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Planejamento do viveiro

Planejamento do viveiro. Instalações local com exposição norte, O viveiro deve ser construído em solo adequadamente nivelado, de maneira a não permitir a entrada de água de escorrimento superficial. Quebra-ventos devem ser instalados na posição dos ventos predominantes.

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Planejamento do viveiro

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Presentation Transcript


  1. Planejamento do viveiro

  2. Instalações • local com exposição norte, • O viveiro deve ser construído em solo adequadamente nivelado, de maneira a não permitir a entrada de água de escorrimento superficial. • Quebra-ventos devem ser instalados na posição dos ventos predominantes.

  3. Facilidade de acesso É necessário que o acesso possibilite o fácil trânsito de caminhões, sendo que todas as estradas deverão ser transitáveis mesmo em época de chuva.

  4. Suprimento de água Durante todo o período, após a semeadura, há necessidade de abundância de água para irrigação. Poderão ser utilizadas águas de rios, lagos e de origem subterrânea, devendo ser evitada a introdução de algas ou sementes de plantas daninhas.

  5. - A água deve ter menos de 200 partes por milhão (ppm) de silte e cálcio e menos de 10 ppm de sódio e 0,5 ppm de boro.

  6. Área livre de plantas daninhas Deverá existir contínua vigilância e erradicação das ervas daninhas efetuada imediatamente após o seu aparecimento, quer sejam perenes ou anuais. Facilidade de obtenção da Mão de Obra

  7. Declividade da área • Deve ser de 2%, no máximo, para não correr danos por erosão. • Canteiros devem ser instalados em nível, perpendiculares à movimentação da água.

  8. Área do Viveiro Áreas produtivas: é a soma das áreas de canteiros e sementeiras, em que se desenvolvem as atividades de produção. Áreas não produtivas: constitui-se dos caminhos, estradas e áreas construídas.

  9. Extensão do viveiro 1. Quantidade de mudas para o plantio e replantio 2. Densidade de mudas/m2 (em função da espécie) 3. Espécie e seu período de rotação 4. Dimensões dos canteiros, dos passeios (caminhos) e das estradas

  10. 5. Dimensões dos passeios (ou caminhos) 6. Dimensão das estradas (ou ruas) 7. Dimensão das instalações 8. Adoção, ou não, de área para adubação verde (no caso de viveiros em raiz nua)

  11. Luz • viveiro deve ser instalado em local totalmente ensolarado. • Se houver necessidade de sombra, pode-se lançar mão de abrigos, como o sombrite. • - Exposição solar, deve-se colocar o comprimento dos canteiros voltado para a face norte, acompanhando-os ao longo de sua extensão.

  12. Tipos de Viveiros 1. Viveiros Provisórios: temporários ou volantes, são aqueles que visam uma produção restrita; localizam-se próximos às áreas de plantio e possuem instalações de baixo custo.

  13. 2.Viveiros Permanentes: centrais ou fixos, são aqueles que geralmente ocupam uma maior superfície, fornecem mudas para uma ampla região, possuem instalações definitivas com excelente localização. Requerem planejamento mais acurado; as instalações são também permanentes e de maiores dimensões.

  14. Com referência à proteção do sistema radicial, os viveiros são classificados em: • 3. Viveiros com mudas em raiz nua: as mudas em raiz nua são as que não possuem proteção do sistema radicial no momento de plantio. • Semeadura é feita diretamente nos canteiros e as mudas são retiradas para o plantio, tendo-se apenas o cuidado de se evitar insolação direta ou, até mesmo, vento no sistema radicial.

  15. O solo se desenvolvem as raízes permanece no viveiro. • Após a retirada, são ordenadas em grupos, com material úmido envolvendo as raízes, antes da expedição para o plantio. • Este tipo de viveiro é muito difundido no sul do Brasil para Pinusspp.

  16. 4. Viveiro com mudas em recipientes: apresentam o sistema radicial envolto por uma proteção que é um substrato que o recipiente contém. - substrato vai para o campo e é colocado nas covas, com as mudas, protegendo as raízes.

  17. Topografia O terreno deverá apresentar-se aplainado, recomendando-se um leve declive, favorecendo o escoamento da água, mas sem que provoque danos por erosão. - áreas com elevada declividade: confecção de patamares para a locação de canteiros.

  18. Drenagem • retirada de água por meio de valetas que funcionam como drenos. • Sua localização mais usual é ao longo das estradas que circundam os blocos de canteiros.

  19. Quebra-vento • Proteção das mudas contra a ação prejudicial dos ventos. • Devem, contudo, permitir que haja circulação de ar. • São constituídas por espécies que se adaptem às condições ecológicas do sítio.

  20. Características: alta flexibilidade, folhagem perene, crescimento rápido, copa bem formada e raízes bem profundas. - árvores que compõem os quebra-ventos não devem projetar suas sombras sobre o canteiro.

