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REUNIÃO COM REPRESENTANTES DA GTB E CÁMARA DE HIDROCARBUROS DA BOLÍVIA 14 de Março de 2007

REUNIÃO COM REPRESENTANTES DA GTB E CÁMARA DE HIDROCARBUROS DA BOLÍVIA 14 de Março de 2007 Roberto Silveira. ABEGÁS.

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REUNIÃO COM REPRESENTANTES DA GTB E CÁMARA DE HIDROCARBUROS DA BOLÍVIA 14 de Março de 2007

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  1. REUNIÃO COM REPRESENTANTES DA GTB E CÁMARA DE HIDROCARBUROS DA BOLÍVIA 14 de Março de 2007 Roberto Silveira

  2. ABEGÁS A ABEGÁS é uma Associação fundada em 1990, com o objetivo principal de integrar e representar a indústria do gás canalizado, principalmente as concessionárias estaduais de distribuição. A ABEGÁS também representa o Brasil na International Gas Union (IGU), uma organização mundial que tem como objetivo promover o avanço técnico e econômico da indústria do gás natural nos cinco Continentes. Com membros associados de 67 países, a IGU coopera com as organizações nas mais diversas áreas do setor, desde a exploração, produção e demais elos dessa indústria, até alcançar o consumidor final do gás natural.

  3. VISÃO E MISSÃO DA ABEGÁS VISÃO DA ABEGÁS ABEGÁS representa e defende os interesses da distribuição de gás canalizado perante a sociedade, por meio de uma organização profissional de competência reconhecida, protegendo as concessões públicas dos associados e, em particular, garantindo o suprimento de gás natural. MISSÃO DA ABEGÁS Ser referência institucional na indústria do gás natural, representando os interesses do serviço de distribuição, agindo para proteger as concessões públicas, a garantia de suprimento e a ampliação do atendimento. A ABEGÁS será referência institucional na indústria do gás natural, representando os interesses do serviço de distribuição.

  4. EMPRESAS ASSOCIADAS • Associadas Efetivas: 22 Concessionárias estaduais de distribuição de gás natural canalizado. • Associadas Participantes: 6 Empresas acionistas do setor. • Associadas Colaboradores: 10 Empresas com atuação na indústria do gás.

  5. MAPA DAS CONCESSIONÁRIAS DE GN NO BRASIL

  6. ASSOCIADOS ABEGÁS ASSOCIADOS PARTICIPANTES ASSOCIADOS COLABORADORES

  7. Consumidor Carregador Distribuidor Carregador Carregador Produtor City Gate Transportador Demanda por Inflexibilidade Demanda por Flexibilidade Produtor Transportador Carregador Distribuidor Clientes • Capital Intensivo • Flexibilidade Restrita • Capital Intensivo • Necessidade de Escala • Flexibilidade Restrita • Capacidade de negociação • Agregador de Volumes • Administrador de Risco • Diversificação de Produtos • Oportunidades • Disseminação da Cultura • Coordenador de demanda • Carteira de clientes • Adm de Perfis de Carga • Planejamento de Rede • Fomento de Demanda • Formatação de Produtos • Disponibilização de Tecnologia • Risco pulverizado • Necessidades específicas • Diferentes elasticidade • Múltiplos Perfis de carga • Comprador de serviços • Volatilidade • Pulverizados CADEIA DE VALOR DO GÁS NATURAL AGENTE REGULADOR: ANP AGENTES REGULADORES: AGÊNCIAS ESTADUAIS Fonte: Abegás

  8. COMERCIALIZAÇÃO DE GÁS NATURAL NO BRASIL Em Milhões M³/Dia Evolução de 1998 A 2006 Taxa Média de Crescimento: Mundo = 2,3% Fonte: BP Brasil = 20,0% (até 2004) 2005 = 8,0% 2006 = 4,0% Fonte: Abegás Fonte: Abegás

  9. EVOLUÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO POR SEGMENTO Em Milhões M³/Dia De 1998 A 2006 * Inclui GNC e Outros Fonte: Abegás

  10. EVOLUÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO POR REGIÃO Em Milhões M³/Dia 2005/2004 e 2006/2005 Variação 2005/2004:8% Variação 2006/2005: 4% * Obs.: A região Norte não possui gás natural Fonte: Abegás

