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CURSO DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS

CURSO DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS. CARTOGRAFIA. CARTOGRAFIA TEMÁTICA I. DIFERENCIAÇÃO ENTRE CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA E CARTOGRAFIA TEMÁTICOS.

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Presentation Transcript


  1. CURSO DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS CARTOGRAFIA CARTOGRAFIA TEMÁTICA I

  2. DIFERENCIAÇÃO ENTRE CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA E CARTOGRAFIA TEMÁTICOS Em geral pode-se a firmar que a Cartografia sistemática ou topográfica tradicional apresenta um produto cartográfico de forma geométrica e descritiva, enquanto a Cartografia temática explicita uma solução analítica ou explicativa. A Cartografia temática geralmente é fruto do estudo, da análise e da pesquisa de temas específicos, podendo utilizar de informações de produtos cartográficos preexistentes e preocupa-se principalmente com o planejamento, a execução, e a impressão final de um tema principal a ser representado . A simbologia empregada na representação de tantos e diversificados assuntos é a mais variada que existe no âmbito da comunicação cartográfica, uma vez que, na variação de tantos temas a salientar, suas formas de expressão podem ser, ora qualitativas, ora quantitativas.

  3. DIFERENCIAÇÃO ENTRE MAPAS TOPOGRÁFICOS E MAPAS TEMÁTICOS Mapas Topográficos Mapas Temáticos São representações do espaço geográfico, apresentando informações extremamente especializadas sobre um determinado tema. Não há Convenções Padronizadas; Grande número de temas; Uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela detalhada representação do relevo. Desde o século XVIII procurou-se em estabelecer mundialmente: • Convenções Cartográficas Padronizadas; • Coleção de Símbolos Mapa de Abairramento de Cuiabá MT Mapa topográfico de Cuiabá e V. Grande MT Mapa de Zoneamento de Cuiabá MT

  4. ELEMENTOS DE UM MAPA TEMÁTICO ELEMENTOS OBRIGATÓRIO DE UM MAPA Título: nome que indica o que o mapa está representando, contendo informações como o recorte espacial, o período de tempo e a temática em geral; Escala:informação de quantas vezes o terreno real (no caso a Terra ou parte dela) foi reduzido em relação ao mapa, pode ser numérica ou gráfica; Legenda: identifica os símbolos e as cores usados no mapa; Orientação:aponta no mapa o rumo da rosa-dos-ventos; Projeção e Coordenadas:É a distorção feita para desenhar a superfície esférica da Terra para um plano representativo; Fonte:Autor ou entidade responsável pela realização do mapa;

  5. ELEMENTOS DE UM MAPA TEMÁTICO ELEMENTOS OBRIGATÓRIO DE UM MAPA Título Legenda Orientação Fonte Projeção Coordenadas Escala

  6. FUNDAMENTOS DO MAPEAMENTO TEMÁTICO O objetivo do mapeamento temático é representar informações espaciais sobre um determinado assunto, de qualquer natureza, utilizando-se símbolos qualitativos e ou quantitativos, geralmente sobre uma base topográfica. São exemplos de mapeamento temático os mapas: geológicos, demográficos, uso e ocupação do solo, zoneamento urbano, etc.

  7. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA A tarefa essencial da representação gráfica é transcrever as três relações fundamentais: Diversidade (≠), Ordem (O), Proporcionalidade (Q), que podem ser estabelecidas entre objetos por relações visuais. Fonte: Marcello Martinelli

  8. MAPAS TEMÁTICOS: DIVERSIDADE (≠)

  9. MAPAS TEMÁTICOS: ORDEM (O)

  10. MAPAS TEMÁTICOS: PROPORCIONALIDADE (Q)

  11. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA Para representar o tema seja no aspecto qualitativo (‡), ordenado (O) ou quantitativo (Q), com manifestação em pontos, linhas ou áreas, é preciso explorar a terceira dimensão visual (Z) mediante as variações visuais perceptíveis e compatíveis. O aspecto qualitativo (‡) responde a questão “o quê?”. O aspecto ordenado (O) responde a questão “em que ordem?”. Caracteriza as relações de ordem entre os conteúdos dos lugares ou conjuntos espaciais. O aspecto quantitativo (Q) responde a questão “quanto?”. Caracteriza as relações de proporção entre os conteúdos dos lugares ou conjuntos espaciais. Fonte: Marcello Martinelli

