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Considerações Pedagógicas acerca do Potencial Transformador do PDE na Escola

Profª Ms. Sandra Mara Martins sandmm@seed.pr.gov.br. Considerações Pedagógicas acerca do Potencial Transformador do PDE na Escola. PONTO DE PARTIDA: cotidiano escolar. Sociedade capitalista; Escola Pública; Educação Básica; Formação Continuada - PDE; Diretrizes Curriculares Estaduais;

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Considerações Pedagógicas acerca do Potencial Transformador do PDE na Escola

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  1. Profª Ms. Sandra Mara Martins sandmm@seed.pr.gov.br Considerações Pedagógicas acerca do Potencial Transformador do PDE na Escola

  2. PONTO DE PARTIDA: cotidiano escolar Sociedade capitalista; Escola Pública; Educação Básica; Formação Continuada - PDE; Diretrizes Curriculares Estaduais; Projeto Político- Pedagógico;

  3. SOCIEDADE CAPITALISTA O capitalismo passa por uma profunda crise estrutural que vem se materializando nas inúmeras formas de violência, exclusão e barbárie.(Frigotto,2000) “Na perspectiva das classes dominantes, historicamente, a educação dos diferentes grupos sociais de trabalhadores deve dar-se a fim de habilitá-los técnica, social e ideologicamente para o trabalho. Trata-se de subordinar a função social da educação de forma controlada para responder às demandas do capital.” (Frigotto, 2000:26)

  4. ESCOLA PÚBLICA “A escola pública brasileira, nas últimas décadas, passou a atender um número cada vez maior de estudantes oriundos das classes populares. Ao assumir essa função, que historicamente justifica a existência da escola pública, intensificou-se a necessidade de discussões contínuas sobre o papel do ensino básico no projeto de sociedade que se quer para o país.” “Ao definir qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Por isso, as reflexões sobre currículo têm, em sua natureza, um forte caráter político.” (DCE, 2008: 14)

  5. EDUCAÇÃO BÁSICA: • Educação Infantil; • Ensino Fundamental; • Ensino Médio; • Modalidades: Educação Especial, Educação Profissional, Educação de Jovens e Adultos.

  6. FORMAÇÃO CONTINUADA “PDE – atenção às reais necessidades de enfrentamento dos problemas ainda presentes na Educação Básica paranaense;” “Reconhecimento dos Professores como produtores de saberes sobre o ensino-aprendizagem;” “Ofertar condições de atualização e aprofundamento de conhecimentos teórico-práticos, permitindo a reflexão teórica sobre a prática para possibilitar mudanças na prática;” (SEED, 2010)

  7. DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS - DCEs “Documento oficial que traz a característica principal de sua construção: a horizontalidade, pois contou com a participação de todas as escolas e Núcleos Regionais de Educação do Estado, e faz ressoar nela as vozes de todos os professores das escolas públicas paranaenses.” “Este é um documento que traça estratégias que visam nortear o trabalho do professor e garantir a apropriação do conhecimento pelos estudantes da rede pública.” (DCE, 2008)

  8. “Os mesmos princípios democráticos que fundamentaram a construção das Diretrizes solicitam, dos professores, o engajamento para uma contínua reflexão sobre este documento, para que sua participação crítica, constante e transformadora efetive, nas escolas de todo o Estado, um currículo dinâmico e democrático.” “Nas diretrizes, propõe-se uma reorientação na política curricular com o objetivo de construir uma sociedade justa, onde as oportunidades sejam iguais para todos.” (DCE, 2008:14)

  9. “Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, que têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte.” (DCE, 2008:14)

  10. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO “Ao se constituir em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.” (Veiga, 1995: 13).

  11. Projeto de Intervenção Pedagógica na Escola: Atividade investigadora planejada, objetiva e intencional; Intervir na realidade escolar com base teórico-prática; Situação problema- PPP; Delimitar: dar limites ao assunto do ponto de vista espaço-temporal;

  12. Articular-se com a realidade da escola; Ponto de partida é a análise da situação a ser discutida, investigada e solucionada; Explicitar o intuito das ações a serem desenvolvidas na escola; Determinar os fins que pretendem ser atingidos; Revisão bibliográfica: fundamentar o conhecimento sobre o assunto, compreender a situação atual e conhecer o que já foi produzido anteriormente na área;

  13. Produção Didático – Pedagógica: Material didático; Pertinência em relação à Educação Básica, à área de atuação do Professor PDE, e ao objeto de estudo proposto no Projeto de Intervenção Pedagógica na Escola; Viabilidade de implementação, tendo em vista a execução das atividades propostas, os meios para sua operacionalização, os recursos necessários para sua produção/elaboração e o período de execução propostas; Abrangência didático-pedagógica pertinente ao público-alvo.

