa mais um broncodilator de longa ação (LABA) Alternativas:CEI em dose baixa mais um inibidor de leucotrieno (LTRA) ou teofilina

  32. Asma Persistente Moderada • Etapa 4 Preferência: CEI em dose média mais um LABA Alternativas: CEI em dose média mais um LTRA ou teofilina

  33. Asma Persistente Moderada/Grave • Etapa 5 • Preferência: CEI em alta dose mais LABA e considerar omalizumabe (anti IgE) para os pacientes alérgicos com IgE elevada

  34. Asma Grave • Etapa 6 • Preferência: CEI em dose alta mais LABA mais CE oral (mínima dose possível) e considerar omalizumabe em pacientes atópicos com IgE elevada

  35. Corticoesteróides inalatórios para adultos

  36. Corticoesteróides inalatórios para crianças

  37. Medicamentos disponíveis na rede (SUS) • Broncodilatador de curta ação ( Salbutamol) • Corticóide inalatório (Beclometasona, Budesonida)

  38. O que fazer na prática?????????

  39. Asma Intermitente • Salbutamol quando necessário • Salbutamol antes dos exercícios?

  40. Asma Persistente Leve • CEI em dose baixa mais Salbutamol sempre que necessário (Etapa2) • Considerar Salbutamol antes dos exercícios

  41. Asma Persistente Moderada • CEI em dose média ou alta • Salbutamol quando necessário • Considerar: • Salbutamol fixo e antes de esforços • Acréscimo de uma xantina

  42. Asma Persistente Grave • CEI em dose alta • Salbutamol fixo, e mais quando necessário • Acrescentar uma xantina • Solicitar uma associação de CEI+LABA à Farmácia de Medicamentos Especiais • Considerar o uso de CE oral • Encaminhar o paciente para um centro com especialista

  43. Controlada Parcialmente controlada Não controlada Mantenha o tratamento, considere passar para etapa inferior Considerar passar para uma etapa superior Passar para etaps superiores até atingir ocontrole Tratamento farmacológico baseado no controle da doença

  44. Tratamento das Exacerbações

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