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Aula 13 Aplainamentos Potência de Corte Exercícios

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos. Aula 13 Aplainamentos Potência de Corte Exercícios. Aplainamento. Velocidades de corte

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Aula 13 Aplainamentos Potência de Corte Exercícios

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  1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 13 Aplainamentos Potência de Corte Exercícios

  2. Aplainamento Velocidades de corte Durante uma operação na plaina sua velocidade de corte não é constante devido a seus mecanismos de acionamento. Por esse motivo deve-se trabalhar com velocidades médias (comprimento do curso/tempo).

  3. Aplainamento • A velocidade de limite técnica corte é função da relação dos materiais da peça e da ferramenta. Na plaina, normalmente a velocidade da máquina é inferior ao limite técnico e encontrada em tabelas fornecidas pelos fabricantes da máquina. Dada uma rotação disponível na máquina, a velocidade é calculada pela expressão: Onde = extensão do curso (em mm) = numero de cursos duplos/minuto = rotação da manivela por minuto (RPM). la ~ 20 mm (afastamento anterior) lp ~ 10 mm (afastamento posterior) L=l+la+lp

  4. Aplainamento Avanço (a) e profundidade (p) de corte Para desbaste recomenda-se uma profundidade de corte de 3 a 5 vezes maior do que o avanço e no acabamento ambos devem ser reduzidos. 2 b1 10 mm.

  5. Aplainamento Tempo de aplainamento: Onde = tempo de aplainamento de passo = número de cursos duplos necessários = = tempo de um curso duplo. A cada rotação ocorre um curso duplo. = avanço = largura da peça + entrada e saída da ferramenta (uns 10 mm)

  6. Velocidades de corte e avanços máximos recomendados

  7. Exercício 1 Determine o tempo de aplainamento de uma superfície de 150 x 200 mm, dados: Material da peça: aço doce. Material da ferramenta: aço rápido.

  8. Exercício 2 Reconsidere o exercício 1, aplicando as restrições de “velocidades” da máquina, isto é, das rotações. As rotações disponíveis na plaina são: 5, 10, 20, 35 e 50 RPM. a) Determine o novo tempo mínimo de usinagem. b) Determine a nova velocidade de corte

  9. Força de corte (Fc) • A força de corte pode ser calculada por: Fc = força de corte Ks = pressão específica de corte (tabelado) A = área seccional de remoção de cavaco

  10. Potência de corte (Pc) Genericamente, A fórmula prática de determinação da potência de corte (requerida ao motor da máquina), já fazendo as conversões de unidades é: Pc = potência de corte em CV (1CV = 0,7355KW) Fc = força de corte em KN Vc = velocidade de corte em m/min η = rendimento da máquina (motor e sistema de transmissão)

  11. Valores de Pressão Específica de Corte (Ks)

  12. Exercício 3 Determinar a potência necessária para o corte, dados os parâmetros de usinagem abaixo: • Material da peça: aço inoxidável. • Velocidade de corte: Vc = 20 m/min. • Extensão do curso: L = 300 mm • Avanço: a = 1,0 mm • Profundidade de corte: p = 1,8 mm • Rendimento da máquina:  = 0,6

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