  11. PROJEÇÃO DE DEMANDA POR DISTRIBUIDORA Em Milhares M³/Dia • Obs1.: Cenário Preço GN / Preço OC 1A = 0,70 ( Preço GN no City-Gate - Preço OC 1A na Refinária) • Obs2.: Não Inclui Consumo Termelétrico Fonte: Abegás / EPE

  12. INVESTIMENTOS COMPANHIAS 2003 A 2007 Em Milhões de R$ Investimento total realizado e a realizar de 2003 a 2007 R$ 5,4 bilhões Fonte: Abegás

  13. 1400000 1.278.202 1.232.989 1.145.029 1200000 1.064.528 1000000 800000 600000 400000 200000 0 2006 2003 2004 2005 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSUMIDORES Fonte: Abegás

  14. EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Projeção 2006 a 2009 REDE DE DISTRIBUIÇÃO Brasil: 20.143 Km - Até 2009 Fonte: Abegás USA 1.600.000 Km - 2004 Argentina: 115.000 Km - 2004 Fonte: Abegás

  15. RESERVAS PROVADAS DE GÁS NATURAL Volume total das reservas provadas 306,4 bilhões de m³ Fonte: ANP

  16. AJUSTAR OFERTA EM 10,2 2007/2011 Demanda Esperada Visão Petrobras 2007/2011 Oferta Esperada Visão Petrobras 2007/2011 Demanda Distribuidoras Visão Abegás COMPARAÇÃO DO PLANEJAMENTO PETROBRAS COM AS DEMANDAS DAS DISTRIBUIDORAS SEGUNDO A ABEGÁS Fonte: Abegás / Petrobras

  17. PRODUÇÃO FUTURA DE GÁS NATURAL Fonte: Petrobras

  18. PROJEÇÃO DE OFERTA E DEMANDA DE GÁS NATURAL Fonte: EPE

  19. PLANO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS A Abegás deverá desenvolver ao longo do ano de 2007 ações estratégicas que busquem atingir os seguintes objetivos: • Buscar a confiabilidade do suprimento de gás natural junto aos produtores; • Atuar na aprovação da Lei do Gás (Marco Regulatório) do setor onde possam estar contempladas as necessidades da indústria do Gás Natural; • Atuar junto à Petrobras, MME, EPE e ANP, buscando a ampliação da infra-estrutura de transporte de Gás Natural no país; • Atuar junto à EPE de modo a conseguir que o Lastro Termelétrico não prejudique o suprimento ao mercado não termelétrico (2007 e 2008 são os anos críticos) • Trabalhar pela manutenção da exclusividade de distribuição com as concessionárias estaduais de distribuição; • Participar na elaboração do Plano Energético Nacional.

  20. PLANO ESTRATÉGICO PLANO ORIENTATIVO – ABEGÁS 2020 Prazo para realização : 2020 Foco: A indústria de gás natural Objetivo: Promover a participação do insumo dos atuais 9,4% para 20% de participação na matriz energética nacional em 2020. Metas Orientativas:  Capacitação Tecnologia Eficiência Energética

  21. PLANO ESTRATÉGICO PLANO ORIENTATIVO – ABEGÁS 2020 CAPACITAÇÃO Convênios entre as empresas e as Universidades para montagem de uma grade de matérias específicas e modelos matemáticos para as especializações recorrentes da indústria do gás natural. TECNOLOGIA Promoção do incentivo ao desenvolvimento tecnológico e à formação e capacitação da indústria brasileira para atender a demanda crescente que irá surgir nas áreas de exploração e produção, transporte e distribuição. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Contribuir para o aprimoramento e desenvolvimento de equipamentos (partes e peças), buscando aperfeiçoar a eficiência na queima do gás natural e melhorar a eficiência pelo uso racional de energia. BENEFÍCIO: Ampliação do uso com aumento de consumidores.

