1 / 16

Doeação Movimento Socialmente Organizado pelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos

Doeação Movimento Socialmente Organizado pelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos. Plano de Ação Prioridade, histórico e próximas ações Reunião com Ministério da Saúde Dr. José Temporão 05 de abril de 2006.

xena
Download Presentation

Doeação Movimento Socialmente Organizado pelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DoeaçãoMovimento Socialmente Organizadopelos Bebês Receptores e Doadores de Órgãos Plano de Ação Prioridade, histórico e próximas ações Reunião com Ministério da Saúde Dr. José Temporão 05 de abril de 2006

  2. DoeaçãoMovimento pelos Bebês Receptores e Doadores de ÓrgãosFocar em notificar, priorizar a vida04 de abril de 2006 Melhor a notificação para melhorar o processo de salvação de vidas pela doação e transplantes de órgãos

  3. Qual é nosso foco? • Nossos próximos passos se concentram • em melhorar o processo de salvar vidas pela doação e transplante de órgãos. • Hoje o gargalo deste processo é a etapa de notificação. • Temos que atuar no principal problema. • Vamos fazer com que a doação de órgãos possa evitar que pessoas continuem morrendo na fila de transplantes.

  4. O Problema e o Desafio • Este problema é a subnotificação • Na etapa do gargalo ocorre a subnotificação que se caracteriza por haver muito mais potenciais doadores que não são informados às centrais de transplantes. • Como conseqüência somente 25% dos mais de 60.000 receptores são transplantados. O SNT informa que 53% das mortes encefálicas são notificadas. Há informações da ADOTE que esta subnotificação pode ser na verdade de 7 em cada 10 mortes encefálicas. • Temos que superar um imenso desafio, contudo possível: • Aumentar em quatro vezes (4x) o número de notificações. • Difícil? Sim, mas não impossível. Pelo contrário, há muitas ações que podemos empreender para reverter este quadro.

  5. Pressão social para notificação (cobrança da sociedade) • Treinar intensivistas e neurologistas (morte encefálica) • Criar comissões de Doação • Criar prog. nacional de coord. intra-hospitalar • Financiar/custear melhor a doação (uti, médicos, equip.) • Campanha nacional pela notificação • Deixar claro que existem e ampliar os pagamentos aos médicos e hospitais na atenção ao doador (os donos e diretores de hospitais e os médicos devem saber que existem pagamentos maiores para manter os órgão aptos à doação (do SUS) e estes pagamentos devem ser ampliados, visto que é mais barato e humano transplantar do que manter 63 mil pessoas e suas famílias na fila do transplante) • Treinar médicos na doação de órgãos e no diagnóstico de morte encefálica, dentro e fora das Universidades • Focar mídias e publicidade na notificação • Divulgar o dia nacional pela doação de órgãos. Dia 27 de novembro • Criar sistemas de informação integrados, principalmente nas etapas antes da notificação e imediatamente depois da notificação • Revisão da política de transplantes para focar na notificação • Realocação orçamentária para priorizar a notificação • Promover pesquisas e estudos sobre a notificação • Ampliar e articular Redes de ONG, Polícias Rodoviárias, Ambulâncias, Hospitais, Universidades, SNT, Conselhos, Imprensa e Advogados • Promover campanhas nas empresas pela doação de órgãos • Aumentar a notificação de morte encefálica de 53% para 85% em 1 ano, para 95% em 2 anos e para 99% em 3 anos (hoje alguns acham que 30% é o percentual de notificação) O foco hoje e no futuro: a notificação Fontes da conclusão: Dr. Joaquim Ribeiro (Coord. SNT RJ) Dr. Luis Pereira (Coord. SNT SP) Dr. Miguel Barbero (Cirur. Incor) Renato Gomes (Adote) Rafael Paim (Adote/Doeação) Angela Lemos (Dohe-fígado) Outros Gargalo do processo MORTE VIDA Doadores Transplantados Doar Notificar Captar Transportar Transplantar Qual o Gargalo? A notificação limita a entrada de doadores e a saída de VIDAS salvas pelo transplante de órgãos. Nesta etapa, intensivistas e neurologistas diagnosticam a morte encefálica e informam ao SNT. Como melhorar o processo? Atuar na notificação, sistemicamente. Pressão social para notificação (cobrança da sociedade) Treinar intensivistas e neurologistas (morte encefálica) Criar comissões de Doação Criar prog. nacional de coord. intra-hospitalar Financiar/custear melhor a doação (uti, médicos, equip.) Campanha nacional pela notificação Mais...(clique até aparecer) O que é um Gargalo? Etapa que limita a capacidade e os resultados a serem gerados. É o elo mais fraco da corrente. Se atuarmos nele, melhoramos o processo como um todo. Conheça o processo. Clique em cada etapa.

