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Doença das Membranas Hialinas

Doença das Membranas Hialinas. Definição. É caracterizada por uma piora progressiva do desconforto respiratório nas primeiras horas de vida, decorrente da deficiência do surfactante Leva a um aumento da tensão superficial, com conseqüente colabamento alveolar.

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Doença das Membranas Hialinas

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Presentation Transcript


  1. Doença das Membranas Hialinas

  2. Definição • É caracterizada por uma piora progressiva do desconforto respiratório nas primeiras horas de vida, decorrente da deficiência do surfactante • Leva a um aumento da tensão superficial, com conseqüente colabamento alveolar. • Clinicamente, ocorre aumento no esforço para expansão pulmonar, durante cada respiração, levando a insuficiência respiratória. • Acomete 50% dos RNPT: 26-28 semanas IG • Acomete 30% dos RNPT: 30-31 semanas IG

  3. SURFACTANTE • O surfactante é sintentizado pelo Pneumócito tipo II, por volta da 20ª semana gestacional, atingindo seu pico de produção por volta das 35 semanas. • Portanto, acomete particularmente os recém – nascidos prematuros com baixo peso, pois possuem o desenvolvimento estrutural incompleto dos pulmões.

  4. Fatores de risco • prematuridade • idade materna • tabagismo • diabetes materno • hipertensão arterial • Sangramento materno no último trimestre da gestação

  5. Sinais e sintomas • dificuldade na inspiração • gemido (devido ao fechamento da glote) • retração esternal e intercostal • batimentos de asa de nariz • cianose • taquipnéia • edema de extremidades

  6. Para quantificar o desconforto respiratório, utilizamos o Boletim de Silverman e Andersen

  7. O paciente apresenta: • aumento da tensão superficial » • microatelectasias difusas » • diminuição da complacência pulmonar e da CRF » • alteração da V/Q » • shunt intrapulmonar » • hipoxemia » • hipoperfusão pulmonar » • extravasamento de plasma sangüíneo » • formação de fibrinas (membrana hialina).

  8. Quadro radiológico O achado típico é o aspecto retículo granular difuso, bilateral de intensidade variável, sendo classificado em : • grau I: broncogramas aéreos mínimos com imagem cardíaca normal. • grau II: broncogramas alcançando a periferia pulmonar com imagem cardíaca normal. • grau III: broncogramas atingindo quase todo o plumão, com imagem cardíaca pouco visível e atelectasias. • grau IV: opacificação total dos campos pulmonares.

  9. Broncograma aéreo. S. m. (Radiol.) Imagem radiográfica de brônquio contendo ar, periférico ao hilo e circundado por pulmão desaerado (devido à absorção de ar, substituição de ar ou ambas). Este achado é geralmente reservado como evidência de permeabilidade das vias aéreas mais proximais. Qualquer imagem semelhante a uma faixa que reduz de calibre ou luscência, ramificada no interior de pulmão opacificado, correspondendo ao tamanho e distribuição de um brônquio ou brônquios, presume-se que represente um segmento da árvore brônquica.

  10. Tratamento • As devidas intervenções médicas devem ser realizadas o mais precocemente, para interrupção da progressão da doença e possível óbito. • As medidas gerais são manutenção térmica, hídrica e calórica, suporte hemodinâmico e controle de processos infecciosos. • Na maioria dos casos há necessidade de oxigenoterapia ou suporte ventilatório, através da ventilação mecânica invasiva ou não invasiva. • Uso de surfactante exógeno

  11. Tratamento Fisioterapêutico • Aspiração das vias aéreas • Diminuição do trabalho respiratório • melhorar e manter a expansão pulmonar • Uso de bagsqueezing • manter higiene brônquica • prevenir complicações (displasia broncopulmonar, barotrauma e persistência do canal arterial)

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