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Introdução à Engenharia

Introdução à Engenharia. Professor Assistente Gorki Pomar Andreatta e Silva Técnico em Agrimensura Engenheiro Geólogo Mestre em Ciências Naturais Licenciando em Ciências Físicas. Chegar à Universidade. Privilégio e oportunidade numa sociedade desigual.

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Introdução à Engenharia

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Presentation Transcript


  1. Introdução à Engenharia Professor Assistente Gorki Pomar Andreatta e Silva Técnico em Agrimensura Engenheiro Geólogo Mestre em Ciências Naturais Licenciando em Ciências Físicas

  2. Chegar à Universidade • Privilégio e oportunidade numa sociedade desigual. • Novos conhecimentos, oportunidades e formas de ver o mundo. • Novas amizades e local onde as pessoas passam bons momentos de suas vidas. • Deve haver uma decisão pessoal firme em aproveitar da melhor forma possível a infra-estrutura da da instiutuição.

  3. Construir o Futuro • Usifruir ao máximo as oportunidades que a universidade oferece. • Selecionar e participar das oportunidades. • Não esperar unicamente as oportuniddes das disciplinas e o conteúdo que os professores oferecem. • O propósito de uma formação universitária é muito mais abrangente e incompatível com participações comodistas.

  4. Oportunidades de crescimento intelectual. • Requer tempo ação e dedicação. • A qualiudade do curso não depende apenas de professores, laboratórios bem equipados, bibliotecas e salas de aula bem equipadas. • Qualidade e motivação do estudante. • Participar ativamente do processo de formação.

  5. Objetivos da Formação • Receber um diploma e receber altos salários. • Agradar os país que desejam ver um filho diplomado numa universidade. • Confrontar desejos, vontades, sonhos, realidades. • Possibilidades de realização pessoal. • Orientação vocacional.

  6. Uma Nova Fase • O estudante passa a fazer parte da construção do seu próprio conhecimento. • O estudante deve direcionar e programar com mais liberdade, autonomia e responsabilidade o seu aprendizado. • Potencialidades e interesse nos temas. • Ajuste e adaptação ao sistema. • Alunos que em nome da liberdade não se interessam, chegam tarde e saem cedo.

  7. Papel do Professor • Mudança no papel de fiscalizador para orientador. • Modelo ideal do professor. • Impasses e dificuldades nas relações ensino aprendizagem ou professor-aluno. • Motivar o interesse. • Promover práticas pedagógicas de modo a valorizar públicos heterogêneos.

  8. Vida Universitária • Alunos que moram com família e alunos que moram em república. • Distrações, esporte e lazer e o tempo de estudos colocado em segundo plano. • Cursos extra-curriculares, laboratórios, estágios, iniciação científica. • Fazer o melhor uso possível dos conteúdos acadêmicos durante a permanência na universidade.

  9. Recomendações para um bom rendimento no estudo • Atualização e mudança nos conhecimentos que se tornam obsoletos em menos de uma década. • Atualização cuidando continuamente do processo de formação não apenas durante o curso. • O mercado de trabalho do futuro terá mudado muito enquanto os futuros profissionais estiverem empregados e trabalhando. • Aprender a estudar com eficiência. • Hábitos de Biblioteca.

  10. Um método de estudo • Aprender a estudar. • Compromisso enquanto estudante. • Conduta, motivação e dedicação. • Organizar na mente assuntos com fluidez, contiunuidade e encadeamento lógico formando uma postura crítica e coerente. • Assunto aprendido e o mundo a nossa volta. • Conciliar estudo com falta de tempo.

  11. Regras Úteis

  12. Como Viabilizar o Estudo • Programação do tempo. • Prazer versus persistência, indecisões e adiamentos. • A programação deve contemplar todas atividades: extra-classe, monitoria, iniciação científica,estágio, trabalho. • Decidir quanto ao tempo de cada disciplina. • Confecção do quadro de horários flexível e continuamente adaptado.

  13. Quadro de Horários Semanal

  14. O tempo é imprescindível • Ampulheta e Vela. • Até o dia da prova. • Alunos que trabalham e/ou custeiam o curso versus rendimento. • Valorizar ao máximo todos os momentos. • 15 minutos diários

  15. Fases do Estudo • O curso de engenharia visa fornecer ferramental básico para que façamos frente aos problemas técnicos com os quais nos deparamos em nossa profissão, estimular e adotar uma postura crítica e consciente para com a sociedade. • Como proceder? • O método de Estudo.

  16. Preparação • Ambiente arejado, iluminado, silencioso e agradável. • A mesa do estudante. • O hábito de estudar, preferências por locais e horários. • Melhorar a concentração e Interesse e dedicação. • Causa Maior: êxito efetivo e duradouro e a conclusão de metas. • Conhecimetos inúteis (o famoso não serve para nada).

  17. Captação • Contínuo desenvolvimento da habilidade de fixar conhecimentos e organizá-los de forma lógica e duradoura, processar e construir conhecimentos de forma sistemática e consistente.