  6. Ações Prioritárias e Imediatas • Circular Nacional pela Notificação • Conteúdo: urgência, ações, conseqüências • Exemplo do caso Arthur e provas que o processo é ineficaz, ineficiente e inefetivo. • Focar mídias e publicidade na notificação • Realocação orçamentária para priorizar a notificação • Criar comissões de Doação • Nomear coordenadores de comissões intra-hospitalares • Vincular repasse de recursos à criação da comissão

  7. Ações Prioritárias • Criar comissões de Doação • Nomear coordenadores de comissões intra-hospitalares • Vincular repasse de recursos à criação da comissão • Treinar • Intensivistas e neurologistas (morte encefálica e notificação) • Comissões • População, através de campanhas. Entender e desmistificar o processo • Criar prog. nacional Agilização do processo • Entendimento do processo e redução da burocracia, que for desnecessária. Simplificação e efetivação, transparente de etapas • Agilização logística (atual causa principal segundo SNT) • Adoção dos indicadores espanhóis (alguns básicos e prioritários).

  8. Ações da Sociedade • Pressão social para notificação • Cobrança da sociedade. Visitas de interessados em hospitais de emergência para cobrar ações como: • identificação de potenciais doadores, • implementação das comissões intra-hospitalares de notificação Res. MS 1752/05 – compulsoriedade e descumprimento da lei/regulamentação • Treinamento • Equipe • Equipamentos e • Procedimentos internos

  9. Ações Médio Prazo • Dotar unidades CNCDO de KITs de notificação • Com todos equipamento e recursos necessários para Notificar. • Inclui KITs de treinamento em morte encefálica e em sobre como estruturar comissões intra-hospitalares de notificação • Financiar/custear melhor a doação (uti, médicos, equip.) • Deixar claro que existem e ampliar os pagamentos aos médicos e hospitais na atenção ao doador (os donos e diretores de hospitais e os médicos devem saber que existem pagamentos maiores para manter os órgão aptos à doação (do SUS) e estes pagamentos devem ser ampliados, visto que é mais barato e humano transplantar do que manter 63 mil pessoas e suas famílias na fila do transplante) • Prêmio Nacional de Campanhas de Notificação, para hospitais, médicos, mídia, agência e ONGs. Prêmio especial para articulação. • Treinar médicos na doação de órgãos e no diagnóstico de morte encefálica, dentro e fora das Universidades • Criar sistemas de informação e comunicação integrados • Principalmente nas etapas antes da notificação e imediatamente depois da notificação. Uso de sistemas de informação e rádio de comunicação, com gravação para agilização. • Revisão da política de transplantes para focar na notificação • Divulgar o dia nacional pela doação de órgãos. Dia 27 de setembro

  10. Ações Longo Prazo • Promover pesquisas e estudos sobre a notificação • Criar Fundação ou Instituto complementar ao Sistema Nacional de Transplante • Exemplo: Fundação Pró-sangue. Incor • Produtos. • Receita pública e privada • Equipe e missão bem definidos • Remuneração • Conselho de Administração, com SNT, Hospitais, Planos de Saúde, ONG, Universidades e Conselhos/Academias/Sociedades de Especialistas Médicos • Oferta de cursos de Pós-graduação, com nova especialização em doação, como produto • Participação em cursos de graduação, como produto • Prestação de serviços: estruturação de comissões, plano de melhoria da notificação em hospitais, neurologistas, intensivistas. • Ampliar e articular Redes de ONG, Polícias Rodoviárias, Ambulâncias, Hospitais, Universidades, SNT, Conselhos, Imprensa e Advogados, ABTO, ADOTE etc. • Criar rede nacional de médicos notificadores, centrais de captação e unidades de transporte/distribuição • Promover campanhas nas empresas pela doação de órgãos • Aumentar a notificação de morte encefálica de 53% para 85% em 1 ano, para 95% em 2 anos e para 99% em 3 anos (hoje alguns acham que 30% é o percentual de notificação)