  22. PLANO ESTRATÉGICO LOGOTIPO DA CAMPANHA INSTITUCIONAL

  23. PLANO ESTRATÉGICO - Ampliação da oferta PROPOSTAS PARA AUMENTO DO USO DO GÁS NATURAL • Somar esforços junto aos produtores e ao governo para que seja acelerada a produção das reservas de gás natural não-associado ampliando a oferta do insumo. • Utilização de novas tecnologias de exploração para ampliar a produção do Gás Natural. • Estímulo à competitividade na produção de gás natural e incentivo à ampliação de investimentos na indústria. • Conseguir que seja realizado o tratamento do gás natural produzido em Manati, permitindo que o insumo seja introduzido no sistema de transporte que atenda todo o Nordeste e não somente uma área isolada no Estado da Bahia • Trabalhar para obter a redução contínua da utilização do Gás Natural nas refinarias da Petrobras, disponibilizando o insumo para comercialização junto ao mercado das distribuidoras. Esta ação buscaria o equilíbrio entre o custo energético da refinaria, mercado de venda e tarifa de comercialização. • Atuar junto a Petrobras com o objetivo de reduzir a queima de gás natural em “flares”. • Atuar junto as Termelétricas, visando promover a substituição do uso do gás natural por óleo diesel, sempre que houver a necessidade de disponibilizar o gás natural para o uso industrial. • Trabalhar junto ao MME, EPE, ANP e Petrobras para buscar a regularização dos contratos de suprimento entre as distribuidoras e a Petrobras, com a assinatura de termos aditivos, necessários ao atendimento da demanda.

  24. PLANO ESTRATÉGICO - Transporte PROPOSTAS PARA AUMENTO DO USO DO GÁS NATURAL • Ampliação da malha de transporte existente interligando as regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte. • Promover a aceleração da construção dos gasodutos de transporte, principalmente o GASENE, compatibilizando-o com a demanda do mercado não-térmico. • Antecipação da expansão da GASBOL. • Construção de gasodutos de interligação de terminais de regaseificação e de gasodutos de interiorização para levar o gás natural a núcleos de desenvolvimento no interior do país. • Promover ações que ampliem os investimentos em transporte.

  25. PLANO ESTRATÉGICO - GNC e GNL PROPOSIÇÕES PARA AUMENTO DO USO DO GÁS NATURAL • Promover a utilização do GNC e do GNL como um precursor dos gasodutos, na criação de “núcleos de desenvolvimento de mercado”. Esses núcleos ao se desenvolverem aglutinando vários consumidores em uma determinada área, a partir de certos volumes passam a viabilizar a construção de dutos de interligação às redes das distribuidoras. • Trabalhar com as distribuidoras a inclusão do GNL na expansão da malha de transporte de tal forma que os terminais de regaseificação sejam dispostos segundo projetos que possam contribuir para a expansão da rede de distribuição. • Reinvidicar a construção de mais um Terminal de regaseificação de GNL no Litoral Sul do Brasil além daqueles já programados para o Nordeste e Sudeste.

  26. PLANO ESTRATÉGICO - Base Política PROPOSIÇÕES PARA AUMENTO DO USO DO GÁS NATURAL • Contribuir para a aprovação de um marco regulatório que estimule o investimento na cadeia produtiva do Gás Natural e também o ingresso de novos agentes na indústria do gás. • Contribuir para que a regulação na Indústria do Gás Natural seja pautada pelo fortalecimento e independência dos órgãos de regulação federais e estaduais, estabelecendo regras claras e estáveis, de maneira que sejam garantidas a oferta do insumo, a previsibilidade e competitividade dos preços para que, além da promoção da eficiência energética, todos os agentes da cadeia tenham o adequado retorno dos investimentos no setor. • Buscar a definição do papel da Petrobras e dos agentes privados no novo modelo da Indústria do Gás Natural. • Buscar a inclusão nesse novo modelo do setor de regras claras quanto ao gerenciamento das reservas, produção e demanda de gás com priorização de atendimento ao mercado interno em relação a projetos de exportação.

  27. PLANO ESTRATÉGICO - Base Política PROPOSIÇÕES PARA AUMENTO DO USO DO GÁS NATURAL • Contribuir para a criação de disposições legais que impeçam um agente dominante de estruturar reservas de mercado suportando as QDG dos contratos em estudos de mercado aprovados pelas Agências Reguladoras. • Valorizar as distribuidoras como gerenciadoras de demanda e propulsoras do desenvolvimento do mercado. • Articular o desenvolvimento de ações junto aos ministérios: MME, MMA, MDIC e MF, focando os aspectos de natureza estratégica, para resolver questões que transcendam o limite das viabilidades dos EVTE’s. • Apoiar programas incentivo à conversão de frotas a diesel para utilização do Gás Natural.