  21. Para otimização dos efeitos favoráveis, alguns critérios básicos devem ser observados: 1. A altura deve ser a máxima possível, uma vez que a área a ser protegida depende da altura da barreira. 2. A altura deve ser homogênea, em toda sua extensão do quebra vento. 3. As espécies que constituem o quebra-vento devem ser adaptadas às condições do sítio.

  22. 4. A permeabilidade deve ser média, não impedindo totalmente a circulação do vento. 5. Não devem existir falhas ao longo da barreira formada pelo quebra vento, para evitar o afunilamento da corrente de ar. 6. A disposição do quebra vento deve ser perpendicular à direção dominante do vento.

  23. Resumo: Viveiro - Instalações - Depósito de substrato - Barracão de serviços - Câmara Fria e câmara seca - Almoxarifado - Escritório - Vestiário e sanitários

  24. - Casa de sombra - Casa de vegetação - Reservatórios de água - Áreas abertas a pleno sol (canteiros) - Sistema de drenagem - Canteiros - Canteiros de germinação

  25. Produção de Mudas Florestais

  26. Produção de mudas florestais: representa o início de uma cadeia de operações que visam o estabelecimento de florestas e povoamentos. • Sucesso da implantação e da produção florestal: • depende das operações de viveiro • produto (mudas).

  27. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS EM RECIPIENTES • SEMEADURA EM SEMENTEIRAS • Sementes são semeadas em canteiros para posteriormente serem repicadas em recipientes, onde completarão o seu desenvolvimento.

  28. Utilizado: • espécies que levam muito tempo para germinar, • espécies que apresentam germinação desuniforme , • espécies que possuem sementes muito pequenas.

  29. Vantagens das sementeiras - Possibilitam alta densidade de mudas por m2; - Garantem o suprimento de mudas no caso de perdas; - Propicia maior uniformidade nos canteiros após a repicagem.

  30. Desvantagens: - A repicagem requer cuidados especiais no manuseio das mudas, evitando-se danos principalmente ao sistema radicular; - Exigência de condições climáticas adequadas (dias úmidos e nublados) para o processo de repicagem;

  31. - Utilização de um aparato de cobertura (sombrite ou ripado) para os canteiros de mudas recém repicadas; - O custo de produção final da muda se torna um pouco superior.

  32. DIMENSÕES DAS SEMENTEIRAS • Possuem em média de 1,0 a 1,2 m de largura, 10,0 a 15,0 cm de altura e comprimento variável, dependendo da produção.

  33. PRODUÇÃO DO SUBSTRATO • Mistura de terra arenosa, terra argilosa e esterco curtido na proporção de 2:1:1. • A terra deve ser retirada do subsolo, a uma profundidade de + 20 cm (evitar a ocorrência de propágulos de microrganismos e de sementes de plantas daninhas). • Esta deve ser peneirada em peneirões com malha de 1,5 cm.

  34. preferência ao uso do esterco curtido (compostagem:já eliminou parte dos microrganismos patogênicos e disponibilizou parcialmente os nutrientes). • 2 a 4 kg de NPK (6:15:6) por m3 de mistura.

  35. SEMEADURA - Duas formas: a) A lanço: para sementes pequenas;

  36. b) Em sulcos: para sementes maiores. - distribua as sementes na sementeira de forma uniforme.

  37. Densidade semeadura: varia de espécie para espécie ou mesmo entre sementes de procedências diferentes, região para região, ou até mesmo com estações do ano. • Indicação para algumas espécies, devendo-se evitar a densidade superior a 1000 plântulas/m2.

  38. Semeadura, germinação e repicagem de algumas espécies ornamentais e florestais

  39. Época mais apropriada para semeadura: · Espécie; · Taxa de crescimento; · Riqueza do solo utilizado; · Clima local.

  40. Após a semeadura: as sementes são cobertas com uma fina camada de substrato, seguida de uma cobertura morta (proteger as sementes pré-germinadas dos raios solares, ventos, pingos d’água, além de manter a umidade). Materiais utilizados para cobertura morta são: - Casca de arroz; - Capim picado; - Serragem.

  41. RETIRADA DE MUDAS • Feita por meio de uma espátula ou ferramenta semelhante.

  42. Permanência das plântulas na sementeira:germinação até sua repicagem varia de espécie para espécie.

  43. Eucalyptusspp: 3 a 4 cm de altura ou 2 a 3 pares de folhas, e no máximo 35 dias após a semeadura.

  44. Pinusspp:deve ser realizada após a queda do tegumento das sementes e o aparecimento das primeiras acículas.

  45. Demais espécies: 2 a 3 pares de folhas, uma vez que a altura é muito variável entre as espécies.

  46. CUIDADOS NA RETIRADA DAS MUDAS - Molhar bem o canteiro antes de iniciar a operação; - Molhar bem as embalagens que irão receber as mudas; - Evitar dias de sol, ou se necessário, fazê-lo no início da manhã ou no fim da tarde;

  47. - Cobrir as mudas com um sombrite ou um ripado pelo período mínimo (dependendo da espécie) de dois dias.

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