  18. Formas de captação • Leitura: acessível e permite constantes reflexões críticas. • Permite trabalhar palavras, frses idéias e fórmulas registradas em anotações e impressos em geral. • Audição: promovida por meio de aulas, palestras e debates muito potencializada quando se pergunta sobre o tema buscando lembrar de idéias e interligando-as como um todo ou com outros assuntos. • Uso simultâneo de leitura e audição.

  19. Observação: é um meio próprio de travar contato com informações para uma posterior construção de conhecimentos. Se utilizada de forma sistemática e com critérios constitui um útil instrumento de aprendizagem. Visitas técnicas, laboratórios Muito importante pois identifica sistemas, fenômenos, processos e variáveis para a execução de nossas atividades.

  20. Captação em sala de aula • Participação ativa. • Sanar dúvidas. • Estudos entre colegas e metodologias de aprendizado.

  21. Para entender uma aula • Idéia geral e idéia central. • Entendimento, compreensão, analogias, conceitos, etc. • Captar e anotar. • Contestar o professor, formular perguntas, externar as dúvidas, interagir com demais alunos.

  22. Captação extraclasse • Necessidade de dedicação extraclasse é imprescindível. • Complementação com leituras, resolução de problemas, monitoria etc. • 2 horas extraclasse para cada hora aula. • Estudo de uma disciplina em detrimento de outra. • Agenda de afazeres, tarefas e entrega de trabalhos. • Revisões imediatas.

  23. Curva de Esquecimento • Para um dado volume de informações aprendidadas serão esquecidas 5% em uma hora, mais 10% até o dia seguinte, mais 15% em uma semana e mais 20% em dois meses. • Assim após 60 dias restam apenas 50% dos conteúdos aprendidos. • Aproveitar para recompor e organizar os assuntos quando eles ainda estiverem acessíveis de forma fácil. • Relembrar.

  24. Captação pela leitura • Atenção especial à bilbiografia indicada pelo professor. • Frequentar a biblioteca e emprestar livros. • Pesquisas na internet podem ser úteis mas são pouco confiáveis. • Livros didáticos, autores, títulos do livro, prefácio e orelha. • Busca por livros. • Técnicas de leitura.

  25. A base para a escolha do texto

  26. Técnicas de Leitura • Diferenças para cada tipo de leitura: informativas e romances são diferentes de matemáticas e físicar em geral pois exigem reflexão, anotações, cálculos auxiliares e retornos constantes a trechos já lidos sendo portanto mais lenta. • Valorizar a compreensão geral. • Leituras rápidas e compreensão geral. • Aumentar a velocidade de leitura, compreensão e retenção de conteúdos. • 200 a 300 palavras por minuto é uma boa velocidade. • Textos técnicos velocidade lenta.

  27. Sintomas da má leitura

  28. Recomendações para a boa leitura • Identificar e extrair as idéias principais sabendo destacá-las das informações das informações acessórias que gravitam em sua volta. • Sublinhar somente o essencial e sempre com a mesma convenção: traço horizontal, letras x, circular, etc. • Anotar destaques, observações, dúvidas, principais passagens, esquemas e resumos... • Utilizar e interpretar gráficos, tabelas e fórmulas matemáticas como auxília à compreensão. • Relacionar variáveis e perceber a evolução de fenômenos e eventos.

  29. Processamento • Aplicar o conhecimento a diversos contextos integrando-o à nossa linha de raciocínio. • Procedimentos complementares posteriores para uma boa apropriação dos conteúdos através de esquemas e resumos. • Reprodução das idéias mestras de um assunto de forma simples, clara e objetiva. • Prosseguimento (evolução) lógico. • Linha sequencial e evolução dos assuntos e interrelações inerentes. • Relembrar e memorizar.

  30. Esquemas • Consiste na reprodução de um assunto onde apenas idéias mestras, os principais títulos e definições compondo um todo sintético. • Reprodução da matéria. • Resumo de um texto com as idéias principais promovendo uma leitura criteriosa, crítica e eficiente. • A leitura é um dos caminhos mais eficazes para o aprendizado e nunca é demais reler. • Revisão globalizadora.

  31. Provas • A prova como medição dos conhecimentos. • Público heterogêneo e facilidades e limitações de cada indivíduo. • Se esmerar ao máximo para obter bons resultados. • Interligar assuntos para garantir uma boa visão de conjunto e um encadeamento lógico de todo o curso (fase de processamento).

  32. As disciplinas • É uma estratégia de aprendizagem programada possuindo portanto planos, metas e técnicas de processamento de conhecimentos. • Dedicar um tempo extra para aprender a sua lógica e as suas relações com outras matérias é o mínimo que se possa esperar de um bom estudante. • Revisões imediatas e globalizadoras podem fazer com que isso aconteça, tornando o aproveitamento nos estudos mais eficaz.

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