  11. DOAR 1. IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS DOADORES. QUEM? PROFISSIONAIS DE SAÚDE • Há dois tipos comuns de doadores em potencial: pessoa em morte encefálica ou um bebê com anencefalia. Ambos os casos devem ser identificados por equipes médicas especializadas, independentes das equipes de remoção e transplante, sendo ao menos um deles um neurologista. 2. FAMÍLIA DO DOADOR AUTORIZA O TRANSPLANTE. QUEM? FAMILIARES • Caso algum dos dois casos seja diagnosticado formalmente por médicos, a família deve autorizar formalmente o transplante. Voltar Doar Notificar Captar Transportar Transplantar

  12. NOTIFICAR 3. MÉDICOS ANALISAM ÓRGÃOS E TECIDOS DO DOADOR • Os médicos selecionam quais sãos os órgãos e tecidos que podem ser doados. Esta avaliação deve descartar quaisquer possibilidades de existência de doença transmissível, bem como avaliar se os órgãos e tecidos a serem transplantados encontram-se morfológica e funcionalmente aptos ao transplante. 4. MÉDICOS INFORMAM RESULTADO À CNCDO • Os médicos entram em contato com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) responsável pela região para informar quais são os órgãos e tecidos do doador que podem ser doados. Voltar Doar Notificar Captar Transportar Transplantar

  13. CAPTAR 5. CNCDO IDENTIFICA POTENCIAIS RECEPTORES • A CNCDO identifica se há receptores em potencial na sua região. Caso haja, a família é contatada para encaminhamento dos órgãos. Caso contrário, a CNCDO entra em contato com a Central Nacional, que identificará em que região encontra-se um possível doador. Em seguida, a CNCDO da região se responsabiliza para mobilizar a família receptora para encaminhamento dos órgãos. 6. RECEPTOR AUTORIZA TRANSPLANTE • Antes do transplante para o receptor o procedimento precisa se expressamente autorizado pelo receptor ou, se suas condições de saúde não o permitirem ou se ele for juridicamente incapaz, por um dos pais ou responsável legal. Na ausência destes um médico poderá autorizar o procedimento, caso não exista possibilidade de manter o receptor vivo por outro meio. Junto ao termo de autorização, devem ser guardados os laudos dos exames de compatibilidade com o doador. 7. SNT PROVIDENCIA CAPTAÇÃO DO ÓRGÃO • Depois da autorização do receptor, o SNT transporta uma equipe até o doador. A equipe retira o órgão do corpo morto com órgãos mantidos em funcionamento com assistência médica e equipamentos adequados. Voltar Doar Notificar Captar Transportar Transplantar

  14. TRANSPORTAR 8. SNT PROVIDENCIA DISTRIBUIÇÃO DO ÓRGÃO • Depois da captação, o SNT transporta com muito respeito a integridade física do corpo, haverá o transporte até o hospital no qual será realizado o transplante. O corpo do doador é entregue aos familiares de forma íntegra e ética. 9. SNT ENTREGA O ÓRGÃO PARA O HOSPITAL • O órgão é transportado por avião, ambulância ou helicóptero. Esta atividade deve ser feita com muita agilidade, visto que os órgãos não conseguem ficar aptos para o transplante por muito tempo, conforme tabela abaixo: • c Voltar Doar Notificar Captar Transportar Transplantar

  15. TRANSPLANTAR 10. HOSPITAIS REALIZAM O TRANSPLANTE • Hospitais e equipes credenciados recebem o órgão. Na seqüência, tem início a cirurgia para transplantar o órgão do doador para o receptor. 11. RECEPTOR É SALVO E FAMILIARES CUIDAM DE UMA NOVA VIDA • Depois da cirurgia, têm início os cuidados com o transplantado, que sai da fila e dá lugar para outra vida ser salva. Voltar Doar Notificar Captar Transportar Transplantar

  16. Como terminar? • O Senhor é meu pastor. Nada me faltará! Salmo, 23.

More Related