  28. PLANO ESTRATÉGICO PRINCIPAIS FORÇAS DA ABEGÁS • A representatividade da ABEGÁS com mais de 90% do fornecimento de GN do Brasil e atuação nacional. • A competência técnica através do amplo conhecimento técnico dos associados aliada a qualidade dos principais executivos e a congregação das diversas experiências enriquecidas pelas particularidades regionais dos associados. • O modelo tripartite, pelo fato da maioria dos associados serem empresas estaduais estatais, podendo compor uma forte bancada no Congresso e facilitar a relação de concessão das distribuidoras com os estados. A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL

  29. PLANO ESTRATÉGICO PLANO OPERATIVO DA ABEGÁS PARA 2007 Ações internas focadas na capacitação da Abegás: • Organização de Workshop com produtores; • Organização de Workshop para a cadeia da Indústria do Gás, do produtor ao consumidor, objetivando discutir a posição da ABEGÁS em relação à indústria do gás no país. Ações externas voltadas para a Indústria do Gás Natural: • Desenvolver estudos técnicos com a participação de Consultorias especializadas, para suportar a defesa dos interesses das distribuidoras; • Dinamizar os trabalhos dos Grupos de Estudos da ABEGÁS, ampliando a participação de empresas ligadas à indústria do Gás Natural; • Promover cursos de treinamento técnico, tais como: • Curso para supervisores de instalação de dutos de polietileno com a colaboração da CEG; • Curso de automação para rede de distribuição de Gás Natural; • Curso de medição e odorização; • Curso de Climatização;

  30. PLANO ESTRATÉGICO PLANO OPERATIVO DA ABEGÁS PARA 2007 Ações externas voltadas para a Indústria do Gás Natural:(CONTINUAÇÃO) • Acompanhamento da elaboração da Lei do Gás; • Acompanhamento / negociação da política de preços de gás natural; • Participação em seminários com 4 ou 5 apresentações ao longo do ano; • Participação no grupo de trabalho para o Planejamento da EPE; • Participação nos GT’s do MME para elaboração do Plano de Contingência, do Mercado Secundário e outros assuntos; • Participação nos GT’s de Gás Natural e do GNV do IBP; • Ampliar a base de associados da ABEGÁS; • Promover reuniões com setores da indústria do gás natural para buscar a efetiva participação e o fortalecimento da indústria. • Ações de incremento da comunicação e ampliação da visibilidade da ABEGÁS: • Promoção da entidade por meio da divulgação de suas ações dentro das diversas instâncias que compõem a Indústria do Gás; • Propiciar maior interatividade entre a Diretoria da ABEGÁS e a imprensa;

  31. PLANO ESTRATÉGICO PLANO OPERATIVO DA ABEGÁS PARA 2007 Ações externas voltadas para a Indústria do Gás Natural:(CONTINUAÇÃO) • Viabilizar a realização e colaborar na organização dos eventos da entidade para o próximo ano. • Promover entrevistas coletivas em momentos de crise nos quais a ABEGÁS deva se pronunciar prontamente; • Realizar encontros entre os jornalistas que cobrem o setor e a ABEGÁS para mantê-los em contato direto com a entidade; • Divulgar amplamente as estatísticas do mercado de gás natural a partir dos dados levantados pelas distribuidoras, por meio de um boletim estatístico mensal; • Desenvolver um relatório setorial trimestral de acompanhamento dos indicadores da indústria do Gás Natural; • Desenvolver uma empresa com reconhecida competência na realização de eventos, que compartilhe os riscos de realização de uma feira de negócios para a indústria do Gás Natural, envolvendo os seguintes setores (Exploração, Produção, Distribuição e uso final); • Reformular o site da ABEGÁS, criando novas áreas e deixando-o nas versões (Inglês e Espanhol).

  32. PLANO ESTRATÉGICO PLANO OPERATIVO DA ABEGÁS PARA 2007 Ações externas voltadas para a Indústria do Gás Natural:(CONTINUAÇÃO) • Atuar de forma direta nos GT’s da ABEGÁS que desenvolvem segmentos da indústria do Gás Natural, divulgando as atividades deste, para ampliar a participação de fornecedores destes segmentos.

  33. PLANO ESTRATÉGICO LEI DO GÁS – PL 226/2005 Tramitação no Congresso Nacional • O Projeto de Lei nº. 226/2005, de autoria do Senador Rodolpho Tourinho, que estabelece um marco regulatório para o Gás Natural foi aprovado pela Comissão de Infra-Estrutura (CI) do Senado em dezembro de 2006 e agora segue para apreciação na Câmara dos Deputados. • Para ler a íntegra do texto final aprovado pela CI acesse: www.abegas.org.br/files/patnoticia/960/P01_03_01_2007

  34. A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL Obrigado pela atenção!

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