  14. Auxiliar na compreensão da realidade objetiva, e contribuir para a sua transformação; É de extrema importância a fundamentação teórico-metodológica do professor, tendo em vista os objetivos aos quais se destina a sua produção didático-pedagógica – a escola pública paranaense;

  15. Exemplos: Cadernos Pedagógicos; Cadernos Temáticos; Unidades Didáticas; Mapas, Atlas; Produção de roteiros; Vídeos e documentários para TV.

  16. Implementação do Projeto de Intervenção Pedagógica na Escola: Resultado de ações planejadas e desenvolvidas ao longo do processo do PDE; Visa enfrentar e contribuir para a superação das fragilidades e problemas apontados pelo Professor PDE para ser investigado no seu tema de estudo, com a finalidade de promover a melhoria qualitativa do ensino na escola de execução do Projeto;

  17. Será necessária uma estreita articulação das ações do Professor PDE com a Comunidade Escolar, afim de que as ações pensadas, planejadas e executadas cumpram o seu objetivo, com base no diálogo, no compromisso coletivo, na co-responsabilidade, a fim de que a atuação do Professor PDE possa ser cada vez mais ampliada.

  18. TRABALHO FINAL: Artigo Científico Produção de Gênero Acadêmico; É um trabalho publicável em que o autor visa e consegue fazer uma contribuição a um campo teórico já existente; Deverá ser feito como etapa conclusiva das atividades de aprofundamento teórico-prático do PDE; Apresentará resultado sucinto da pesquisa realizada;

  19. Nesta produção o Professor PDE deverá abordar questões julgadas essenciais relativas à sua trajetória no Programa, decidindo com o Professor Orientador, tanto a forma (normas ABNT) quanto o conteúdo a ser explorado no artigo.

  20. ELEMENTOS • Apresenta-se inicialmente o problema ou objetivo da investigação, • Conjunto de hipóteses, • Possíveis soluções do problema ou modos de se atingir o objetivo, • Descrição dos métodos e técnicas utilizados, • Análise dos resultados obtidos, • Conclusão que aponta qual hipótese foi verificada experimentalmente.

  21. CONCLUSÃO: Para que a participação no PDE possa possibilitar mudanças na prática, intervindo no cotidiano escolar; Para que promova a melhoria qualitativa do ensino e da aprendizagem na escola; Para que possa contribuir na construção de uma sociedade justa, onde as oportunidades sejam iguais para todos; É fundamental a compreensão de que:

  22. “Nosso tempo, o dos educadores, é este hoje em que já se encontra, em gestação, o amanhã. Não um qualquer, mas um amanhã intencional, planejado, provocado agora. Um amanhã sobre o qual não possuímos certezas, mas que sabemos possibilidade. Pode parecer romântico (até piegas): no entanto, é dessa utopia que não nos podemos apartar, sob a pena de perdermos o sentido de humanidade.

  23. É nessa paixão pelo humano que habita, de forma convulsiva, a tensão articulada entre o epistemológico e o político, onde se dá o encontro do sonho de um Conhecimento como ferramenta da Liberdade e de um Poder como amálgama da convivência igualitária. Há um ditado chinês que diz que, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um pão; porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma idéia, e ao se encontrarem, eles trocam as idéias, cada homem vai embora com duas.

  24. Quem sabe é esse mesmo o sentido do nosso fazer: repartir idéias, para todos terem pão...” (CORTELLA, 2008:159)

  25. BIBLIOGRAFIA CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2008. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo, Cortez, 2000. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física. Curitiba, SEED: 2008. SEED. Documento Síntese PDE 2010. VEIGA, Ilma Passo A.Projeto político- pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus. 1995.

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