  12. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA Semiologia Gráfica (J. BERTIN)

  13. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA 2. Representações Ordenadas São representações ordenadas quando as categorias dos fenômenos se inscrevem numa sequência única, aceita universalmente. • Para representações ordenadas com manifestação pontual, fixa-se o tamanho e a forma elementar e varia-se o valor pontual do claro para o escuro. Exemplo: • Em manifestação linear, fixa-se a espessura do traço e varia-se o valor visual do claro para o escuro. Exemplo: • Na manifestação zonal, considera-se uma variação visual de valor do claro para o escuro. Exemplo:

  14. MAPAS TEMÁTICOS A Variável Forma: caracteriza pelo tipo diferente da marca gráfica. Sua aplicação é pontual e geralmente utilizada para dados qualitativos . Os softwares de SIG trazem biblioteca vasta variedades de símbolos SEMIOLOGIA GRÁFICA Variável Visual: FORMA A Variável Tamanho: caracteriza pelo tipo de marca gráfica que varia sua dimensão. Sua aplicação é pontual e geralmente utilizada para dados quantitativos. Os softwares de SIG trazem recursos para essa representação. Semiologia Gráfica (NOGUEIRA 2008) Variável Visual: TAMANHO

  15. MAPAS TEMÁTICOS A Variável Cor/Valor: caracteriza pela marca gráfica apresentar variação de cores ou de tons de cinza. Sua aplicação é zonal utilizada para dados ordinais, quantitativos e qualitativos. Os softwares de SIG oferecem essa opções. SEMIOLOGIA GRÁFICA Variável Visual: COR/VALOR A Variável Orientação: caracteriza pela marca gráfica apresentar variação de orientação de linhas em no máximo 4 direções e as distancias entre elas devem ser as mesmas. Sua aplicação é zonal e pode substituir a variável Cor. Os softwares de SIG oferecem essa opções. Variável Visual: ORIENTAÇÃO Semiologia Gráfica (NOGUEIRA 2008)

  16. MAPAS TEMÁTICOS A Variável Granulação: caracteriza pela marca gráfica apresentar variação de linhas em uma mesma direção podendo mudar a sua espessura. Sua aplicação é zonal utilizada para dados ordinais, quantitativos e qualitativos. Os softwares de SIG oferecem essa opções. SEMIOLOGIA GRÁFICA Variável Visual: GRANULAÇÃO A Variável Padrão ou Textura: caracteriza pela marca gráfica apresentar variação de Texturas. Sua aplicação é zonal utilizada para dados ordinais, quantitativos e qualitativos. Os softwares de SIG oferecem essa opções. Semiologia Gráfica (NOGUEIRA 2008) Variável Visual: PADRÃO

  17. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA Representações Quantitativas Na representação por pontos (a) os tamanhos iguais representam um numero = 1000 hab., e a sua concentração corresponde as áreas povoadas no município. Na representação (b) os pontos variam em tamanho e considerando os limites municipais e proporcionalidade dos pontos. Semiologia Gráfica (NOGUEIRA 2008)

  18. MAPAS TEMÁTICOS Representações Qualitativas e Quantitativas. SEMIOLOGIA GRÁFICA A representação por linhas podem ser assumir variáveis qualitativas ou quantitativas como se pode ver na representação da Rede Viária e de Fluxo de veículos respectivamente. As áreas/ zonas são representadas através de pontos linhas e cores

  19. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA 1. Representações Qualitativas Responde a questão em nível elementar: o que há em tal lugar?

  20. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA 3. Representações Quantitativas As representações quantitativas são usadas para destacar a proporção entre objetos. Na relação visual há uma variação de tamanho.

  21. MAPAS TEMÁTICOS SEMIOLOGIA GRÁFICA 3. Representações Quantitativas • Nos exemplos ao lado: A informação quantitativa é igual. • A representação visual é diferente; • Se os tamanhos são muito pequenos o mapa parecerá vazio; • Se forem muito grandes parecerá grosseiro; • A representação também difere se os círculos forem cheios ou transparentes, se forem coloridos ou não.

  22. MAPAS TEMÁTICOS Referencia Bibliográfica MARTiNELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 2 ed. rev. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008. POVEDA, Miguel ÁngelBernabé. Mapas de puntos. Universidade Politécnica de Madrid. 2005. Disponível em: <http://nivel.topografia.upm.es/~mab/apuntes.pdf/> Acesso em: 14 junho 2013.

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